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Oficial da PM diz que megaoperação teve efeito ‘ínfimo’ sobre o CV, e vê papel ‘simbólico’: ‘Capaz de entrar em qualquer local’

Por Redação
6 de novembro de 2025
Em Notícias
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Oficial da PM diz que megaoperação teve efeito ‘ínfimo’ sobre o CV, e vê papel ‘simbólico’: ‘Capaz de entrar em qualquer local’
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Oficial da PM diz que megaoperação teve efeito ‘ínfimo’ sobre o CV, e vê papel ‘simbólico’: ‘Capaz de entrar em qualquer local’
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Subsecretário da PMERJ diz que megaoperação teve efeito ‘ínfimo’ e ‘papel simbólico’ O diretor da área de ensino e instrução da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Militar do Rio de Janeiro, capitão Daniel Ferreira de Souza, destacou o “efeito simbólico” da megaoperação contra o Comando Vermelho realizado na semana passada. Em reunião da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional, na quarta-feira (5), o capitão disse que, apesar dos números vultuosos de apreensões, prisões e a morte de 117 suspeitos, “ainda assim foi algo ínfimo dentro do poder do Comando Vermelho e das outras facções na estrutura do Rio de Janeiro”. Em nota a assessoria de imprensa da PM informa que a fala “não representa o posicionamento institucional da Corporação, tratando-se de opinião de caráter pessoal”. Para Daniel, a megaoperação enfraqueceu o que seria um dos “trunfos” do Comando Vermelho em sua expansão pelo país, ao oferecer abrigo para lideranças criminosas de outros estados e, assim, cooptar facções locais. “Isso não resolveu, foi importante o nível simbólico para o estado mostrar que ele é capaz de entrar em qualquer local”, afirmou Daniel. “Então se essa operação não vai resolver o problema, e a gente sabe que não vai, ao menos mostrou que a retórica que o Comando Vermelho carregava para atrair lideranças do Brasil, ela foi subvertida”, completou. Dos 117 suspeitos mortos na megaoperação, 62 eram de outros estados, a maior parte deles do Nordeste e Norte do País. Entre eles, segundo a Polícia do Rio, lideravam lideranças do tráfico no Pará, Bahia, Espírito Santo e Goiás. Participaram da reunião membros da Polícia Federal, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), senadores e deputados, para discutir o impacto nacional da expansão das facções pelos estados brasileiros. Subsecretário de inteligência da Secretaria de Polícia Militar do Rio, o capitão Daniel Ferreira de Souza Reprodução/TV Senado
Subsecretário da PMERJ diz que megaoperação teve efeito ‘ínfimo’ e ‘papel simbólico’ O diretor da área de ensino e instrução da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Militar do Rio de Janeiro, capitão Daniel Ferreira de Souza, destacou o “efeito simbólico” da megaoperação contra o Comando Vermelho realizado na semana passada. Em reunião da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional, na quarta-feira (5), o capitão disse que, apesar dos números vultuosos de apreensões, prisões e a morte de 117 suspeitos, “ainda assim foi algo ínfimo dentro do poder do Comando Vermelho e das outras facções na estrutura do Rio de Janeiro”. Em nota a assessoria de imprensa da PM informa que a fala “não representa o posicionamento institucional da Corporação, tratando-se de opinião de caráter pessoal”. Para Daniel, a megaoperação enfraqueceu o que seria um dos “trunfos” do Comando Vermelho em sua expansão pelo país, ao oferecer abrigo para lideranças criminosas de outros estados e, assim, cooptar facções locais. “Isso não resolveu, foi importante o nível simbólico para o estado mostrar que ele é capaz de entrar em qualquer local”, afirmou Daniel. “Então se essa operação não vai resolver o problema, e a gente sabe que não vai, ao menos mostrou que a retórica que o Comando Vermelho carregava para atrair lideranças do Brasil, ela foi subvertida”, completou. Dos 117 suspeitos mortos na megaoperação, 62 eram de outros estados, a maior parte deles do Nordeste e Norte do País. Entre eles, segundo a Polícia do Rio, lideravam lideranças do tráfico no Pará, Bahia, Espírito Santo e Goiás. Participaram da reunião membros da Polícia Federal, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), senadores e deputados, para discutir o impacto nacional da expansão das facções pelos estados brasileiros. Subsecretário de inteligência da Secretaria de Polícia Militar do Rio, o capitão Daniel Ferreira de Souza Reprodução/TV Senado[/gpt3]

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