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RJ tem quase 600 fuzis apreendidos em 2025, aponta ISP; maior número em 18 anos

Por Redação
17 de outubro de 2025
Em Notícias
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RJ tem quase 600 fuzis apreendidos em 2025, aponta ISP; maior número em 18 anos
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RJ tem quase 600 fuzis apreendidos em 2025, aponta ISP; maior número em 18 anos
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Quase 600 fuzis são apreendidos nos primeiros nove meses do ano no Rio As policiais que atuam no Rio de Janeiro apreenderam 593 fuzis entre janeiro e setembro de 2025, segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP). O número representa uma média de dois fuzis retirados por dia das mãos de criminosos e já configura o maior volume de apreensões desde o início da série histórica, há 18 anos. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça A violência armada no Rio ficou mais uma vez evidente nesta semana, marcada por operações que resultaram na apreensão de 31 fuzis em comunidades dominadas por facções criminosas e milícias. Na segunda-feira (13), por exemplo, foram encontrados 12 fuzis de milicianos que dormiam em uma construção abandonada na Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá. Em outro caso, um homem armado com fuzil trocou tiros com policiais militares durante uma perseguição que começou na Chatuba, em Mesquita, reduto do Comando Vermelho. PM apreende fuzis da milícia Rafael Nascimento/g1 Rio No fim da semana anterior, houve apreensões em Jardim América, Sebinho (Mesquita), Guaxindiba e Santa Luzia (São Gonçalo), Corte Oito (Duque de Caxias), Serrinha, Primavera, Dendezinho, Ficap, Kelson, Chapadão, Tirol e Fubá. O uso de fuzis em crimes diversos — como roubos de carga, veículos, celulares e confrontos armados — tornou-se parte do cotidiano fluminense. A presença dessas armas também foi registrada em um crime brutal. Dois homens em situação de rua foram mortos a tiros enquanto dormiam sob um viaduto em Irajá. Um terceiro ficou gravemente ferido. A polícia investiga o caso e confirma que um dos disparos foi feito com fuzil. Segundo Bruno Langeani, consultor do Instituto Sou da Paz, a dinâmica criminosa no Rio é agravada pela fragmentação de poder entre facções, o que intensifica os confrontos. “Essa guerra acontece com muito mais frequência por causa dessa disputa territorial”, afirma. Além das apreensões locais, o Rio lidera o ranking nacional. Segundo a Secretaria Nacional de Segurança Pública, 40% dos fuzis apreendidos no Brasil até agosto foram encontrados no estado. São Paulo, o segundo colocado, registrou 310 apreensões no mesmo período. Parte do arsenal em circulação é fruto de uma nova estratégia das quadrilhas. Os criminosos estão importando peças e montando os fuzis no país. Operação mira quadrilha que produz 3,5 mil fuzis por ano para facções no RJ Uma operação da Polícia Federal revelou a existência de uma fábrica clandestina em Santa Bárbara d’Oeste (SP), com capacidade para produzir até 3,5 mil fuzis por ano, parte deles destinados a facções do Rio, como as que atuam no Complexo do Alemão e na Rocinha. Langeani lembra que, até 2019, civis não podiam comprar fuzis, mas que a legislação mudou no último governo federal. “No governo Bolsonaro, caçadores e caçadores esportivos passaram a ter acesso a esse tipo de armamento, podendo adquirir até 30 unidades”, explicou. O especialista também defende que o controle da munição pode reduzir significativamente a violência em curto prazo.
Quase 600 fuzis são apreendidos nos primeiros nove meses do ano no Rio As policiais que atuam no Rio de Janeiro apreenderam 593 fuzis entre janeiro e setembro de 2025, segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP). O número representa uma média de dois fuzis retirados por dia das mãos de criminosos e já configura o maior volume de apreensões desde o início da série histórica, há 18 anos. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça A violência armada no Rio ficou mais uma vez evidente nesta semana, marcada por operações que resultaram na apreensão de 31 fuzis em comunidades dominadas por facções criminosas e milícias. Na segunda-feira (13), por exemplo, foram encontrados 12 fuzis de milicianos que dormiam em uma construção abandonada na Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá. Em outro caso, um homem armado com fuzil trocou tiros com policiais militares durante uma perseguição que começou na Chatuba, em Mesquita, reduto do Comando Vermelho. PM apreende fuzis da milícia Rafael Nascimento/g1 Rio No fim da semana anterior, houve apreensões em Jardim América, Sebinho (Mesquita), Guaxindiba e Santa Luzia (São Gonçalo), Corte Oito (Duque de Caxias), Serrinha, Primavera, Dendezinho, Ficap, Kelson, Chapadão, Tirol e Fubá. O uso de fuzis em crimes diversos — como roubos de carga, veículos, celulares e confrontos armados — tornou-se parte do cotidiano fluminense. A presença dessas armas também foi registrada em um crime brutal. Dois homens em situação de rua foram mortos a tiros enquanto dormiam sob um viaduto em Irajá. Um terceiro ficou gravemente ferido. A polícia investiga o caso e confirma que um dos disparos foi feito com fuzil. Segundo Bruno Langeani, consultor do Instituto Sou da Paz, a dinâmica criminosa no Rio é agravada pela fragmentação de poder entre facções, o que intensifica os confrontos. “Essa guerra acontece com muito mais frequência por causa dessa disputa territorial”, afirma. Além das apreensões locais, o Rio lidera o ranking nacional. Segundo a Secretaria Nacional de Segurança Pública, 40% dos fuzis apreendidos no Brasil até agosto foram encontrados no estado. São Paulo, o segundo colocado, registrou 310 apreensões no mesmo período. Parte do arsenal em circulação é fruto de uma nova estratégia das quadrilhas. Os criminosos estão importando peças e montando os fuzis no país. Operação mira quadrilha que produz 3,5 mil fuzis por ano para facções no RJ Uma operação da Polícia Federal revelou a existência de uma fábrica clandestina em Santa Bárbara d’Oeste (SP), com capacidade para produzir até 3,5 mil fuzis por ano, parte deles destinados a facções do Rio, como as que atuam no Complexo do Alemão e na Rocinha. Langeani lembra que, até 2019, civis não podiam comprar fuzis, mas que a legislação mudou no último governo federal. “No governo Bolsonaro, caçadores e caçadores esportivos passaram a ter acesso a esse tipo de armamento, podendo adquirir até 30 unidades”, explicou. O especialista também defende que o controle da munição pode reduzir significativamente a violência em curto prazo.[/gpt3]

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