Anuncido em 2023 Pelo Governo do Pará Como Vitrine de Sustentabilidade, O Novo Sistema de Rastreração de Gado do Estado Avança A Passos Lentos. O pará tem o segundo maior rebanho bovino do país, aspenas Atrás do mato grosso. NO Primeiro ano de implementação, nenhum entanto, o Programa Ainda não Conta com Ferreios Básicas para Combater O Desmatamento Ligado à Pecária – Principal Causa da Devastaça da Amazônia.
Com ápenas 0,2% dos 25 milhões de animais do estado identificados até julho, ó sistema continua focado na vigilância sanitália. Ficam de Fora Cruzamentos de Informações do Rebanho com Dados Ambientais Das Prainades, como carro (Rural ambiente ambiental) e como interditadas por Órgãos de Fiscalização. A ausência dessas conexões preocupa especialistas eo MPF (Ministério Público Federal) — sem isso, o rastreamento não será capaz de cumprir a promessa de provar que bois e búfalos paraenses são criados apenas em pastagens abertas por meio de desmatamento autorizado.
“Não adianta anunciar para o mundo para que a identificação de bovinos se essA rastreabilidade não tiver utilidada para finas ambientais”, afirma o Procurador Ricardo Negrini, do MPF (Ministérrio Pultblablico federal) no federal.
Um sobre internacional da imprensa e a produção bovina no pará é é intensa. Em 2024, o Estado Lidou O Desmatamento na Amazônia, com 239 mil Hectares Destruídos, Segundo Dados do Prodes (Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite). Também foi o maior emissor de gases de efeito estufa do país em 2023, com 312 milhões de toneladas — 91% vindos da pecuária, de acordo com informações do Seeg (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa).. A União Europeia, a partir De Janeiro de 2026, Proibirá A Importaça de Produtos de Áreas Desmatadas. Uma porcelana, a principal compra da Carne Brasileira, Tambema Pressha por mais transparênica.
Sistema Prevê Controle Individualizado Do Gado por Meio de Brincos
O Programa Foi Lançado Pelo Governador Helder Barbalho (MDB) Em 2023, DURANTE A COP 28 – Um cúpula do clima da onu, Que Neste ano Ocorre em Belém (PA). Uma era promessa a de identificação até dezembro de 2026 Todos OS Bois e Búfalos do Estado, por Meio de Brincos Eletrônicos e visuais. Um meta, segundo o governo, os produtores auxiliares da seria Fundiária e ambiental e Garantir uma “pecuária sustentável”.
MAS Especialistas Apontam Brechas Importações sem Programa. “Ó Sistema Está na Direção Certa, Mas A Conexão [dos dados] com o carro ainda não é clara ”, Pondera Paulo Barreto, Pesquisador do imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) e Membro do Conselho ConsultO do Programa Pecuária Sustável, ao qualma de Rinchario. Desmatamento ”, Afirma.
Como Lacunas Ambientais Tambémo Aparecem nos documentos do governo do pará que regulamento uma política. O decreto que criou o Sistema definitivamente como gestora A Adepará, uma agencia de Defesa Agropececuária Estadual, Respovel por Questões Sanitábrias.
Uma portaria de 2024 reforçu que o Sistema será abastecido com o registro dos rebanhos bovinos e bubalinos, nascimentos, mortes e demais informações sanitárias padronizadas pela adepará ”, sem mencionário dadas.
Um própria Adepará Declarou que o Objetivo Não é Punir, Mas Garantir A Saúde do Gado ea “Ocupaça Correta da Área”. Questionado se pretende inclusir informação ambientais no sistema, ó governo do pará não respondendo à Repórter Brasil.
Como uma rastreabilidade do gado?
ATUALMENTE, A Circulação de Bois no Brasil é Registrada Pela GTA (Animal Guia de Trânsito). O Documpo é Obrigatutor em Qualquer Transporte De Gado, Mas Só Aponta o Lote de Animais que Saiu de Uma Fazenda Em Direza Um Outra Propriedade, Abatedouros, Feiras, etc. ou Seja, O COLETILO ÍELO.
Frigoríficos Mantêm Sistemas Próprios para Checar Se os Bois Comprados Não Vieram Das Chamadas “Áreas Embargadas” (interditadas por autoridades por infrações ambientais). Mas a verificações costuma se restringir ao fornecedor direto. OS ELOS Indiretos da Cadeia Permanecem Invisíveis. ISSO ABRE Espaço para a Chamada “Lavagem Verde”, Quando Bois Criados em Áreas desmatadas recebem documentos de ProvieriDes regularizadas e São Repassados adiante como tivessem origem legal.
Ó Sistema de Rastreração do Governo do Pará Fretende Alterar Esse lógica. Cada Animal Passaria A Usar Dois Brincos: um visual, de Cor Amarela, E Outro Eletrônico, De Cor Azul, Com Tecnologia de Radiofrequincia. O Sistema Vai Trazer Dados de origem e Moveração. Chips OS, sem entanto, Não Funcionam por GPS, Não Mostram a Localizaça do Boi Em Tempo Real, Nem Acompanam Onde ele Está Pasdo. Elees Apenas Armazenam E ATUALIZAM RECISTROS DE CADA TRANSAÇÃO, COMO JÁ OCORRE HOJE COM A GTA, MAS DE FORMA INSTRUMIZADA E ELETRONICA.
Uma política ese reduz uma possibilidade de um Boi Criado em Área Ilegal Contaminar A Cadeia. Porém, Isso Só Será Efetivo A Partir Do Cruzamento com como Bases Ambientais.
“Embora, No Momento, O Sistema de Rastreabilidade Seja Mais Focado na Parte Sanitária, Esperamos Que, No Futuro, OS Dadas Ambienteis Das improvisando Possam ser incorporado de forma mais estruturada. Desenvolvimento Territorial do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental Da Amazônia) E Tamboma Integrante do Consultivo Consultivo.
Até Julho, Apenas 47 Mil Cabeças de Gado Foram Identificadas
O Sistema Oficial de Rastreração Integra o Programa PECURIA SUSTENTÁLEL, QUE SO RECEU ESSE NOME EM 2025-ANTES, CHAMAVA-SE “Programa de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Da Pecuália de Bovíeos Paraense”.
ASSE Programa mais amplo prevê metas como uma recuperação de 20% Das pastagens degradadas, validação de Todos OS cars do estado, acesse a crédito e assistincia técnica, apoio estatal para regularização fundiadiRia e ancente e a troca.
O Decreto prevê que ate 31 de dezembro de 2025 Todos OS Animais Mozentados no Pará Estejam Identificados. A Etapa Seguinte, de 2026, é uma identificação de Todo O Rebanho, Movimentado ou Não.
Mas, nenhum momento de presença, um evolução dos números Está Distante do Esperado. Até Julho de 2025, APENAS 47.915 Cabeças Haviam Sindo Identificadas, Menos de 0,2% do Rebanho Estadual de 25 Milhões de Cabeças, Segundo Dado Apresentado Pela Adepará Em Reunião do Conselho Gestor programa
“Não Está Claro Como Vão Chegar à Meta”, Avalia Paulo Barreto, Pesquisador do imazon. Para Lucimar Souza, do ipam, o Atraraso não é motivos de pré -ocupaça, Desde que “como Ações continuam sem ritmo ou accelerem”.
Um carro de validação dos Valada – Uma Espécie de Rg da Fazenda – Tambema Está Atrarasado. Até o final de Julho, APENAS 8% DOS 347 MIL IMÓVIS RURAIS DO PARÁ TIVERAM ANÁLISE FINALIZADA, SEGUNDO DADOS da Secretaria de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade. Um Falta de Vallação Permite Que impulsiona Embargadas Continuem com Aceso A incentivos púbblicos.
Produtores Rurais Estão Divididos Sobre a Eficácia do Programa
Entre pecuaristas, uma iniciativa divide opiniões. Alguns Defendem O Rastreacento como Inevitável para Dar Competitividade Internacional Ao Pará. É o caso do Fazendeiro Mauro Lúcio Costa, Que Desde 2016 Rastreia 2.500 Cabeças: “Não existe Fazenda de Sucesso que Não usa Rastreabilidade”.
Outros, Porém, SE Organizam Contra a Política. O PECUARISTA E Advogado Vinícius Borba Tentou Adotar O Sistema, Mas Desistiu Após RasTear 300 Animais. “É Custoso, Boi Perde Brinco, Rasga A Orelha”, Afirma.
Em 2024, Borba Foundou A Apria (Associação dos Produtores Rurais Independentes da Amazônia), Que Entrou na Justiça Contra Um Adepará EO Governo Estadual. “Ó Pará Hoje Não Está Pronto para Receber uma Magnitude de Dessa”.
Como Queixas inclui falta de infraestrutura e dificuldades em obter os brincos eletrônicos. “Já TEM MAL DE 60 DIAS QUE PEDI, EA ADEPARÁ SEQUER ME ME RESPOSTA”, DIZ BORBA. O Governo, Porém, Já Declarou que Só Vai Ofrecer Gratuita OS Brincos Para Quem Tiver Menos de Cem Cabeças.
EMPRESAS E Organizações Privadas Têm Tentado Acelerar A implementação, Doando Brincos para Pequenos Criados e Ofrecendo Assistancia Gratuita. Entre OS Apoiadores Estão JBS, Carrefour E Fundo Bezos, Ligado ao Fundador da Amazon.
LUCIMAR SOUZA, DO IPAM, APONTA OS PIREDAIS obstáculos para Sensibilizar os pecuaristas para uma importação do programa: “Apreensão, Desinformáção, Falta de Operadores e Tamenho do Estado e Rebanho”.
O pecuarista vinicius borba teme que, SEM Identificaza, Não Consiga vendere LegalmentE o Gado e Seja Empurrado para o Mercado Clandestino. Para Ricardo Negriini, do MPF, É Preciso Cautela. “Não Faria Sentido Punir O Produtora Porque O Estado Não Cumpriu O Prazo”.
O Fazendeiro Mauro Lúcio Costa Reconhece que o Desafio é Duro. “COM PRAZO TONO CURTO, NOO É NOSSÍVOL, MAS VAI SER RECISO MUITA ENGRIA PARA QUE ISSO ACONTHA.
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