Um levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (14), mostra que Tarcísio de Freitas (Republicanos) é favorito na disputa pelo governo de São Paulo nas eleições de 2026.
Nos três cenários estimulados — quando são marcados os nomes dos políticos aos entrevistados — em que Tarcísio é denunciado, ele lidera com mais de 20 pontos percentuais para o segundo colocado.
Nos cenários sem Tarcísio de Freitas, a pesquisa eleitoral em São Paulo indica que Ricardo Nunes (MDB) e Márcio França (PSB) se destaca, mas sem tanta vantagem sobre os demais potenciais candidatos como Tarcísio. O instituto ainda respondeu aos entrevistados sobre a avaliação e a aprovação da gestão atual de Tarcísio de Freitas no governo paulista.
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Paraná Pesquisas fez pesquisa espontânea (quando os nomes não são apresentados) e sete cenários estimulados (quando são mostrados os nomes).
Tarcísio de Freitas é o mais citado em pesquisa espontânea
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 18,6%
- Geraldo Alckmin (PSB): 2,0%
- Fernando Haddad (PT): 1,5%
- Ricardo Nunes (MDB): 1,4%
- Guilherme Boulos (PSOL): 1,1%
- Érika Hilton (PSOL): 0,4%
- Capitão Derrite (PP): 0,2%
- Paulo Serra (PSDB): 0,2%
- Rodrigo Manga (Republicanos): 0,2%
- André do Prado (PL): 0,1%
- Gilberto Kassab (PSD): 0,1%
- Outros nomes citados: 0,5%
- Ninguém/Branco/Nulo: 6,1%
- Não sabe/Não opinou: 66,4%
Tarcísio fica na frente no primeiro cenário estimulado
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 48,3%
- Geraldo Alckmin (PSB): 27,2%
- Érika Hilton (PSOL): 9,5%
- Paulo Serra (PSDB): 3,8%
- Felipe D’Ávila (Novo): 1,1%
- Nenhum/Branco/Nulo: 6,3%
- Não sabe/Não opinou: 3,9%
Com Haddad na disputa, vantagem de Tarcísio é maior
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 50,1%
- Fernando Haddad (PT): 25,1%
- Érika Hilton (PSOL): 8,8%
- Paulo Serra (PSDB): 4,5%
- Felipe D’Ávila (Novo): 0,9%
- Nenhum/Branco/Nulo: 6,1%
- Não sabe/Não opinou: 4,4%
Contra Márcio França, Tarcísio avança ainda mais
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 52,7%
- Márcio França (PSB): 12,6%
- Érika Hilton (PSOL): 11,7%
- Paulo Serra (PSDB): 4,9%
- Alexandre Padilha (PT): 4,6%
- Felipe D’Ávila (Novo): 1,4%
- Nenhum/Branco/Nulo: 7,6%
- Não sabe/Não opinou: 4,5%
Sem Tarcísio e Ricardo Nunes saem na frente em pesquisa eleitoral para o governo de São Paulo
- Ricardo Nunes (MDB): 32,7%
- Márcio França (PSB): 17,6%
- Érika Hilton (PSOL): 13,0%
- Paulo Serra (PSDB): 6,0%
- Alexandre Padilha (PT): 5,4%
- Felipe D’Ávila (Novo): 3,1%
- Nenhum/Branco/Nulo: 13,6%
- Não sabe/Não opinou: 8,6%
Sem Tarcísio e Nunes, Márcio França ganha vantagem
- Márcio França (PSB): 22,4%
- Érika Hilton (PSOL): 13,9%
- Gilberto Kassab (PSD): 11,9%
- Paulo Serra (PSDB): 7,7%
- Alexandre Padilha (PT): 6,7%
- Felipe D’Ávila (Novo): 4,7%
- Nenhum/Branco/Nulo: 22,2%
- Não sabe/Não opinou: 10,5%
Márcio França mantém vantagem no sexto cenário estimulado
- Márcio França (PSB): 24,0%
- Érika Hilton (PSOL): 14,5%
- Paulo Serra (PSDB): 8,9%
- Alexandre Padilha (PT): 7,4%
- Felício Ramuth (PSD): 5,8%
- Felipe D’Ávila (Novo): 4,9%
- Nenhum/Branco/Nulo: 23,6%
- Não sabe/Não opinou: 10,9%
No último cenário estimulado, Márcio França segue na frente
- Márcio França (PSB): 24,2%
- Érika Hilton (PSOL): 14,4%
- Paulo Serra (PSDB): 8,6%
- Alexandre Padilha (PT): 7,4%
- André do Prado (PL): 6,0%
- Felipe D’Ávila (Novo): 5,2%
- Nenhum/Branco/Nulo: 23,2%
- Não sabe/Não opinou: 11,1%
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Segundo turno para o governo de São Paulo em 2026
A pesquisa eleitoral simula seis cenários de segundo turno para governador de São Paulo.
Geraldo Alckmin contra Tarcísio de Freitas
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 53,3%
- Geraldo Alckmin (PSB): 37,7%
- Nenhum/Branco/Nulo: 5,8%
- Não sabe/Não opinou: 3,2%
Geraldo Alckmin contra Ricardo Nunes
- Ricardo Nunes (MDB): 42,6%
- Geraldo Alckmin (PSB): 42,0%
- Nenhum/Branco/Nulo: 10,0%
- Não sabe/Não opinou: 5,4%
Geraldo Alckmin contra Gilberto Kassab
- Geraldo Alckmin (PSB): 52,2%
- Gilberto Kassab (PSD): 18,3%
- Nenhum/Branco/Nulo: 22,4%
- Não sabe/Não opinou: 7,1%
Márcio França contra Tarcísio de Freitas
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 60,8%
- Márcio França (PSB): 24,8%
- Nenhum/Branco/Nulo: 9,5%
- Não sabe/Não opinou: 4,9%
Márcio França contra Ricardo Nunes
- Ricardo Nunes (MDB): 47,5%
- Márcio França (PSB): 31,4%
- Nenhum/Branco/Nulo: 13,9%
- Não sabe/Não opinou: 7,2%
Márcio França contra Gilberto Kassab
- Márcio França (PSB): 43,0%
- Gilberto Kassab (PSD): 24,4%
- Nenhum/Branco/Nulo: 24,5%
- Não sabe/Não opinou: 8,2%
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Pesquisa de avaliação e aprovação do governador de São Paulo
O Paraná Pesquisas quis saber dos deputados o que pensam sobre a administração do governador Tarcísio de Freitas.
Atual governador tem avaliação majoritariamente ótima e boa
- Ótima: 18,1%
- Boa: 31,9%
- Regular: 26,7%
- Ruim: 7,8%
- Péssima: 13,7%
- Não sabe/não opinou: 1,8%
Aprovação de Tarcísio supera 65%
- Aprova: 65,8%
- Desaprova: 30,6%
- Não sabe/não opinou: 3,6%
Metodologia da pesquisa eleitoral em São Paulo: 1.680 entrevistados pelo Paraná Pesquisas em 86 municípios de São Paulo entre os dias 9 e 12 de outubro de 2025. Nível de confiança: 95%. Margem de erro: 2,4 pontos percentuais.
Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais
UM Gazeta do Povo Publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.
Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, descobertas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Pesquisas publicadas nas eleições de 2022, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considere que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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