Presa suspeita de mandar matar a jovem Laís em Sepetiba, no Rio, para ficar com a filha dela
[/gpt3]Suspeita de mandar matar jovem em Sepetiba para ficar com a filha dela é presa Foi presa nesta segunda-feira (17) Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, de 21 anos, suspeita de mandar matar Laís de Oliveira Gomes Pereira, de 25, em Sepetiba, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Gabrielle foi entregue na Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, Zona Sudoeste do Rio, acompanhada de seu advogado, Diogo Macruz. Ela passou pelos jornalistas sem dar declarações. A defesa afirmou que um cliente nega ser um mandante. “Acredito que Gabrielle estaria entre os intermediários ali. Acredito que existe um outro ou uma outra mandante”, disse Macruz. “Pretendo provar a inocência dela no judiciário. Mas ela fez questão de dizer que não conhece duas pessoas que estão nos autos.” O crime Gabrielle é apontado pela Delegacia de Homicídios da Capital como mandante do assassinato de Laís, ocorrido no dia 4. Segundo as investigações, o crime teria sido motivado por uma disputa pela guarda da filha da vítima, Alice, de 4 anos. Laís foi morta com um tiro na nuca enquanto empurrava o carrinho do filho mais novo, de 1 ano e 8 meses, na Travessa Santa Vitória, em Sepetiba. O bebê não ficou ferido. Para o delegado Robinson Gomes, o caso está “encerrado”. “Os advogados fizeram contato com a gente na parte da manhã, falando da disposição dela de se entregar. O caso está encerrado. Não há dúvida de que ela é mandante do crime pelas provas que a gente conseguiu coletar: através de depoimentos, provas de celulares, e a partir daí a gente vai pedir a prisão preventiva”, disse o delegado. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 RJ no WhatsApp Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário entrou em silêncio na delegacia Joilson Santana/TV Globo Foragida Gabrielle estava foragida. O Disque Denúncia divulgou 2 cartazes com fotos da suspeita (veja abaixo) — um deles com o visual alterado, em que ela aparece morena e sem óculos. O pesquisador acredita que ela terá mudado a aparência para dificultar a prisão. Na sexta-feira (14), a polícia prendeu Ingrid Luiza da Silva Marques, apontada como a proporção entre Gabrielle e os dois executores do crime. Os dois homens contratados, Erick Santos Maria e Davi de Souza Malto, foram presos e confessaram participação. Segundo o pesquisador, Gabrielle teria oferecido cerca de R$ 20 mil pelo assassinato. Cartazes de Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário Divulgação/Disque Denúncia Troca de mensagens antes do crime A polícia acordos trocas de mensagens entre Gabrielle e Laís antes do assassinato. Nos diálogos, as suspeitas perguntavam onde a vítima estava e para onde iria. Poucos minutos depois da conversa, Laís foi morta. O pesquisador aponta que a comunicação pode ser útil para monitorar os passos da vítima e repassar informações aos executores. Gabrielle é considerada pela polícia uma pessoa controladora e possessiva em relação à filha de Laís. Depoimentos de familiares e amigos da vítima indicam que ela foi chamada de “mãe” pela enteada e que tinha comportamento de “obsessão” em relação à criança. Laís Pereira morreu em Sepetiba aos 25 anos de idade ReproduçãoSuspeita de mandar matar jovem em Sepetiba para ficar com a filha dela é presa Foi presa nesta segunda-feira (17) Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, de 21 anos, suspeita de mandar matar Laís de Oliveira Gomes Pereira, de 25, em Sepetiba, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Gabrielle foi entregue na Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, Zona Sudoeste do Rio, acompanhada de seu advogado, Diogo Macruz. Ela passou pelos jornalistas sem dar declarações. A defesa afirmou que um cliente nega ser um mandante. “Acredito que Gabrielle estaria entre os intermediários ali. Acredito que existe um outro ou uma outra mandante”, disse Macruz. “Pretendo provar a inocência dela no judiciário. Mas ela fez questão de dizer que não conhece duas pessoas que estão nos autos.” O crime Gabrielle é apontado pela Delegacia de Homicídios da Capital como mandante do assassinato de Laís, ocorrido no dia 4. Segundo as investigações, o crime teria sido motivado por uma disputa pela guarda da filha da vítima, Alice, de 4 anos. Laís foi morta com um tiro na nuca enquanto empurrava o carrinho do filho mais novo, de 1 ano e 8 meses, na Travessa Santa Vitória, em Sepetiba. O bebê não ficou ferido. Para o delegado Robinson Gomes, o caso está “encerrado”. “Os advogados fizeram contato com a gente na parte da manhã, falando da disposição dela de se entregar. O caso está encerrado. Não há dúvida de que ela é mandante do crime pelas provas que a gente conseguiu coletar: através de depoimentos, provas de celulares, e a partir daí a gente vai pedir a prisão preventiva”, disse o delegado. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 RJ no WhatsApp Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário entrou em silêncio na delegacia Joilson Santana/TV Globo Foragida Gabrielle estava foragida. O Disque Denúncia divulgou 2 cartazes com fotos da suspeita (veja abaixo) — um deles com o visual alterado, em que ela aparece morena e sem óculos. O pesquisador acredita que ela terá mudado a aparência para dificultar a prisão. Na sexta-feira (14), a polícia prendeu Ingrid Luiza da Silva Marques, apontada como a proporção entre Gabrielle e os dois executores do crime. Os dois homens contratados, Erick Santos Maria e Davi de Souza Malto, foram presos e confessaram participação. Segundo o pesquisador, Gabrielle teria oferecido cerca de R$ 20 mil pelo assassinato. Cartazes de Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário Divulgação/Disque Denúncia Troca de mensagens antes do crime A polícia acordos trocas de mensagens entre Gabrielle e Laís antes do assassinato. Nos diálogos, as suspeitas perguntavam onde a vítima estava e para onde iria. Poucos minutos depois da conversa, Laís foi morta. O pesquisador aponta que a comunicação pode ser útil para monitorar os passos da vítima e repassar informações aos executores. Gabrielle é considerada pela polícia uma pessoa controladora e possessiva em relação à filha de Laís. Depoimentos de familiares e amigos da vítima indicam que ela foi chamada de “mãe” pela enteada e que tinha comportamento de “obsessão” em relação à criança. Laís Pereira morreu em Sepetiba aos 25 anos de idade Reprodução[/gpt3]

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