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STJ absolve professor 10 anos após erro em reconhecimento por foto o levar a ser preso e condenado: ‘Meu renascimento’

Por Redação
23 de dezembro de 2025
Em Notícias
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STJ absolve professor 10 anos após erro em reconhecimento por foto o levar a ser preso e condenado: ‘Meu renascimento’
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STJ absolve professor 10 anos após erro em reconhecimento por foto o levar a ser preso e condenado: ‘Meu renascimento’
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STJ absolve professor 10 anos após erro em reconhecimento fotográfico o levar a ser preso e condenado: ‘Renascimento’ O Superior Tribunal de Justiça (STJ) absolveu o professor de educação física e comerciante Thiago Feijão, condenado há 10 anos por um latrocínio ocorrido em Bento Ribeiro, na Zona Norte do Rio. A Justiça apurou que as reportagens e a prisão foram um erro. “O que eu mais quero é chegar em casa, poder abraçar meus filhos, mãe, poder dormir na minha cama e voltar a trabalhar o mais rápido possível”, disse Thiago após deixar a cadeia, no mesmo dia do seu aniversário. “Vai ser um Natal especial, vai ser o meu renascimento”. Reconhecimento por foto e vídeo A polícia chegou a um suspeito de participação no crime e passou a analisar as redes sociais dele. Em uma das imagens, o homem aparece ao lado de Thiago. A foto foi apresentada a testemunhas, que consideraram Thiago como um dos envolvidos no assalto a um hortifrúti ocorrido há dez anos, no bairro de Bento Ribeiro. Thiago sempre alegou inocência. Diz que nunca esteve no local do crime. Mesmo assim, o professor foi denunciado pelo Ministério Público Federal e acabou condenado a 28 anos de prisão. “Eu pensei até num primeiro momento que fosse mentira, que não fosse verdade, que fosse um pesadelo. Mas depois eu fiquei sabendo e minha vida mudou dramaticamente de uma noite pra outra”, relembra Thiago. “Fiquei preso dois meses. É um momento que eu queria esquecer, mas o que eu passei ali só quem passa ali dentro sabe o que é, porque é bastante difícil”, contou Thiago. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Absolvido por unanimidade Professor é absolvido pelo STJ dez anos depois de ser condenado por latrocínio Reprodução TV Globo Agora, o STJ absolveu o réu por unanimidade. O ministro relator, Sebastião Reis Junior, afirmou que a apresentação que sustentou o reconhecimento não se confirmou e destacou: “Considerando que a testemunha obteve falsas memórias a partir das fotografias e filmagens que foram exibidas, mostra-se plausível que tenha encontrado concentrações no reconhecimento”, afirmou o ministro. Leia também ‘Fotos que Condenam’: veja histórias de presos com base só em reconhecimento por imagens 80% dos réus absolvidos por erros em reconhecimento fotográfico encontrados mais de 1 ano preso, diz estudo RJ publica lei que impede que reconhecimento fotográfico seja usado como única prova de crime O advogado de Thiago, Carlos Nicodemos, criticou o processo e diz que houve um erro do sistema de segurança pública e justiça com seu cliente: “Isso demostrou que a investigação que ainda temos no país é uma investigação muito precária, contaminada por uma percepção de racismo estrutural. Nesse caso, as demais provas todas absolviam o Thiago Feijão E essa prova precária do início, da sua origem ao fim, foi considerada e relevada E a pergunta que fica: Por quê? Ronny Nunes, professor de Direito Penal da UERJ e da UFF, alerta para os riscos do procedimento. “Quando você mostra uma foto só e retirada da rede social, isso se torna um problema porque induz a vítima ou testemunha a um falso reconhecimento”, explicou. Nunes defende mudanças na legislação: “Exigir que o policial explique para quem está registrando que o suspeito pode não estar entre aquelas fotos… Outra questão que é importante que o policial exija a que distância estava, qual era a condição de iluminação da via justamente para que se pudesse avaliar a confiabilidade desse reconhecimento”, disse ele. STJ absolve professor 10 anos após erro em reconhecimento fotográfico o levar a ser preso e condenado: ‘Renascimento’ Reprodução TV Globo
STJ absolve professor 10 anos após erro em reconhecimento fotográfico o levar a ser preso e condenado: ‘Renascimento’ O Superior Tribunal de Justiça (STJ) absolveu o professor de educação física e comerciante Thiago Feijão, condenado há 10 anos por um latrocínio ocorrido em Bento Ribeiro, na Zona Norte do Rio. A Justiça apurou que as reportagens e a prisão foram um erro. “O que eu mais quero é chegar em casa, poder abraçar meus filhos, mãe, poder dormir na minha cama e voltar a trabalhar o mais rápido possível”, disse Thiago após deixar a cadeia, no mesmo dia do seu aniversário. “Vai ser um Natal especial, vai ser o meu renascimento”. Reconhecimento por foto e vídeo A polícia chegou a um suspeito de participação no crime e passou a analisar as redes sociais dele. Em uma das imagens, o homem aparece ao lado de Thiago. A foto foi apresentada a testemunhas, que consideraram Thiago como um dos envolvidos no assalto a um hortifrúti ocorrido há dez anos, no bairro de Bento Ribeiro. Thiago sempre alegou inocência. Diz que nunca esteve no local do crime. Mesmo assim, o professor foi denunciado pelo Ministério Público Federal e acabou condenado a 28 anos de prisão. “Eu pensei até num primeiro momento que fosse mentira, que não fosse verdade, que fosse um pesadelo. Mas depois eu fiquei sabendo e minha vida mudou dramaticamente de uma noite pra outra”, relembra Thiago. “Fiquei preso dois meses. É um momento que eu queria esquecer, mas o que eu passei ali só quem passa ali dentro sabe o que é, porque é bastante difícil”, contou Thiago. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Absolvido por unanimidade Professor é absolvido pelo STJ dez anos depois de ser condenado por latrocínio Reprodução TV Globo Agora, o STJ absolveu o réu por unanimidade. O ministro relator, Sebastião Reis Junior, afirmou que a apresentação que sustentou o reconhecimento não se confirmou e destacou: “Considerando que a testemunha obteve falsas memórias a partir das fotografias e filmagens que foram exibidas, mostra-se plausível que tenha encontrado concentrações no reconhecimento”, afirmou o ministro. Leia também ‘Fotos que Condenam’: veja histórias de presos com base só em reconhecimento por imagens 80% dos réus absolvidos por erros em reconhecimento fotográfico encontrados mais de 1 ano preso, diz estudo RJ publica lei que impede que reconhecimento fotográfico seja usado como única prova de crime O advogado de Thiago, Carlos Nicodemos, criticou o processo e diz que houve um erro do sistema de segurança pública e justiça com seu cliente: “Isso demostrou que a investigação que ainda temos no país é uma investigação muito precária, contaminada por uma percepção de racismo estrutural. Nesse caso, as demais provas todas absolviam o Thiago Feijão E essa prova precária do início, da sua origem ao fim, foi considerada e relevada E a pergunta que fica: Por quê? Ronny Nunes, professor de Direito Penal da UERJ e da UFF, alerta para os riscos do procedimento. “Quando você mostra uma foto só e retirada da rede social, isso se torna um problema porque induz a vítima ou testemunha a um falso reconhecimento”, explicou. Nunes defende mudanças na legislação: “Exigir que o policial explique para quem está registrando que o suspeito pode não estar entre aquelas fotos… Outra questão que é importante que o policial exija a que distância estava, qual era a condição de iluminação da via justamente para que se pudesse avaliar a confiabilidade desse reconhecimento”, disse ele. STJ absolve professor 10 anos após erro em reconhecimento fotográfico o levar a ser preso e condenado: ‘Renascimento’ Reprodução TV Globo[/gpt3]

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