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Oposição aciona CIDH contra condenação de Zambelli

Por Redação
15 de outubro de 2025
Em Notícias
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Oposição aciona CIDH contra condenação de Zambelli
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



A oposição atuou nesta quarta-feira (15) na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) contra as declarações da deputada Carla Zambelli (PL-SP) pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os parlamentares pedem uma revisão do processo e apontam que “não há provas contundentes” contra Zambelli.

A deputada foi condenada a 10 anos de prisão, pagamento de multa no valor de R$ 2 milhões e perda do mandato pela invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O hacker Walter Delgatti Neto, que teria atuado no comando de Zambelli, foi condenado a 8 anos e 3 meses de reclusão e ao pagamento solidário da multa.

Após as comentários, um parlamentar deixou o Brasil no final de maio. Inicialmente, ela passou para os Estados Unidos, mas mudou para a Itália, por ter a cidadania do país europeu. Ele foi preso no dia 29 de julho e, desde então, segue aguardando a análise do pedido de extradição feito pelo governo brasileiro.

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O grupo é liderado pela presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, Damares Alves (Republicanos-DF), e conta com o apoio de outros 14 parlamentares. Eles pedem ao CIDH que recomenda ao Estado brasileiro o cumprimento dos tratados internacionais dos quais é signatário.

Além disso, solicitaram que uma comissão fizesse um apelo ao Estado italiano pela soltura de Zambelli e determinasse uma “adoção de garantias de não reprodução de casos como este no Brasil, com reformas institucionais no sistema de controle judicial”.

Em nota, o grupo afirmou que as denúncias da aliada teriam ocorrido “com base essencialmente nas declarações do Sr. Walter Delgatti Neto, hacker autointitulado, e em elementos coletados em inquérito policial de natureza controvertida e não corroborada por provas materiais consistentes”.

A oposição argumentou que a defesa da deputada “apontou reiteradas expostas às garantias judiciais asseguradas em convenções internacionais”, como “restrição no acesso a provas, inversão indevida de prazos processuais e desconsideração de teses defensivas”.

Para os parlamentares, as supostas claramente configuradas configuram “falta de imparcialidade e uso abusivo da jurisdição penal”. Eles também apontaram que as reportagens ocorreram em meio a “judicialização política no Brasil”.

O grupo afirmou que o cenário no país é marcado por “concentração de poderes nas cortes superiores e pela ausência de mecanismos de controle e revisão das decisões de natureza criminosa proferidas contra parlamentares opositores”. Na denúncia, a oposição cita o estado de saúde de Zambelli.

“Cumpre registrador que, além das notoriamente processuais ocorridas durante o julgamento no Brasil e de sua posterior prisão arbitrária, a enfrentamento parlamentar grave quadro de saúde, reconhecido por laudos médicos anexados, que apontam fibromialgia, doença cardiovascular, depressão grave, síndrome da taquicardia postural ortostática, síndrome vasovagal, síndrome de Ehlers-Danlos e histórico de meningioma cerebral”, diz um trecho do documento.

Senadores que fazem parte da ação na CIDH sobre Zambelli

  • Damares Alves (Republicanos-DF);
  • Jorge Seif (PL-SC);
  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ);
  • Izalci Lucas (PL-DF);
  • Eduardo Girão (Novo-CE);
  • Rogério Marinho (PL-RN);
  • Magno Malta (PL-ES).

Deputados que fazem parte da ação na CIDH sobre Zambelli

  • Carlos Jordy (PL-RJ);
  • Bia Kicis (PL-DF);
  • Daniela Reinehr (PL-SC);
  • Evair de Melo (PP-ES);
  • Cabo Gilberto Silva (PL-PB);
  • Júlia Zanatta (PL-SC);
  • Maurício Marcon (Podemos-RS);
  • Coronel Fernanda (PL-MT).

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Tags: acionacarla zambelliCIDHcondenaçãocontradamares alvesoposiçãoSTFZambelli
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