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A JUSTIÇA HUMANA E A DIVINA

Por Mauro Falcão - Escritor Brasileiro
8 de dezembro de 2025
Em BLOGS E COLUNAS, Sem categoria
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A JUSTIÇA HUMANA E A DIVINA
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com

A justiça humana, limitada por sua própria condição terrena, não distingue a singularidade profunda daquele que pune. Ela mede o crime pelo crime, como se o ato fosse suficiente para revelar o ser. Aplica a pena de modo uniforme, cega às diferenças de maturidade espiritual, intelectual ou moral.

O culpado é alcançado pela mesma régua, independentemente de seu grau de adiantamento interior. A Justiça Divina, porém, opera em outra escala. Suas leis não se detêm no fato, mas na consciência que o produz. A pena — que é antes um processo de depuração do que um castigo — corresponde ao nível de evolução do espírito que a experimenta.

A igualdade da falta não implica igualdade entre os indivíduos; dois seres que erram do mesmo modo podem estar separados por vastas distâncias no caminho das provas que trilhamos entre mundos e existências. Um ainda caminha na névoa espessa dos primeiros passos da razão; outro já transpôs essa faixa inicial e possui a lucidez que dissolve a antiga perturbação. Ao primeiro, as sombras ainda ensinam; ao segundo, já não são as trevas que castigam, mas a intensidade da iluminação.

Luz que desnuda, que perfura a sensibilidade do espírito e lhe devolve — viva e ardente — a responsabilidade por cada gesto, cada escolha, cada omissão. Porque o homem, mesmo quando age sob o impulso cego das paixões, pode carregar em si um grau de aprimoramento que o eleva acima da animalidade da ação.

Há vezes em que suas potências intelectuais o distanciam da atmosfera densa da inferioridade, enquanto seu progresso moral permanece atrasado. É justamente dessa desarmonia — esse descompasso entre a inteligência refinada e a ética ainda imatura — que nascem as grandes anomalias das épocas materialistas e de transição.

Nesses momentos históricos, surgem os primeiros sinais de angústia espiritual: um mal-estar íntimo, quase uma agonia silenciosa, que anuncia a futura separação dos elementos em conflito. É a desagregação da antiga dualidade — o intelecto caminhando sem o espírito, a razão avançando sem a bondade — que precisa dissolver-se para que surja a unidade maior do ser finalmente integrado, enfim perfeito.

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