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Quadrilha de Adilsinho fez parceria com tráfico e milícia para dominar mercado de cigarros no RJ, diz PF

Por Redação
11 de outubro de 2025
Em Notícias
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Quadrilha de Adilsinho fez parceria com tráfico e milícia para dominar mercado de cigarros no RJ, diz PF
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Quadrilha de Adilsinho fez parceria com tráfico e milícia para dominar mercado de cigarros no RJ, diz PF
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Adilsinho fez parceria com tráfico e milícia para dominar o mercado de cigarros, diz PF Investigações da Polícia Federal apontam que a quadrilha comandada por Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, firmou parcerias com traficantes e milicianos para se tornar a única fornecedora de cigarros ilegais em todo o Estado do Rio de Janeiro entre 2018 e 2024. O esquema, que faturou aproximadamente R$ 350 milhões neste período, de acordo com a investigação, foi mantido com pagamentos de taxas a milicianos e traficantes para vender o cigarro Gift, produz em fábricas clandestinas e distribuídas para áreas dominadas por diferentes facções no Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Federal, a máfia tinha com traficantes e milicianos uma “parceria de lucro e divisão de lucros resultante da fabricação e comercialização de cigarros clandestinos”. Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho Reprodução/TV Globo Um dos relatórios da PF, no processo pelo qual a máfia responde na Justiça Federal, aponta que foi criado um “sistema de ganhos-ganha” ou de “mercantilismo de cooperação”. 27 crimes para criar um ‘monopólio violento’ Pelo menos 27 crimes, entre tentativas de homicídio, assassinatos e sequestros, foram crimes para forçar a criação de um monopólio violento, financiados com dinheiro do jogo do bicho. O g1 apurou que, entre os crimes, ocorreram assassinatos de possíveis rivais no mercado, execuções de ex-aliados e mortes de quem se recusava a vender o cigarro da quadrilha. Atualmente foragido, Adilsinho tem dois mandados de prisão: Na Justiça Federal, é apontado como chefe da máfia dos cigarros Na Justiça do Rio, responde como mandante dos assassinatos de rivais no Jogo do Bicho Ele também é investigado pela Polícia Civil como possível mandante de outras mortes. Veja abaixo reportagem sobre um dos pedidos de prisão contra Adilsinho: Polícia pede prisão de Adilsinho por mortes ligadas a disputas entre contraventores no Rio LEIA TAMBÉM: Quem é Adilsinho: chefe da máfia dos cigarros, patrono do Salgueiro e dono do clube de futebol PF prende 12 em operação contra grupo que falsifica cigarro com uso de trabalho análogo à escravidão Adilsinho é investigado por ligação com homicídios, tentativa de assassinato e sequestros Lista de seguranças de Adilsinho tem 43 nomes; 23 são PMs da ativa Venda em áreas do crime Diversos ex-integrantes do grupo, inclusive, tiveram assassinatos suspeitos de participação de pistoleiros ligados à quadrilha. No total, 45 pessoas foram investigadas, com mandados de prisão para 23 alvos em março, na operação Libertatis. No processo que corre atualmente na Justiça Federal contra Adilsinho, são citadas reportagens do RJ2 que falam sobre a venda de cigarros em áreas dominadas por diferentes facções criminosas. Áudios revelam brutalidade de criminosos da máfia dos cigarros no RJ Em 2024, a TV Globo apurou que, em áreas de milícia, o completo do cigarro é feito pela máfia, mas a venda era feita pelos milicianos. Já em regiões de tráfico, quem vende o cigarro ilegal e quer a exclusividade do seu produto deve pagar um pedágio aos traficantes. Em 2018, uma investigação da 37ª DP (Ilha do Governador) prendeu um PM da UPP da Fazendinha, três agentes penitenciários e um ex-policial militar, Ronaldo Santana. Polícia prende milicianos que obrigavam comerciantes a vender cigarros contrabandeados Segundo as investigações da polícia, o único cigarro permitido nas regiões dominadas pelo miliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko, era da marca Gift, então importado do Paraguai. O lucro mensal chegaria a R$ 1,5 milhão naquela época. Em 2024, já eram identificados pela Polícia Federal pelo menos 45 municípios do estado com atuação da máfia do cigarro: Areal Angra dos Reis Araruama Arraial do Cabo Barra Mansa Barra do Piraí Campos dos Goytacazes Duque de Caxias Engenheiro Paulo de Frontin Iguaba Grande Itaguaí Itaboraí Itatiaia Itaperuna Mangaratiba Miracema Miguel Pereira Mesquita Magé Maricá Mendes Nova Iguaçu Niterói Porto Real Piraí Paracambi Paty do Alferes Porciúncula Petrópolis Pinheiral Rio Bonito Rio Claro Rio das Ostras Resende Rio das Flores Rio de Janeiro São Pedro da Aldeia São João de Meriti Saquarema São José do Vale do Rio Preto Tanguá Teresópolis Vassouras Valença Volta Redonda De 2018 a 2023, segundo dados da Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec) sobre sonegação fiscal, o mercado do cigarro falsificado deixou de pagar R$ 10 bilhões em impostos em todo o Brasil em cinco anos – mais de R$ 2 bilhões só no Rio de Janeiro. Integrantes envolvidos no crime O policial militar Leandro Machado da Silva Betinho Casas Novas/TV Globo Investigações da Polícia Federal, da Polícia Civil e do Ministério Público já revelaram que membros da máfia dos cigarros tiveram participação em crimes ligados à milícia e ao tráfico de drogas. Wesley Faustino Martins é indicado como funcionário da distribuidora Adiloc, criada por Adilsinho, e gerente de logística e armazenamento da quadrilha, segundo as investigações. Ele foi preso em março de 2024 por transportar 44 tijolos com aproximadamente 43 kg de cocaína para Guarulhos, em São Paulo. Desde então, Wesley está preso no Centro de Detenção Provisória III de Pinheiros, em São Paulo. Uma das integrantes do grupo de comerciantes da quadrilha, Silvana da Silva Damasceno, é apontada em uma investigação da 123ª DP como integrante da facção criminosa em Macaé, no interior do Rio. Ela seria responsável por garantir o monopólio de carvão em diversas comunidades de Macaé. Gleison Gomes Barbosa, conhecido como Siri, foi preso em flagrante em 2019 por estar em uma festa com milicianos armados em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, terra natal de Adilsinho. Adilsinho é alvo de buscas na operação sobre morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo Ele foi indiciado pela polícia civil por tentar matar o policial militar Leonardo Antonio Leite do Nascimento, em março de 2020. Uanderson Costa de Souza, conhecido como PQD, figura como réu em um duplo homicídio em 2020, ligado à atuação da milícia de Duque de Caxias juntamente com o policial militar Leandro Machado, do vulgo Cara de Pedra ou Machado. Uanderson está foragido. Ele também é procurado pela participação na morte do vereador Danilo do Mercado, em Duque de Caxias, em 2021. A suspeita é que ele participe de um grupo de assassinos de aluguel. Machado, por sua vez, está preso por suspeita de participar do planejamento da morte de Rodrigo Marinho Crespo, no Centro do Rio. Adilsinho é um dos investigados por ser o possível mandante do crime e foi alvo de buscas e apreensões. O PM é apontado como a pessoa que apresentou os veículos usados ​​para seguir e matar o advogado em fevereiro de 2024. Procurada, a defesa de Adilsinho não se manifestou até a publicação da reportagem.
Adilsinho fez parceria com tráfico e milícia para dominar o mercado de cigarros, diz PF Investigações da Polícia Federal apontam que a quadrilha comandada por Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, firmou parcerias com traficantes e milicianos para se tornar a única fornecedora de cigarros ilegais em todo o Estado do Rio de Janeiro entre 2018 e 2024. O esquema, que faturou aproximadamente R$ 350 milhões neste período, de acordo com a investigação, foi mantido com pagamentos de taxas a milicianos e traficantes para vender o cigarro Gift, produz em fábricas clandestinas e distribuídas para áreas dominadas por diferentes facções no Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Federal, a máfia tinha com traficantes e milicianos uma “parceria de lucro e divisão de lucros resultante da fabricação e comercialização de cigarros clandestinos”. Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho Reprodução/TV Globo Um dos relatórios da PF, no processo pelo qual a máfia responde na Justiça Federal, aponta que foi criado um “sistema de ganhos-ganha” ou de “mercantilismo de cooperação”. 27 crimes para criar um ‘monopólio violento’ Pelo menos 27 crimes, entre tentativas de homicídio, assassinatos e sequestros, foram crimes para forçar a criação de um monopólio violento, financiados com dinheiro do jogo do bicho. O g1 apurou que, entre os crimes, ocorreram assassinatos de possíveis rivais no mercado, execuções de ex-aliados e mortes de quem se recusava a vender o cigarro da quadrilha. Atualmente foragido, Adilsinho tem dois mandados de prisão: Na Justiça Federal, é apontado como chefe da máfia dos cigarros Na Justiça do Rio, responde como mandante dos assassinatos de rivais no Jogo do Bicho Ele também é investigado pela Polícia Civil como possível mandante de outras mortes. Veja abaixo reportagem sobre um dos pedidos de prisão contra Adilsinho: Polícia pede prisão de Adilsinho por mortes ligadas a disputas entre contraventores no Rio LEIA TAMBÉM: Quem é Adilsinho: chefe da máfia dos cigarros, patrono do Salgueiro e dono do clube de futebol PF prende 12 em operação contra grupo que falsifica cigarro com uso de trabalho análogo à escravidão Adilsinho é investigado por ligação com homicídios, tentativa de assassinato e sequestros Lista de seguranças de Adilsinho tem 43 nomes; 23 são PMs da ativa Venda em áreas do crime Diversos ex-integrantes do grupo, inclusive, tiveram assassinatos suspeitos de participação de pistoleiros ligados à quadrilha. No total, 45 pessoas foram investigadas, com mandados de prisão para 23 alvos em março, na operação Libertatis. No processo que corre atualmente na Justiça Federal contra Adilsinho, são citadas reportagens do RJ2 que falam sobre a venda de cigarros em áreas dominadas por diferentes facções criminosas. Áudios revelam brutalidade de criminosos da máfia dos cigarros no RJ Em 2024, a TV Globo apurou que, em áreas de milícia, o completo do cigarro é feito pela máfia, mas a venda era feita pelos milicianos. Já em regiões de tráfico, quem vende o cigarro ilegal e quer a exclusividade do seu produto deve pagar um pedágio aos traficantes. Em 2018, uma investigação da 37ª DP (Ilha do Governador) prendeu um PM da UPP da Fazendinha, três agentes penitenciários e um ex-policial militar, Ronaldo Santana. Polícia prende milicianos que obrigavam comerciantes a vender cigarros contrabandeados Segundo as investigações da polícia, o único cigarro permitido nas regiões dominadas pelo miliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko, era da marca Gift, então importado do Paraguai. O lucro mensal chegaria a R$ 1,5 milhão naquela época. Em 2024, já eram identificados pela Polícia Federal pelo menos 45 municípios do estado com atuação da máfia do cigarro: Areal Angra dos Reis Araruama Arraial do Cabo Barra Mansa Barra do Piraí Campos dos Goytacazes Duque de Caxias Engenheiro Paulo de Frontin Iguaba Grande Itaguaí Itaboraí Itatiaia Itaperuna Mangaratiba Miracema Miguel Pereira Mesquita Magé Maricá Mendes Nova Iguaçu Niterói Porto Real Piraí Paracambi Paty do Alferes Porciúncula Petrópolis Pinheiral Rio Bonito Rio Claro Rio das Ostras Resende Rio das Flores Rio de Janeiro São Pedro da Aldeia São João de Meriti Saquarema São José do Vale do Rio Preto Tanguá Teresópolis Vassouras Valença Volta Redonda De 2018 a 2023, segundo dados da Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec) sobre sonegação fiscal, o mercado do cigarro falsificado deixou de pagar R$ 10 bilhões em impostos em todo o Brasil em cinco anos – mais de R$ 2 bilhões só no Rio de Janeiro. Integrantes envolvidos no crime O policial militar Leandro Machado da Silva Betinho Casas Novas/TV Globo Investigações da Polícia Federal, da Polícia Civil e do Ministério Público já revelaram que membros da máfia dos cigarros tiveram participação em crimes ligados à milícia e ao tráfico de drogas. Wesley Faustino Martins é indicado como funcionário da distribuidora Adiloc, criada por Adilsinho, e gerente de logística e armazenamento da quadrilha, segundo as investigações. Ele foi preso em março de 2024 por transportar 44 tijolos com aproximadamente 43 kg de cocaína para Guarulhos, em São Paulo. Desde então, Wesley está preso no Centro de Detenção Provisória III de Pinheiros, em São Paulo. Uma das integrantes do grupo de comerciantes da quadrilha, Silvana da Silva Damasceno, é apontada em uma investigação da 123ª DP como integrante da facção criminosa em Macaé, no interior do Rio. Ela seria responsável por garantir o monopólio de carvão em diversas comunidades de Macaé. Gleison Gomes Barbosa, conhecido como Siri, foi preso em flagrante em 2019 por estar em uma festa com milicianos armados em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, terra natal de Adilsinho. Adilsinho é alvo de buscas na operação sobre morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo Ele foi indiciado pela polícia civil por tentar matar o policial militar Leonardo Antonio Leite do Nascimento, em março de 2020. Uanderson Costa de Souza, conhecido como PQD, figura como réu em um duplo homicídio em 2020, ligado à atuação da milícia de Duque de Caxias juntamente com o policial militar Leandro Machado, do vulgo Cara de Pedra ou Machado. Uanderson está foragido. Ele também é procurado pela participação na morte do vereador Danilo do Mercado, em Duque de Caxias, em 2021. A suspeita é que ele participe de um grupo de assassinos de aluguel. Machado, por sua vez, está preso por suspeita de participar do planejamento da morte de Rodrigo Marinho Crespo, no Centro do Rio. Adilsinho é um dos investigados por ser o possível mandante do crime e foi alvo de buscas e apreensões. O PM é apontado como a pessoa que apresentou os veículos usados ​​para seguir e matar o advogado em fevereiro de 2024. Procurada, a defesa de Adilsinho não se manifestou até a publicação da reportagem.[/gpt3]

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