Paes diz que existem muitos ‘prefeitos anti-Trump’ no Fórum Global de Líderes Locais
[/gpt3]O prefeito Eduardo Paes afirmou na manhã desta terça-feira (4), antes do encontro com seus colegas na Frente Nacional de Prefeitos, que existem muitos “prefeitos anti-Trump” no Fórum Global de Líderes Locais, realizado no Rio às vésperas da COP30, em Belém. Desde a manhã de segunda (3), o evento foi marcado por críticas ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que anunciou a retirada do país do Acordo de Paris e que, segundo a imprensa americana, não virá para a COP30. “Os governos nacionais são muito mais volúveis [na questão climática]. [Estão] sujeito a intempéries e visões de mundos separados. O que garante uma continuidade de uma agenda de combate às mudanças climáticas são as prefeituras. São os governos locais. Esse é o segundo mandato do presidente [Donald] Trump e os prefeitos continuam fazendo suas agendas. Por mais que o Trump saia dos acordos do clima, não venha à COP, os prefeitos e os governadores América [do Norte] estamos trabalhando como se nada acontecesse”, destacou Paes, que completou: “Por isso que a gente diz: quanto mais governo local estiver no combate às mudanças climáticas, mais resultados teremos. Estamos cheios de prefeitos anti-Trump [no Fórum Global de Líderes Locais]”. Na abertura da cúpula, o prefeito de Londres, Sadiq Khan, afirmou que Trump é o principal destruidor do clima. “Não se trata mais de quem luta contra as mudanças climáticas e quem é negativo. Agora é uma luta existencial entre os destruidores do clima e nós, os defensores do clima”, enfatizou. “Sejamos claros, o principal destruidor do clima é o presidente dos Estados Unidos da América, alguém que discursou nas Nações Unidas há algumas semanas e chamou a crise climática de farsa”, emendou. Rio concorre a prêmio com protocolo de calor E nesta terça, a cidade do Rio – com outros 25 municípios – participará da final do Local Leaders Awards 2025, premiação que a capital fluminense vai concorrer com o “Protocolo de Resposta ao Calor Extremo do Rio de Janeiro” – o primeiro do gênero no Brasil – que é um sistema de alerta precoce que estabelece 5 níveis de alerta com base na combinação de temperatura, umidade e tempo de exposição. meteorológica, inteligência epidemiológica em tempo real e cooperativa entre órgãos e parceiros “Essa é uma boa competição. São colocados [na disputa] todas as iniciativas do mundo. Temos na disputa Rio, São Paulo, tem Salvador também. Tem uma briguinha brasileira e uma briguinha internacional, mas é bom. É uma disputa pelo bom exemplo. Todo mundo conhece o projeto e pode levar o exemplo de uma cidade para outra. Estamos disputando com o protocolo de calor, que é uma novidade aqui no Rio. Algo que criamos a partir do ano passado, a partir daquele episódio do show de Taylor Swift e tenho certeza de que aquilo é um exemplo, e que todas as cidades do mundo, como as do Norte que enfrentam ondas de calor muito pesadas podem utilizar”, disse o prefeito, que completou: “É, basicamente, você tem diferentes níveis de calor, são 5 níveis, que você, a partir da temperatura você diz: ‘tal coisa pode, tal coisa não pode, suspenda as atividades. Por exemplo, não dá para com um calor de 40º ou 45º graus, e uma sensação térmica de quase 50º, a gente achar que vai juntar 50 mil pessoas num estádio, pulando, sem hidratação e sem os devidos cuidados”.O prefeito Eduardo Paes afirmou na manhã desta terça-feira (4), antes do encontro com seus colegas na Frente Nacional de Prefeitos, que existem muitos “prefeitos anti-Trump” no Fórum Global de Líderes Locais, realizado no Rio às vésperas da COP30, em Belém. Desde a manhã de segunda (3), o evento foi marcado por críticas ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que anunciou a retirada do país do Acordo de Paris e que, segundo a imprensa americana, não virá para a COP30. “Os governos nacionais são muito mais volúveis [na questão climática]. [Estão] sujeito a intempéries e visões de mundos separados. O que garante uma continuidade de uma agenda de combate às mudanças climáticas são as prefeituras. São os governos locais. Esse é o segundo mandato do presidente [Donald] Trump e os prefeitos continuam fazendo suas agendas. Por mais que o Trump saia dos acordos do clima, não venha à COP, os prefeitos e os governadores América [do Norte] estamos trabalhando como se nada acontecesse”, destacou Paes, que completou: “Por isso que a gente diz: quanto mais governo local estiver no combate às mudanças climáticas, mais resultados teremos. Estamos cheios de prefeitos anti-Trump [no Fórum Global de Líderes Locais]”. Na abertura da cúpula, o prefeito de Londres, Sadiq Khan, afirmou que Trump é o principal destruidor do clima. “Não se trata mais de quem luta contra as mudanças climáticas e quem é negativo. Agora é uma luta existencial entre os destruidores do clima e nós, os defensores do clima”, enfatizou. “Sejamos claros, o principal destruidor do clima é o presidente dos Estados Unidos da América, alguém que discursou nas Nações Unidas há algumas semanas e chamou a crise climática de farsa”, emendou. Rio concorre a prêmio com protocolo de calor E nesta terça, a cidade do Rio – com outros 25 municípios – participará da final do Local Leaders Awards 2025, premiação que a capital fluminense vai concorrer com o “Protocolo de Resposta ao Calor Extremo do Rio de Janeiro” – o primeiro do gênero no Brasil – que é um sistema de alerta precoce que estabelece 5 níveis de alerta com base na combinação de temperatura, umidade e tempo de exposição. meteorológica, inteligência epidemiológica em tempo real e cooperativa entre órgãos e parceiros “Essa é uma boa competição. São colocados [na disputa] todas as iniciativas do mundo. Temos na disputa Rio, São Paulo, tem Salvador também. Tem uma briguinha brasileira e uma briguinha internacional, mas é bom. É uma disputa pelo bom exemplo. Todo mundo conhece o projeto e pode levar o exemplo de uma cidade para outra. Estamos disputando com o protocolo de calor, que é uma novidade aqui no Rio. Algo que criamos a partir do ano passado, a partir daquele episódio do show de Taylor Swift e tenho certeza de que aquilo é um exemplo, e que todas as cidades do mundo, como as do Norte que enfrentam ondas de calor muito pesadas podem utilizar”, disse o prefeito, que completou: “É, basicamente, você tem diferentes níveis de calor, são 5 níveis, que você, a partir da temperatura você diz: ‘tal coisa pode, tal coisa não pode, suspenda as atividades. Por exemplo, não dá para com um calor de 40º ou 45º graus, e uma sensação térmica de quase 50º, a gente achar que vai juntar 50 mil pessoas num estádio, pulando, sem hidratação e sem os devidos cuidados”.[/gpt3]

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