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China aumenta repressão antes da eleição em Hong Kong

Por Redação
25 de novembro de 2025
Em Entretenimento
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China aumenta repressão antes da eleição em Hong Kong
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



A jurisdição de Hong Kong foi passada do Reino Unido para a China em 1997, sob promessa de autonomia.

Porém, desde os protestos pela democracia entre o final de 2019 e o começo de 2020, Pequim impôs ao território uma nova Lei de Segurança Nacional, que serviu de base para prisões e condenações de dezenas de ativistas, e mudanças eleitorais para que apenas políticos políticos ao Partido Comunista Chinês (PCCh) concorram e sejam eleitos na região administrativa especial (RAE).

No próximo dia 7, as eleições para o Parlamento de Hong Kong serão realizadas pela segunda vez com as mudanças introduzidas em 2021 com o objetivo de que apenas fantoches de Pequim cheguem ao Legislativo.

Para começar, somente os que são considerados “patriotas” podem concorrer – neste caso, “patriotas” é um sinônimo para candidatos subservientes à ditadura chinesa. Além disso, o próprio sistema de votação limita o voto direto da população.

Das 90 cadeiras em disputa, os ocupantes de 40 serão definidos por um Comitê Eleitoral, composto por 1,5 mil membros majoritariamente pró-Pequim; 30 por “circunscrições funcionais”, ou seja, representantes de grupos setoriais, de áreas como comércio, indústria e setor financeiro, entre outros, também religiosos ao PCCh; e apenas 20 por voto popular.

Além dessas mudanças para evitar que a população de Hong Kong realmente eleja seus representantes, a repressão na RAE tem aumentado.

Na semana passada, as autoridades de Hong Kong prenderam e acusaram quatro pessoas por sedição e conduta ilegal nas redes sociais por pedirem boicote à eleição legislativa.

Em julho, a polícia de segurança nacional da RAE emitiu mandatos de prisão para 19 ativistas que moram no exterior.

Eles foram acusados ​​de criar ou participar do Parlamento paralelo de Hong Kong, um grupo que as autoridades da RAE afirmaram que tinham os objetivos de subverter o poder do Estado e derrubar os governos locais e da China, por meio da proposição de um referendo e candidaturas para o Parlamento informal.

Antes disso, em novembro de 2024, um tribunal de Hong Kong sentenciou 45 ativistas pró-democracia a penas que variavam de quatro a dez anos de prisão.

O jornalismo independente também é alvo de repressão: segundo relatório divulgado em junho pela ONG Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ), oito veículos de comunicação e quatro organizações de mídia foram fechados na RAE desde o início da vigência da Lei de Segurança Nacional, em 2020.

O último levantamento sobre jornalistas presos pelo mundo do CPJ mostrou que a China tinha o maior número de profissionais da área detidos: 50, oito deles em Hong Kong.

Especialistas afirmam que a repressão na RAE, que perde cada vez mais as liberdades prometidas em 1997, comprometem o futuro de Hong Kong como um centro financeiro global.

Uma análise recente do think tank americano Conselho sobre Relações Exteriores (CFR, na sigla em inglês) destacou que algumas empresas deixaram a cidade ou estão aumentando as contratações em outras capitais financeiras asiáticas, como Singapura e Tóquio; o mercado de ações de Hong Kong despencou desde 2019; e o número de empresas americanas com bases regionais na RAE caiu em 2021 para o menor nível em 18 anos.

“O cenário ideal para Pequim é manter Hong Kong como um centro financeiro sem todas as liberdades. Mas parece que realmente não é possível manter a posição financeira internacional de Hong Kong enquanto se sufoca sua liberdade”, afirmou Victoria Tin-bor Hui, professora de ciência política da Universidade de Notre Dame, ao CFR.

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Tags: antesaumentaChinaeleiçãoHongHong KongjornalismoKongPartido Comunista da Chinarepressão
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