• Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Sem Resultado
Ver todos os resultados

MPRJ denuncia dois PMs pelo homicídio qualificado de Herus Mendes em Santo Amaro, Zona Sul do Rio

Por Redação
7 de dezembro de 2025
Em Notícias
A A
MPRJ denuncia dois PMs pelo homicídio qualificado de Herus Mendes em Santo Amaro, Zona Sul do Rio
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



MPRJ denuncia dois PMs pelo homicídio qualificado de Herus Mendes em Santo Amaro, Zona Sul do Rio
[/gpt3]
Herus Guimarães Mendes Reprodução O Ministério Público do Rio denunciou nesta sexta-feira (5) dois policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) pelo homicídio qualificado de Herus Mendes, de 23 anos, durante uma operação no morro Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio. O jovem foi baleado e morreu enquanto estava em uma festa junina na comunidade. De acordo com o Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública (Gaesp), o sargento Daniel Sousa da Silva assumiu o risco de matar quando disparos efetuosos de arma de fogo contra o rapaz. O policial foi denunciado por ter sido atirado e morto a vítima por ela ter feito menção de correr, além de estar desarmado e de costas para os agentes do Bope. Já o tenente Felippe Carlos de Souza Martins foi denunciado por homicídio atualizado por ter interrompido a operação mesmo com a realização de uma festa junina no Santo Amaro naquela madrugada. O Gaesp ainda pediu à Justiça: A suspensão da função pública dos policiais militares Comparecimento mensal em justiça Proibição de acesso ou frequentar qualquer unidade militar Proibição de manter contato com testemunhas ou familiares da vítima Proibição de se ausentar da comarca Procurada pelo g1, a mãe de Herus, Mônica Mendes disse que os policiais foram covardes: “Meu filho foi assassinado covardemente sem quaisquer condições de defesa”, disse ela. O pai de Herus, Fernando, disse que a tragédia poderia ter sido “muito maior”: “Incrível eles disseram que ele estava se defendendo de bandidos fortemente armados. Tem imagens do drone deles que não tinham, tem áudio deles dizendo para abortar a missão que estava cheia de crianças e o tenente que entrassem assim mesmo”, disse Fernando. Defesas falam A defesa dos agentes do Bope afirmou que Daniel não tinha nenhuma intenção de matar a vítima. “Os policiais já tinham informações de que os traficantes estavam naquele local. Ao chegar à comunidade, foram fortemente atacados pelos criminosos. Não restou ao policial alternativa senão se defender e proteger sua patrulha. O Ponta 1 jamais teve a intenção de matar; ele apenas reagiu para defender a própria vida e a de sua patrulha”, explicou o advogado de defesa, Patrick Berriel. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Protesto após morte de office-boy no Morro Santo Amaro Jefferson Monteiro/TV Globo A defesa do tenente Felippe afirmou que ele tinha uma determinação legal a cumprir e agiu dentro da legalidade absoluta. O tenente adotou todas as precauções de segurança, inclusive entrando pela lateral do local, que se chama “escadaria”. “O tenente possuía uma missão claramente definida e dependente observando todos os protocolos de segurança”. DH diz que PM agiu em defesa legítima DH conclui investigação sobre morte de jovem durante festa junina no Santo Amaro No relatório final da Delegacia de Homicídios, a Polícia Civil afirmou que o PM Sargento Daniel Sousa da Silva agiu em defesa legítima putativa (quando age pensando que está sob uma ameaça que não é real). Segundo a polícia, é um caso de exclusão de ilicitude, quando as circunstâncias não permitem a responsabilização penal do agente. Segundo a DH, o PM estava em uma área de intenso confronto, pediu que Herus fosse até ele e viu um objeto reluzente na mão direita do jovem, que era seu celular, em um cenário “caótico, hostil e típico de confronto armado”. De acordo com o relatório da Polícia Civil, nenhuma arma foi encontrada com a vítima, que não apresentava uma ameaça real. Imagens das câmeras comprovadas pela DH mostram que Herus estava no topo de uma escadaria, de casaco preto, capuz e short preto. O policial, por sua vez, estava em uma escada estreita, em posição de manobra e sem abrigo disponível, segundo a polícia. Segundo o documento, Herus foi morto por um erro do sargento Daniel, “plenamente justificável pelas situações”. A vítima foi levada para o hospital por uma equipe do Bope.
Herus Guimarães Mendes Reprodução O Ministério Público do Rio denunciou nesta sexta-feira (5) dois policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) pelo homicídio qualificado de Herus Mendes, de 23 anos, durante uma operação no morro Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio. O jovem foi baleado e morreu enquanto estava em uma festa junina na comunidade. De acordo com o Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública (Gaesp), o sargento Daniel Sousa da Silva assumiu o risco de matar quando disparos efetuosos de arma de fogo contra o rapaz. O policial foi denunciado por ter sido atirado e morto a vítima por ela ter feito menção de correr, além de estar desarmado e de costas para os agentes do Bope. Já o tenente Felippe Carlos de Souza Martins foi denunciado por homicídio atualizado por ter interrompido a operação mesmo com a realização de uma festa junina no Santo Amaro naquela madrugada. O Gaesp ainda pediu à Justiça: A suspensão da função pública dos policiais militares Comparecimento mensal em justiça Proibição de acesso ou frequentar qualquer unidade militar Proibição de manter contato com testemunhas ou familiares da vítima Proibição de se ausentar da comarca Procurada pelo g1, a mãe de Herus, Mônica Mendes disse que os policiais foram covardes: “Meu filho foi assassinado covardemente sem quaisquer condições de defesa”, disse ela. O pai de Herus, Fernando, disse que a tragédia poderia ter sido “muito maior”: “Incrível eles disseram que ele estava se defendendo de bandidos fortemente armados. Tem imagens do drone deles que não tinham, tem áudio deles dizendo para abortar a missão que estava cheia de crianças e o tenente que entrassem assim mesmo”, disse Fernando. Defesas falam A defesa dos agentes do Bope afirmou que Daniel não tinha nenhuma intenção de matar a vítima. “Os policiais já tinham informações de que os traficantes estavam naquele local. Ao chegar à comunidade, foram fortemente atacados pelos criminosos. Não restou ao policial alternativa senão se defender e proteger sua patrulha. O Ponta 1 jamais teve a intenção de matar; ele apenas reagiu para defender a própria vida e a de sua patrulha”, explicou o advogado de defesa, Patrick Berriel. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Protesto após morte de office-boy no Morro Santo Amaro Jefferson Monteiro/TV Globo A defesa do tenente Felippe afirmou que ele tinha uma determinação legal a cumprir e agiu dentro da legalidade absoluta. O tenente adotou todas as precauções de segurança, inclusive entrando pela lateral do local, que se chama “escadaria”. “O tenente possuía uma missão claramente definida e dependente observando todos os protocolos de segurança”. DH diz que PM agiu em defesa legítima DH conclui investigação sobre morte de jovem durante festa junina no Santo Amaro No relatório final da Delegacia de Homicídios, a Polícia Civil afirmou que o PM Sargento Daniel Sousa da Silva agiu em defesa legítima putativa (quando age pensando que está sob uma ameaça que não é real). Segundo a polícia, é um caso de exclusão de ilicitude, quando as circunstâncias não permitem a responsabilização penal do agente. Segundo a DH, o PM estava em uma área de intenso confronto, pediu que Herus fosse até ele e viu um objeto reluzente na mão direita do jovem, que era seu celular, em um cenário “caótico, hostil e típico de confronto armado”. De acordo com o relatório da Polícia Civil, nenhuma arma foi encontrada com a vítima, que não apresentava uma ameaça real. Imagens das câmeras comprovadas pela DH mostram que Herus estava no topo de uma escadaria, de casaco preto, capuz e short preto. O policial, por sua vez, estava em uma escada estreita, em posição de manobra e sem abrigo disponível, segundo a polícia. Segundo o documento, Herus foi morto por um erro do sargento Daniel, “plenamente justificável pelas situações”. A vítima foi levada para o hospital por uma equipe do Bope.[/gpt3]

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
  • Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+
Tags: AmarodenunciadoisHerushomicídioMendesmprjpeloPMsqualificadoRioSantosulzona
Postagem Anterior

Saiba quem são os deputados que vão analisar a prisão de Bacellar

Próxima Postagem

Musical “Um Passo Atrás” tem entrada gratuita em Nova Friburgo

Próxima Postagem

Musical “Um Passo Atrás” tem entrada gratuita em Nova Friburgo

Deixe o Seu Comentário

PREVISÃO DO TEMPO

Fonte de dados meteorológicos: Wetter 30 tage

INVESTIGADOR PROFISSIONAL 11 98806-4613

TERRENO EM JANAÚBA/MG (38) 9.9154-0000

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

CERTIFICADO DIGITAL SEM SAIR DE CASA

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

INVESTIGADOR DIGITAL 11 98806-4613

Foto: Reprodução

CURSOS ONLINE

  • Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Sair da versão mobile