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Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana

Por Redação
7 de dezembro de 2025
Em Notícias
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Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana
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Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Tita Barros/Reuters Um protesto contra feminicídio reúne centenas de pessoas na Avenida Atlântica, em Copacabana, na tarde deste domingo (7). A concentração começou meio dia no Posto 5. Segundo o Levante Mulheres Vivas, o ato acontece em pelo menos 20 estados e no Distrito Federal. O Brasil registrou mais de mil casos de feminicídio em 2025. De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP), no estado do Rio, até novembro de 2025, aconteceram 79 casos de feminicídio e 242 tentativas de feminicídio. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Por definição de lei, feminicídio é o homicídio de uma mulher violação por razões da condição de ser mulher, como violência doméstica, familiar, menosprezo ou discriminação de gênero. Diferencia-se do homicídio comum por ser motivado pelo fato de uma vítima ser do sexo feminino. A lei brasileira o tipifica como crime hediondo e prevê penas mais severas, como reclusão de 20 a 40 anos. Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Tita Barros/Reuters Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Reprodução/TV Globo Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Reprodução/TV Globo Esfaqueada em Irajá Na quarta-feira (3), uma mulher deu entrada em um hospital após ser esfaqueada em Irajá, na Zona Norte do Rio. Aline Nascimento contou à polícia que foi atacada pelo ex-companheiro Emerson William Marcolan Lima. A vítima tem uma medida protetiva contra Emerson, que já respondeu por tentativa de feminicídio. Ele teria esperança de aparecer uma janela do seu apartamento, no quarto andar, mas foi impedido por um vizinho. Aline contou que o homem foi excluído em sua casa, mas ela não estava no local e sim na residência da irmã. Emerson foi conduzido à delegacia, depois de ser amarrado encontrado e com sinais de agressão Reprodução O ex, então, teria ido até a comunidade do Amarelinho, em Irajá, afirmando que eu precisava entregar um celular para ela. Ao encontrá-la, porém, ele teria a atacado com uma faca. O suspeito chegou a fugir, mas foi localizado na Avenida Brasil, perto da comunidade, e preso por policiais civis da 39ª DP (Pavuna). De acordo com a corporação, ele foi encontrado amarrado e com sinais de agressão por populares. Emerson vai responder por nova tentativa de feminicídio. Violência contra mulher: como pedir ajuda
Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Tita Barros/Reuters Um protesto contra feminicídio reúne centenas de pessoas na Avenida Atlântica, em Copacabana, na tarde deste domingo (7). A concentração começou meio dia no Posto 5. Segundo o Levante Mulheres Vivas, o ato acontece em pelo menos 20 estados e no Distrito Federal. O Brasil registrou mais de mil casos de feminicídio em 2025. De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP), no estado do Rio, até novembro de 2025, aconteceram 79 casos de feminicídio e 242 tentativas de feminicídio. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Por definição de lei, feminicídio é o homicídio de uma mulher violação por razões da condição de ser mulher, como violência doméstica, familiar, menosprezo ou discriminação de gênero. Diferencia-se do homicídio comum por ser motivado pelo fato de uma vítima ser do sexo feminino. A lei brasileira o tipifica como crime hediondo e prevê penas mais severas, como reclusão de 20 a 40 anos. Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Tita Barros/Reuters Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Reprodução/TV Globo Protesto contra feminicídio reúne manifestantes em Copacabana Reprodução/TV Globo Esfaqueada em Irajá Na quarta-feira (3), uma mulher deu entrada em um hospital após ser esfaqueada em Irajá, na Zona Norte do Rio. Aline Nascimento contou à polícia que foi atacada pelo ex-companheiro Emerson William Marcolan Lima. A vítima tem uma medida protetiva contra Emerson, que já respondeu por tentativa de feminicídio. Ele teria esperança de aparecer uma janela do seu apartamento, no quarto andar, mas foi impedido por um vizinho. Aline contou que o homem foi excluído em sua casa, mas ela não estava no local e sim na residência da irmã. Emerson foi conduzido à delegacia, depois de ser amarrado encontrado e com sinais de agressão Reprodução O ex, então, teria ido até a comunidade do Amarelinho, em Irajá, afirmando que eu precisava entregar um celular para ela. Ao encontrá-la, porém, ele teria a atacado com uma faca. O suspeito chegou a fugir, mas foi localizado na Avenida Brasil, perto da comunidade, e preso por policiais civis da 39ª DP (Pavuna). De acordo com a corporação, ele foi encontrado amarrado e com sinais de agressão por populares. Emerson vai responder por nova tentativa de feminicídio. Violência contra mulher: como pedir ajuda[/gpt3]

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