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Saiba quem são os policiais que praticaram extorsão dentro da PF e deram ‘kit policial’ a empresário, segunda investigação

Por Redação
9 de novembro de 2025
Em Notícias
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Saiba quem são os policiais que praticaram extorsão dentro da PF e deram ‘kit policial’ a empresário, segunda investigação
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Saiba quem são os policiais que praticaram extorsão dentro da PF e deram ‘kit policial’ a empresário, segunda investigação
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Francisco D’elia Filho, preso pela Polícia Federal por porte ilegal de arma e munição Reprodução Preso em flagrante pela Polícia Federal por porte ilegal de armas e munição, o empresário Francisco D’elia Filho, de 57 anos, é suspeito de subornar quatro policiais, sendo três federais e um PM para se passar por policial e elaborar dossiês contra inimigos. Pela própria razão, segundo as investigações, o empresário obteve ainda o direito a uma espécie de “kit policial”: distintivo, arma, carteira e uma viatura com sirene e giroflex. Tudo falso e fora dos padrões da Polícia Federal. As suspeitas de garantir esse esquema ao empresário, de acordo com a PF, são: O policial federal Josias João do Nascimento; O também contratado Nylo Sérgio Silva; O perito papiloscopista Johny Schanuel da Silva; O sargento Rodrigo Coutinho Fernandes, da Diretoria Geral de Saúde, da PM. Nenhum deles foi preso. Todos foram alvos de buscas realizadas por determinação da 5ª Vara Penal Federal do Rio de Janeiro. O g1 não conseguiu, até o momento, o contato com as defesas dos suspeitos. A reportagem também tenta contato com a defesa do empresário Francisco D’elia Filho. Francisco é sócio de uma empresa de turismo, em Piedade, na Zona Norte do Rio, outra de consultoria empresarial e uma terceira de importação e exportação. Embaixador na Baixada Fluminense. Policiais suspeitos de extorquir empresários o Rio Reprodução Por determinação judicial, os agentes deverão ficar: Afastados das funções públicas protegidas às suas cargas e proibidos de acessos aos sistemas de informação; Entrega de armas pertencentes à Polícia Federal e à Polícia Militar e próprias, além das carteiras e distintivos funcionais; Proibição de ausentar-se do Brasil e, mais especificamente, do município de residência, sem autorização judicial, Os suspeitos deverão entregar o passaporte à Justiça Federal no prazo de dois dias úteis; Eles (os suspeitos) estão proibidos de contato com os outros investigados da operação; Os quatro policiais e, principalmente, o perito e os dois policiais federais aposentados estão proibidos de entrar na Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro e em outras edificações da PF. De acordo com as investigações da Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público Federal, a suposta organização criminosa é apontada para realizar extorsões constantes contra o empresário. Ainda segundo a PF, em determinado momento o empresário começou a fazer pedidos para o grupo. As investigações partiram de descobertas da Operação Cash Courier, deflagrada em março, contra o tráfico internacional de armas. Principal investigado na ocasião, o policial federal aposentado Josias João do Nascimento, o “Senhor do Senhor das Armas”, também é alvo da Operação Mundemus. Polícia Federal mira extorsão na PF do Rio e prende empresário Os investigados foram indiciados por crimes de organização criminosa, extorsão majorada por concurso de pessoas, falsidade ideológica de documento público, falsificação de selo ou sinal público e violação de sigilo funcional. PF encontrou um carro blindado com sirene e giroflex Divulgação/PF Relembre a Operação Cash Courier Josias é apontada pela Polícia Federal como o verdadeiro chefe de um esquema que invejou cerca de 2 mil fuzis dos Estados Unidos para o Rio de Janeiro entre 2011 e 2018. Segundo as investigações, Josias chefiava uma rede criminosa que contava com a participação de Frederick Barbieri, o “Senhor das Armas”, condenado pela Justiça americana por tráfico internacional de armas. Barbieri, segundo a PF, trabalhou para Josias e foi responsável por operacionalizar o envio a partir da Flórida. A maior parte dos fuzis foi comprada em Orlando e escondida em equipamentos como aquecedores de piscina, motores e aparelhos de ar-condicionado. As cargas eram despachadas por avião e chegavam ao Terminal de Cargas do Aeroporto do Galeão, de onde seguiam para compradores ligados a facções criminosas — principalmente o Comando Vermelho. A investigação começou após a apreensão, em junho de 2017, de 60 fuzis de guerra escondidos em aquecedores de piscina no Galeão — uma das maiores já realizadas no país. Em fevereiro de 2018, Barbieri foi preso na Flórida pelas autoridades americanas e, meses depois, condenado a 12 anos e 8 meses de prisão. Com base nas informações reunidas pela PF, a Justiça brasileira determinou o sequestro e bloqueio de R$ 50 milhões em bens e ativos dos envolvidos, além da realização de 14 mandatos de busca e apreensão. PF mira chefe do ‘Senhor das Armas’, suspeito de enviar 2 mil fuzis ao Rio
Francisco D’elia Filho, preso pela Polícia Federal por porte ilegal de arma e munição Reprodução Preso em flagrante pela Polícia Federal por porte ilegal de armas e munição, o empresário Francisco D’elia Filho, de 57 anos, é suspeito de subornar quatro policiais, sendo três federais e um PM para se passar por policial e elaborar dossiês contra inimigos. Pela própria razão, segundo as investigações, o empresário obteve ainda o direito a uma espécie de “kit policial”: distintivo, arma, carteira e uma viatura com sirene e giroflex. Tudo falso e fora dos padrões da Polícia Federal. As suspeitas de garantir esse esquema ao empresário, de acordo com a PF, são: O policial federal Josias João do Nascimento; O também contratado Nylo Sérgio Silva; O perito papiloscopista Johny Schanuel da Silva; O sargento Rodrigo Coutinho Fernandes, da Diretoria Geral de Saúde, da PM. Nenhum deles foi preso. Todos foram alvos de buscas realizadas por determinação da 5ª Vara Penal Federal do Rio de Janeiro. O g1 não conseguiu, até o momento, o contato com as defesas dos suspeitos. A reportagem também tenta contato com a defesa do empresário Francisco D’elia Filho. Francisco é sócio de uma empresa de turismo, em Piedade, na Zona Norte do Rio, outra de consultoria empresarial e uma terceira de importação e exportação. Embaixador na Baixada Fluminense. Policiais suspeitos de extorquir empresários o Rio Reprodução Por determinação judicial, os agentes deverão ficar: Afastados das funções públicas protegidas às suas cargas e proibidos de acessos aos sistemas de informação; Entrega de armas pertencentes à Polícia Federal e à Polícia Militar e próprias, além das carteiras e distintivos funcionais; Proibição de ausentar-se do Brasil e, mais especificamente, do município de residência, sem autorização judicial, Os suspeitos deverão entregar o passaporte à Justiça Federal no prazo de dois dias úteis; Eles (os suspeitos) estão proibidos de contato com os outros investigados da operação; Os quatro policiais e, principalmente, o perito e os dois policiais federais aposentados estão proibidos de entrar na Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro e em outras edificações da PF. De acordo com as investigações da Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público Federal, a suposta organização criminosa é apontada para realizar extorsões constantes contra o empresário. Ainda segundo a PF, em determinado momento o empresário começou a fazer pedidos para o grupo. As investigações partiram de descobertas da Operação Cash Courier, deflagrada em março, contra o tráfico internacional de armas. Principal investigado na ocasião, o policial federal aposentado Josias João do Nascimento, o “Senhor do Senhor das Armas”, também é alvo da Operação Mundemus. Polícia Federal mira extorsão na PF do Rio e prende empresário Os investigados foram indiciados por crimes de organização criminosa, extorsão majorada por concurso de pessoas, falsidade ideológica de documento público, falsificação de selo ou sinal público e violação de sigilo funcional. PF encontrou um carro blindado com sirene e giroflex Divulgação/PF Relembre a Operação Cash Courier Josias é apontada pela Polícia Federal como o verdadeiro chefe de um esquema que invejou cerca de 2 mil fuzis dos Estados Unidos para o Rio de Janeiro entre 2011 e 2018. Segundo as investigações, Josias chefiava uma rede criminosa que contava com a participação de Frederick Barbieri, o “Senhor das Armas”, condenado pela Justiça americana por tráfico internacional de armas. Barbieri, segundo a PF, trabalhou para Josias e foi responsável por operacionalizar o envio a partir da Flórida. A maior parte dos fuzis foi comprada em Orlando e escondida em equipamentos como aquecedores de piscina, motores e aparelhos de ar-condicionado. As cargas eram despachadas por avião e chegavam ao Terminal de Cargas do Aeroporto do Galeão, de onde seguiam para compradores ligados a facções criminosas — principalmente o Comando Vermelho. A investigação começou após a apreensão, em junho de 2017, de 60 fuzis de guerra escondidos em aquecedores de piscina no Galeão — uma das maiores já realizadas no país. Em fevereiro de 2018, Barbieri foi preso na Flórida pelas autoridades americanas e, meses depois, condenado a 12 anos e 8 meses de prisão. Com base nas informações reunidas pela PF, a Justiça brasileira determinou o sequestro e bloqueio de R$ 50 milhões em bens e ativos dos envolvidos, além da realização de 14 mandatos de busca e apreensão. PF mira chefe do ‘Senhor das Armas’, suspeito de enviar 2 mil fuzis ao Rio[/gpt3]

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