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Oposição mostrará na CPI que estados da direita são mais seguros

Por Redação
5 de novembro de 2025
Em Notícias
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Oposição mostrará na CPI que estados da direita são mais seguros
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Em nova derrota para a oposição, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conseguiu garantir o comando da CPI do Crime Organizado, instalado nesta terça-feira (4) no Senado. A base aliada elegeu o petista Fabiano Contarato (PT-ES) para a presidência, enquanto os oposicionistas, liderados por Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS), agora apostam em usar uma comissão como palco para reafirmar a imagem da direita no combate ao crime. A reportagem ficou com o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), autor do pedido de criação do colegiado.

A estratégia de oposição é mostrar como os estados governados pela direita são mais seguros do que os estados governados pela esquerda.

Na sessão de instalação da CPI, os senadores aprovaram sete requisitos apresentados pelo relator Alessandro Vieira, incluindo convites a governadores e secretários de Segurança Pública dos estados considerados mais seguros — Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Distrito Federal —, todos administrados por políticos do campo da direita.

Outros cinco estados com os índices de violência também serão chamados de depor: Amapá, Bahia, Pernambuco, Ceará e Alagoas. A Bahia é governada pelo petista Jerônimo Rodrigues, e o Ceará, pelo também integrante do PT Elmano de Freitas.

“O meu estado, o Ceará, tem sofrido, com famílias inteiras sendo expulsas de casa. Há bairros fantasmas e distritos do interior completamente abandonados.

O senador Márcio Bittar (PL-AC) também destacou a gravidade do avanço do crime organizado e afirmou que, mesmo com a resistência do governo, a CPI deve cumprir um papel essencial ao expor a crise de segurança no país. “O governo não quer, não quis, mas a CPI vai acontecer. E o que é fundamental nós vamos esclarecer. Hoje a própria mídia dá conta de que 50 milhões de brasileiros estão sendo submetidos ao comando de facções criminosas. Nesse caso, o Estado de Direito está quebrado, porque ali não manda o Estado, ali manda facção criminosa, que eu comparo com terroristas”, disse Bittar.

Na contramão da oposição, o presidente da CPI, Fabiano Contarato, afirmou que atuará de forma independente e que a segurança pública “não deve ser uma pauta apenas da direita”. Ele destacou projetos apoiados que enfrentam resistência entre governantes, como a Lei 14.843, que restringiu as saídas temporárias de presos, e o PL 1.473/2025, que propõe aumentar até o dobro das punições aplicadas a adolescentes envolvidos em crimes graves.

“Faço um apelo às lideranças progressistas: é hora de ocupar esse espaço de debate com coragem, técnica e empatia, porque enquanto hesitamos, o medo avança. O progressismo, para mim, é enfrentar a realidade de frente, não ignorá-la. Eu acredito na ressocialização, mas não em impunidade disfarçada de compaixão”, afirmou o senador.

PT se decidiu a apoiar, mas vai presidir CPI após manobra do governo

Contarato foi eleito com seis votos, enquanto o candidato da oposição, Hamilton Mourão, recebeu cinco. Líder do Novo, o senador Eduardo Girão (CE) manifestou sua insatisfação com a articulação feita de última hora pelos governistas para alterar a composição da CPI.

A manobra ocorreu com a substituição do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), visto pelos oposicionistas como o “campo da balança”, de Angelo Coronel (PSD-BA), de perfil governista. Dessa forma, o colegiado passou a ter seis senadores alinhados ao Palácio do Planalto e cinco à oposição.

“Manifestei a minha indignação, votei por outro candidato de oposição para fazer esse equilíbrio, essa independência, mas perdemos por um voto, porque partidos da base se movimentaram de ontem para hoje, tiraram nomes que eram certos para votar e botaram outros.

Já o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) argumentou que nenhum membro do PT havia mencionado o requisito para criação da CPI. “Nós, da oposição, não temos nenhum conforto em votar em alguém do PT para comandar essa CPI, até porque ninguém do governo assinou o requerimento de criação da comissão. Por isso, a nossa sugestão foi a de indicar o senador geral Mourão”, afirmou.

Autorizada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), a CPI terá 120 dias de funcionamento, prorrogáveis ​​por igual período. Além de Flávio Bolsonaro e Girão, integram o grupo de senadores como Sergio Moro (União-PR), Magno Malta (PL-ES) e Marcos do Val (Podemos-ES) — todos críticos ao Planalto.

Lula critica operação e dá novo combustível à oposição

Em outra frente, a oposição pretende explorar as declarações do presidente Lula para se contrapor às políticas de esquerda na área de segurança pública.
Na tarde desta terça-feira (4), o petista afirmou que o governo federal está investigando a Operação Contenção, ação policial que terminou com 121 mortes no Rio de Janeiro.

Segundo o presidente, a operação extrapolou o que estava previsto nos mandatos judiciais e acabou por se transformar em uma “matança”. “Vamos ver se a gente consegue fazer essa investigação. Porque a decisão do juiz era uma ordem de prisão, não tinha uma ordem de matança, e houve matança”, disse Lula em entrevista às agências Imprensa Associada e Reutersdurante viagem a Belém (PA).

A fala do presidente contrário ao discurso do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), que classificou a operação como um “sucesso” e afirmou, em ofício enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que a força policial foi empregada de forma proporcional.

As declarações também desteam da opinião pública. Uma pesquisa da Genial Investimentos, em parceria com o Instituto Quaest, divulgada no sábado (2), mostrou que 64% dos moradores do Rio de Janeiro aprovam a operação policial realizada nos complexos do Alemão e da Penha, no dia 28 de outubro. Para 73%, a polícia deveria realizar mais ações desse tipo em comunidades e favelas.

Além da divergência com o governo fluminense, a crise foi ampliada por uma fala recente de Lula na Indonésia, quando o presidente afirmou que o combate ao tráfico de drogas passa também pela responsabilização dos usuários.

A declaração — em que o petista sugeriu que “o usuário é responsável pelo traficante” — gerou forte evidência no meio político e deve ser usada pela oposição como novo elemento de contraste no debate sobre segurança pública.

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  • Modelo de Bukele é incompatível com nossa Constituição, diz relator da CPI
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Tags: Alessandro Vieiraclaudio castroCPIDavid AlcolumbredireitaEduardo GirãoEstadosFabiano Contaratoflavio bolsonaroGeneral Hamilton Mourãogovernadoreslulamagno maltamaismarcos do valmostraráoposiçãopalácio do planaltoSãosegurança públicasegurosSenadosérgio moroviolência
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