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Menos da metade de policiais do Bope e do Núcleo de destruição corporal em megaoperação no Rio, aponta MPRJ

Por Redação
13 de novembro de 2025
Em Notícias
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Menos da metade de policiais do Bope e do Núcleo de destruição corporal em megaoperação no Rio, aponta MPRJ
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Menos da metade de policiais do Bope e do Núcleo de destruição corporal em megaoperação no Rio, aponta MPRJ
[/gpt3]Menos da metade de policiais do Bope e do Core utilizaram câmeras corporais em megaoperação no Rio, aponta MPRJ O Ministério Público apontou que menos da metade dos policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar e da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core) usaram câmeras corporais na megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, no dia 28 de outubro. O comandante do Bope, Marcelo Corbage, disse que 77 dos 215 policiais da tropa de elite da PM usaram câmeras. Dos 128 policiais do Núcleo, 57 utilizaram câmeras corporais. Nos depoimentos, Corbage e Fabrício Oliveira, chefes das duas tropas, afirmaram que não havia baterias sobressalentes para os equipamentos. Corbage afirmou que o planejamento era que a operação durava de 5 a 6 horas, e não 12 horas como ocorreu. A ideia é que cada grupo de policiais, pelo menos um agente tivesse uma câmera corporal. Comandante do Bope diz que havia apenas 77 dos 215 policiais do Bope com câmeras Reprodução/TV Globo A ação terminou com 121 mortos e 113 presos. Um relatório técnico do MPRJ também encontrou esperanças de mortes com características “fora do padrão de confronto” entre os corpos dos mortos no último dia 28 de outubro. Um relatório técnico obtido pela TV Globo revelou que os peritos identificaram ao menos dois casos atípicos, sendo um cadáver com marcas de tiro a curta distância e outro com sinais de decapitação. ATENÇÃO, IMAGENS FORTES: Imagem de drone mostra corpos em sacos no pátio do IML após megaoperação da polícia no Rio Reuters/Janaina Quinet 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Segundo o documento, elaborado pela Divisão de Evidências Digitais e Tecnologia (DEDIT/CI2) do MPRJ, as necropsias foram acompanhadas por técnicos do órgão no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (IMLAP) entre os dias 28 e 30 de outubro. A equipe observou que todos os mortos eram homens, de 20 a 30 anos, com danos compatíveis com munições de alta energia, típicas de fuzis, mas destacou que os dois casos destoavam do padrão. “Um corpo apresentou lesões com características de disparo de arma de fogo à curta distância (…) Outro corpo possuído produzido por projeto de arma de fogo à distância, porém apresentado, adicionalmente, ferimento por decapitação, produzido por instrumento cortante ou curto-contundente”, disse um trecho do relatório. Chuva de tiros’: imagens registram intensa troca de tiros por 62 segundos durante megaoperação no Rio Os promotores sugerem uma “análise minuciosa” das imagens das câmeras corporais dos agentes que atuaram na Operação Contenção, além do escaneamento do ambiente do confronto, para esclarecer a dinâmica das mortes. Roupas camufladas, munição e drogas O relatório do MPRJ informou ainda que a equipe técnica acompanhou todos os 121 exames de necropsia, com 378 varreduras técnicas de documentação pericial e escaneamento corporal digital. A atuação do órgão teve o objetivo de observar lesões que fugissem ao contexto esperado de confronto armado. A maioria dos corpos vestia roupas camufladas, coletes e botas operacionais, roupas associadas ao combate, e alguns carregavam munição, drogas e celulares nos bolsos. Operação contra o Comando Vermelho: corpos encontrados na mata são levados para a Praça da Penha Jornal Nacional/ Reprodução Muitos corpos tinham tatuagens ligadas a facções criminosas. Ainda assim, o relatório reforçou que o achado de disparos à curta distância e de decapitação “destoava das demais lesões”, apontando que nem todas as mortes ocorreram sob as mesmas situações. O MPRJ ainda aguarda a conclusão dos laudos periciais e da identificação oficial dos corpos para correlacionar os achados com os registros de cada vítima. Megaoperação com 121 mortos A Operação Contenção, deflagrada no dia 28 de outubro, reuniu cerca de 2,5 mil agentes das polícias Civil e Militar e descobriu em 121 mortos, entre eles quatro policiais. Outros 113 suspeitos foram presos e 93 segundos fuzis apreendidos, balanço oficial. Foto de drone mostra fila de corpos estendidos na praça no Complexo da Penha, no Rio. Reuters/Ricardo Moraes Uma ofensiva, que mirou o Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha, provocou uma série de retaliações concentradas por crimes, com bloqueios em vias expressas como a Linha Amarela e o Grajaú-Jacarepaguá. O município do Rio chegou a entrar na fase operacional 2, e o transporte público ficou paralisado em várias regiões. De acordo com o governo estadual, a ação foi acertada para conter o avanço da facção. O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, afirmou que “a operação foi necessária, planejada e vai continuar”.Menos da metade de policiais do Bope e do Core utilizaram câmeras corporais em megaoperação no Rio, aponta MPRJ O Ministério Público apontou que menos da metade dos policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar e da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core) usaram câmeras corporais na megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, no dia 28 de outubro. O comandante do Bope, Marcelo Corbage, disse que 77 dos 215 policiais da tropa de elite da PM usaram câmeras. Dos 128 policiais do Núcleo, 57 utilizaram câmeras corporais. Nos depoimentos, Corbage e Fabrício Oliveira, chefes das duas tropas, afirmaram que não havia baterias sobressalentes para os equipamentos. Corbage afirmou que o planejamento era que a operação durava de 5 a 6 horas, e não 12 horas como ocorreu. A ideia é que cada grupo de policiais, pelo menos um agente tivesse uma câmera corporal. Comandante do Bope diz que havia apenas 77 dos 215 policiais do Bope com câmeras Reprodução/TV Globo A ação terminou com 121 mortos e 113 presos. Um relatório técnico do MPRJ também encontrou esperanças de mortes com características “fora do padrão de confronto” entre os corpos dos mortos no último dia 28 de outubro. Um relatório técnico obtido pela TV Globo revelou que os peritos identificaram ao menos dois casos atípicos, sendo um cadáver com marcas de tiro a curta distância e outro com sinais de decapitação. ATENÇÃO, IMAGENS FORTES: Imagem de drone mostra corpos em sacos no pátio do IML após megaoperação da polícia no Rio Reuters/Janaina Quinet 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Segundo o documento, elaborado pela Divisão de Evidências Digitais e Tecnologia (DEDIT/CI2) do MPRJ, as necropsias foram acompanhadas por técnicos do órgão no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (IMLAP) entre os dias 28 e 30 de outubro. A equipe observou que todos os mortos eram homens, de 20 a 30 anos, com danos compatíveis com munições de alta energia, típicas de fuzis, mas destacou que os dois casos destoavam do padrão. “Um corpo apresentou lesões com características de disparo de arma de fogo à curta distância (…) Outro corpo possuído produzido por projeto de arma de fogo à distância, porém apresentado, adicionalmente, ferimento por decapitação, produzido por instrumento cortante ou curto-contundente”, disse um trecho do relatório. Chuva de tiros’: imagens registram intensa troca de tiros por 62 segundos durante megaoperação no Rio Os promotores sugerem uma “análise minuciosa” das imagens das câmeras corporais dos agentes que atuaram na Operação Contenção, além do escaneamento do ambiente do confronto, para esclarecer a dinâmica das mortes. Roupas camufladas, munição e drogas O relatório do MPRJ informou ainda que a equipe técnica acompanhou todos os 121 exames de necropsia, com 378 varreduras técnicas de documentação pericial e escaneamento corporal digital. A atuação do órgão teve o objetivo de observar lesões que fugissem ao contexto esperado de confronto armado. A maioria dos corpos vestia roupas camufladas, coletes e botas operacionais, roupas associadas ao combate, e alguns carregavam munição, drogas e celulares nos bolsos. Operação contra o Comando Vermelho: corpos encontrados na mata são levados para a Praça da Penha Jornal Nacional/ Reprodução Muitos corpos tinham tatuagens ligadas a facções criminosas. Ainda assim, o relatório reforçou que o achado de disparos à curta distância e de decapitação “destoava das demais lesões”, apontando que nem todas as mortes ocorreram sob as mesmas situações. O MPRJ ainda aguarda a conclusão dos laudos periciais e da identificação oficial dos corpos para correlacionar os achados com os registros de cada vítima. Megaoperação com 121 mortos A Operação Contenção, deflagrada no dia 28 de outubro, reuniu cerca de 2,5 mil agentes das polícias Civil e Militar e descobriu em 121 mortos, entre eles quatro policiais. Outros 113 suspeitos foram presos e 93 segundos fuzis apreendidos, balanço oficial. Foto de drone mostra fila de corpos estendidos na praça no Complexo da Penha, no Rio. Reuters/Ricardo Moraes Uma ofensiva, que mirou o Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha, provocou uma série de retaliações concentradas por crimes, com bloqueios em vias expressas como a Linha Amarela e o Grajaú-Jacarepaguá. O município do Rio chegou a entrar na fase operacional 2, e o transporte público ficou paralisado em várias regiões. De acordo com o governo estadual, a ação foi acertada para conter o avanço da facção. O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, afirmou que “a operação foi necessária, planejada e vai continuar”.[/gpt3]

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