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VÍDEO: Fraudes em passagens de gratuidade acontecem à luz do dia no RJ, sem fiscalização

Por Redação
1 de dezembro de 2025
Em Notícias
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VÍDEO: Fraudes em passagens de gratuidade acontecem à luz do dia no RJ, sem fiscalização
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



VÍDEO: Fraudes em passagens de gratuidade acontecem à luz do dia no RJ, sem fiscalização
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Jaé: passagem é vendida de forma irregular em pontos de ônibus A fraude envolvendo cartões de gratuidade do transporte público tem se tornado cada vez mais comum. A venda ilegal das passagens ocorre diariamente, à vista de todos, sem ação de fiscalização. Em Madureira, na Zona Norte do Rio, até passagens de ônibus entram na lista de ofertas que circulam pelo bairro: “Olha a passagem. R$ 4”, diz o vendedor. Ele passa o dia sentado em uma cadeira ao lado da estação do BRT de Madureira e da bilheteria oficial — onde a passagem custa mais caro, ou melhor, o valor oficial. Ele cobra R$ 4 pelo trambique e aceita dois tipos de pagamento (veja acima). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Homem ‘vende’ cartão de gratuidade de ônibus por R$ 4 Reprodução/TV Globo Duas pessoas decidem comprar a passagem com o vendedor. Depois de receber o dinheiro, ele vai até o validador, aproxima o cartão Jaé e libera a entrada do primeiro cliente. Com o mesmo cartão, autorize a passagem do segundo. Em seguida, retorna para a cadeira e continua a rotina. Esse tipo de esquema está longe de ser isolado e não é restrito ao transporte municipal do Rio. Na Central do Brasil, a passagem do ônibus intermunicipal, que custa R$ 14,15, é oferecida no mercado paralelo com desconto de 30%. Na Leopoldina, a passagem para São Gonçalo também tem preço diferenciado: – Quanto é para São Gonçalo? – Dez reais. Quem oferece a passagem é um homem que carrega um bolo de cartões nas mãos. O dinheiro arrecadado nas vendas do dia deixa de ir para despesas essenciais, como manutenção de veículos, pagamento de taxas e impostos. O homem entra no ônibus com tranquilidade para validar as passagens e liberar a entrada dos passageiros usando um de seus vários cartões. Em outro flagrante, ele entrega um RioCard para uma passageira, que valida a passagem por conta própria e devolve o cartão ao vendedor. A compra ou venda de créditos de transporte associados a benefícios sociais, como gratificações e vale-transporte, é crime. O uso é pessoal e o empréstimo da passagem não é permitido. LEIA TAMBÉM: Jaé: monitoramento indica possíveis fraudes nas gratificações, como cartão usado 261 vezes em um dia Fraude no sistema de transporte do RJ Reprodução/TV Globo O dinheiro vai para o bolso dos vendedores, enquanto o prejuízo recai sobre as empresas e todo o sistema de transportes. A pergunta que fica é: por que é tão difícil combater uma fraude praticada à luz do dia e diante de todos? Nas últimas semanas, uma equipe tentou gravar entrevistas com representantes do Jaé, do RioCard e das secretarias municipais e estaduais de Transportes, mas todos optaram por se manifestar apenas por meio de nota. A Secretaria Municipal de Transportes informou que já bloqueou cerca de 8.350 gratificações suspeitas de uso indevido. Segundo a pasta, os bloqueios não ocorrem no momento da irregularidade, mas somente após análise dos dados e confirmação da fraude. A Secretaria Estadual de Transportes informou que está ampliando a tecnologia antifraude nas barcas, no metrô e nos trens. Neste ano, foram identificados 2,5 milhões de tentativas de fraude, resultando no cancelamento de mais de 113 mil cartões por uso irregular do Bilhete Único Intermunicipal. A RioCard informou que os mecanismos de controle do sistema de bilhetagem buscam estimular práticas ilegais, identificando cartões de transporte usados ​​fora do padrão, como em excesso em determinada linha ou em intervalos curtos. A empresa também afirmou que está ampliando o uso do sistema de biometria facial. Quem vende créditos de cartões de gratuidade como crime de estelionato e contra a economia popular. As penas variam de 1 a 5 anos de reclusão.
Jaé: passagem é vendida de forma irregular em pontos de ônibus A fraude envolvendo cartões de gratuidade do transporte público tem se tornado cada vez mais comum. A venda ilegal das passagens ocorre diariamente, à vista de todos, sem ação de fiscalização. Em Madureira, na Zona Norte do Rio, até passagens de ônibus entram na lista de ofertas que circulam pelo bairro: “Olha a passagem. R$ 4”, diz o vendedor. Ele passa o dia sentado em uma cadeira ao lado da estação do BRT de Madureira e da bilheteria oficial — onde a passagem custa mais caro, ou melhor, o valor oficial. Ele cobra R$ 4 pelo trambique e aceita dois tipos de pagamento (veja acima). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Homem ‘vende’ cartão de gratuidade de ônibus por R$ 4 Reprodução/TV Globo Duas pessoas decidem comprar a passagem com o vendedor. Depois de receber o dinheiro, ele vai até o validador, aproxima o cartão Jaé e libera a entrada do primeiro cliente. Com o mesmo cartão, autorize a passagem do segundo. Em seguida, retorna para a cadeira e continua a rotina. Esse tipo de esquema está longe de ser isolado e não é restrito ao transporte municipal do Rio. Na Central do Brasil, a passagem do ônibus intermunicipal, que custa R$ 14,15, é oferecida no mercado paralelo com desconto de 30%. Na Leopoldina, a passagem para São Gonçalo também tem preço diferenciado: – Quanto é para São Gonçalo? – Dez reais. Quem oferece a passagem é um homem que carrega um bolo de cartões nas mãos. O dinheiro arrecadado nas vendas do dia deixa de ir para despesas essenciais, como manutenção de veículos, pagamento de taxas e impostos. O homem entra no ônibus com tranquilidade para validar as passagens e liberar a entrada dos passageiros usando um de seus vários cartões. Em outro flagrante, ele entrega um RioCard para uma passageira, que valida a passagem por conta própria e devolve o cartão ao vendedor. A compra ou venda de créditos de transporte associados a benefícios sociais, como gratificações e vale-transporte, é crime. O uso é pessoal e o empréstimo da passagem não é permitido. LEIA TAMBÉM: Jaé: monitoramento indica possíveis fraudes nas gratificações, como cartão usado 261 vezes em um dia Fraude no sistema de transporte do RJ Reprodução/TV Globo O dinheiro vai para o bolso dos vendedores, enquanto o prejuízo recai sobre as empresas e todo o sistema de transportes. A pergunta que fica é: por que é tão difícil combater uma fraude praticada à luz do dia e diante de todos? Nas últimas semanas, uma equipe tentou gravar entrevistas com representantes do Jaé, do RioCard e das secretarias municipais e estaduais de Transportes, mas todos optaram por se manifestar apenas por meio de nota. A Secretaria Municipal de Transportes informou que já bloqueou cerca de 8.350 gratificações suspeitas de uso indevido. Segundo a pasta, os bloqueios não ocorrem no momento da irregularidade, mas somente após análise dos dados e confirmação da fraude. A Secretaria Estadual de Transportes informou que está ampliando a tecnologia antifraude nas barcas, no metrô e nos trens. Neste ano, foram identificados 2,5 milhões de tentativas de fraude, resultando no cancelamento de mais de 113 mil cartões por uso irregular do Bilhete Único Intermunicipal. A RioCard informou que os mecanismos de controle do sistema de bilhetagem buscam estimular práticas ilegais, identificando cartões de transporte usados ​​fora do padrão, como em excesso em determinada linha ou em intervalos curtos. A empresa também afirmou que está ampliando o uso do sistema de biometria facial. Quem vende créditos de cartões de gratuidade como crime de estelionato e contra a economia popular. As penas variam de 1 a 5 anos de reclusão.[/gpt3]

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