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Oposição tenta organizar reação após virada governista na CPMI do INSS

Por Redação
16 de outubro de 2025
Em Notícias
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Oposição tenta organizar reação após virada governista na CPMI do INSS
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



A denúncia, nesta quinta-feira (16), do pedido de convocação de José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marcou uma virada da bancada governista na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga fraudes no INSS. A oposição agora tenta organizar uma ocorrência baseada em pressão popular e negociações com o Centrão.

O início da CPMI em agosto havia sido marcado por derrotas do governo, que não conseguiu emplacar nomes para a presidência e para a relatoria da comissão, postos ocupados respectivamente pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG) e pelo deputado Alfredo Gaspar (União-AL). Enfrentando governantes desarticulados, parlamentares da oposição também conseguiram aprovar ofertas de pedidos de quebra de sigilo fiscal pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Mas recentemente a base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva substituiu parlamentares e conseguiu articular a maioria dos votos da comissão, barrando sistematicamente os novos requisitos dos oposicionistas. Membros da oposição que pediram para não ter os nomes revelados afirmaram suspeitar que a maioria foi obtida através de mudanças em parlamentares de partidos como o União Brasil, além da pressão do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).

Oposição mira central para encontrar alternativas ao avanço governamental na CPMI

Questionados sobre possíveis estratégias para conter o governo, os parlamentares da oposição confirmaram que estão em menor número na CPMI, mas avaliaram que as ações do governo contra convocações ao colegiado podem ter resultados na opinião pública. O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN) ressaltou que as derrotas enfrentadas pela oposição evidenciam que o governo está cegando aliados.

“O governo se articulou para negar o pedido de prisão do Sr. Milton [Cavalo Batista, presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas, o Sindnapi]que mentia à comissão descaradamente. Isso tudo foi um trabalho para evitar a convocação do irmão do presidente Lula”, disse Marinho.

O deputado Marcel van Hatten (Novo-RS) avaliou que a pressão popular pode ser um fator diferencial na avaliação dos próximos requisitos. “A opinião pública já acordos o tanto que esse roubo afetou os aposentados. Mas, por outro lado, precisamos fazer com que esse debate, que é muito forte na sociedade, chegue também aos parlamentares, aos deputados e senadores e aos partidos que eles representam”, disse.

Ele disse que a oposição precisa se organizar com o centrão. “O União Brasil tem o relator. Temos o presidente, que é do Podemos. Então, são dois partidos que, ao mesmo tempo que estão na base do governo, também têm dados sinais de que estão saindo. Precisamos agora reorganizar isso, sem dúvida nenhuma, e à luz desse novo momento que o centrão está passando relacionado ao governo Lula, fazer com que votem junto com a oposição”, disse Van Hatten se referindo à saída da União e do PP do governo e à redistribuição de cargas e ministérios.

O senador Izalci Lucas (PL-DF) avançou na mesma linha de Van Hatten e afirmou que o diálogo com partidos do centrão pode ser uma alternativa. “É uma forma de articular, como a gente fez na eleição da Presidência [da CPMI]. Mas hoje eles [os governistas] acordei. Colocaram muita gente, fizeram substituições”.

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) avaliou que a população está atenta ao que o governo está fazendo. “Eles [os aposentados] estão vendendo. Por exemplo, agora, quando a gente começou a mostrar o painel [de votação]a revolta é geral da população. Vamos continuar insistindo. Por que não recolocar outro requisito, daqui a algum tempo, para trazer o irmão do Lula aqui e outros que a gente está cruzando dados de quebra de sigilo?”, questionou.

Especialistas veem razões da virada governamental e chances para a oposição

O cientista político Ismael Almeida acredita que o aparente controle tomado pelo governo do colegiado pode ser revelador mais do efeito do amparo do Supremo Tribunal Federal (STF) daquele desempenho da oposição. “O grupo de decisões da Corte acabou limitando a atuação da comissão”, diz.

Para o professor de ciências políticas Paulo Kramer, o sucesso da maioria governista em neutralizar os requisitos de pessoas ligadas à gestão Lupi na Previdência e os líderes da esquerda cobram a reorganização da oposição para voltar a derrotar o governo. “Ela já foi disso capaz e ainda pode”, diz.

Já na visão do professor de ciências políticas Elton Gomes, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), a virada governista na CPMI ainda tem desenvolvimento incerto. “A oposição perdeu tração, mas tudo depende do impacto político e midiático que a CPMI terá sobre Lula, ministros e congressistas”, pontua.

Clima de campanha eleitoral dita força-tarefa do governo contra oposição

O duro embate na CPMI tem dado o tom da batalha eleitoral de 2026, aberta pela campanha antecipada de Lula pela reeleição. O governo busca controlar danos e evitar vínculos com os denunciados, enquanto a oposição busca evidenciar o salto explosivo dos desvios no atual mandato do petista.

No embalo de acusações sobre crimes em sindicatos, na maioria de esquerda, a oposição tenta mostrar não apenas o enriquecimento ilícito dos fraudadores, mas também que esquemas tinham como objetivo financiar a caixa paralela de campanhas eleitorais, com os recursos desviados.

Paralelamente, o governo adota medidas administrativas para eximir aliados, deslocando prejuízos para o INSS, leia-se Tesouro da União, de modo que o custo recai sobre o contribuinte. Essa estratégia ajuda a diminuir focos de exposição direta, mas ainda está longe de eliminar tensão com a CPMI.

Neste esforço para ocultar responsabilidades, o governo, a Advocacia-Geral da União (CGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) defenderam no Supremo Tribunal Federal (STF) a legalidade de descontos associativos feitos diretamente nos benefícios do INSS, vistos como brecha para as fraudes.

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Tags: apóscarlos lupiCPMIDavid AlcolumbreEleições 2026governistainsslulamarcel van hattemoposiçãoorganizarreaçãorogério marinhoSenadosérgio moroSóstenes CavalcanteSTFtentavirada
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