“A vítima relatou aos policiais que é garota de programa e que, durante os atos sexuais, ela foi ameaçada com uma arma de fogo por um cliente e que, ao final do programa, o suspeito não cometeu o pagamento, pois se passou por policial militar, e disse a ela que forjaria alguma situação que a incriminasse, caso ela o denunciasse”, esclareceu o PC.
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