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Impasse no Santos Dumont: Paes anuncia reunião com ministro ‘para avançar com a melhor solução’

Por Redação
23 de dezembro de 2025
Em Notícias
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Impasse no Santos Dumont: Paes anuncia reunião com ministro ‘para avançar com a melhor solução’
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Impasse no Santos Dumont: Paes anuncia reunião com ministro ‘para avançar com a melhor solução’
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Firjan e Fecomércio se manifestam contra flexibilização de voos do Santos Dumont; veja o que dizem especialistas O prefeito Eduardo Paes (PSD) anunciou nesta terça-feira (23) que “na 2ª semana de janeiro” participará de uma reunião com Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, para discutir sobre o impasse no limite de tráfego Santos Dumont. Nesta segunda-feira (22), Costa Filho afirmou que no ano que vem o governo aumentou o número de voos no terminal do Centro do Rio de Janeiro, contrariando Paes. “Conversei com o ministro, que sempre foi um aliado na cooperação dos aeroportos do Rio e implementou as medidas que fortaleceram o Galeão e ampliaram a malha de voos do nosso estado”, postou o prefeito. “Diante das notícias recentes, ficou combinado que na 2ª semana de janeiro teremos uma reunião para avançar com a melhor solução para o Rio e o Brasil”, prosseguiu. “Agradeço ao presidente Lula, que acompanha o assunto com a máxima atenção e sensibilidade em defesa dos interesses do Rio de Janeiro”, emendou. Na segunda, Costa Filho disse que, após 2 anos com um teto de 6,5 milhões de passageiros por ano, “vai liberar mais 1 milhão, 1,5 milhão de passageiros”. “Isso não vai afetar as operações do Galeão”, afirmou o ministro. Com o ajuste, o terminal do Centro do Rio poderá encerrar 2026 com um teto de 8 milhões de viajantes. A Prefeitura do Rio e entidades como a Fecomércio e a Firjan alertam para riscos de desequilíbrio no sistema aeroportuário. Eles têm prejuízos ao Galeão, ao turismo, aos serviços e ao comércio do estado. Especialistas afirmam que o modelo atual trouxe benefícios econômicos e aumento na entrega de cargas. Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio Eduardo Pierre/g1 Entenda a polêmica A flexibilização do limite de passageiros no Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, de 6,5 milhões para 8 milhões, reandeu um embate com a Prefeitura do Rio e gerou críticas de entidades do setor produtivo, que alertaram para impactos no equilíbrio com o Aeroporto Internacional do Galeão. Veja abaixo perguntas e respostas sobre o tema. O que está sendo discutido sobre o Aeroporto Santos Dumont? A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) quer flexibilizar o limite de passageiros do Santos Dumont, no Centro do Rio. A medida pode ampliar para 8 milhões o número de passageiros por ano no aeroporto doméstico, que desde 2024 tem um teto anual de 6,5 milhões de passageiros. A ampliação será feita de forma gradual, conforme anunciado pelo ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, em entrevista à GloboNews na segunda-feira (22) (veja abaixo). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Ministro de Portos e Aeroportos fala sobre mudanças no Aeroporto Santos Dumont Por que o limite de voos no Santos Dumont foi criado? O limite de 6,5 milhões de passageiros por ano no Santos Dumont foi previsto em 2023 e passou a valer em 2024, após um acordo entre a Prefeitura do Rio, o governo federal e o Tribunal de Contas da União (TCU). O objetivo era equilibrar o fluxo de passageiros entre o Santos Dumont e o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, e evitar a sobrecarga de um dos terminais. A ideia era fortalecer o Galeão, que chegou a operar com apenas 30% da capacidade e teve um terminal fechado antes da pandemia. O que mudou desde então? O movimento total nos aeroportos do Rio cresceu 23% em 2 anos, segundo dados da Infraero, responsável por Santos Dumont, e da operação RioGaleão. De janeiro a novembro de 2023, Santos Dumont e Galeão transportaram juntos 17,6 milhões de passageiros. No mesmo período de 2025, o número subiu para 21,7 milhões. Os dados mostram também que, após a mudança, o número de passageiros do Santos Dumont caiu pela metade (de 10,9 milhões para 5,7 milhões) e mais que dobrou o do Galeão (de 6,8 milhões para 16,1 milhões). Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também apontam um aumento de 23,6% nas rotas domésticas do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão. Segundo a agência, esse crescimento ajudou a viabilizar um incremento de 22,5% nas rotas internacionais. O avanço ocorre porque os passageiros que desembarcam no Galeão passaram a ter mais opções de conexão para outras cidades brasileiras, o que fortalece o aeroporto como um dos principais hubs de transporte aéreo do país. A Embratur registrou um crescimento de 65% no número de turistas estrangeiros que visitaram o Rio de Janeiro. Por que a Anac quer flexibilizar a regra agora? Segundo especialistas e o Ministério de Portos e Aeroportos, o aumento da demanda aérea, a retomada econômica e o crescimento do setor justificam uma reavaliação do limite. A Anac se reuniu com companhias aéreas para discutir ajustes na norma. Quais são os argumentos a favor da flexibilização? O governo federal afirma que a medida busca garantir o crescimento equilibrado dos dois aeroportos e ampliar as oportunidades de emprego e negócios no Rio. Segundo o ministro, a autorização não significa que o aumento será imediato, mas há espaço para crescimento conforme a demanda e a disponibilidade de aeronaves. De acordo com Silvio da Costa Filho, o aumento no número de passageiros no Santos Dumont não deve impactar os dados crescentes de embarques e desembarques no Galeão. “Com o crescimento da economia brasileira e com o crescimento do turismo internacional do Rio de Janeiro — com novas companhias aéreas voando para o Rio —, nós precisamos claramente a manutenção do crescimento do Galeão e precisamos crescer também no Santos Dumont, porque é muito importante para a economia da cidade. Então esse é um acordo que será muito importante para a aviação do Rio de Janeiro”, afirmou Costa Filho. Quais são as críticas à mudança? A Prefeitura do Rio e entidades como a Fecomércio e a Firjan alertam para riscos de desequilíbrio no sistema aeroportuário. Eles têm prejuízos ao Galeão, ao turismo, aos serviços e ao comércio do estado. Especialistas afirmam que o modelo atual trouxe benefícios econômicos e aumento na entrega de cargas. Nas redes sociais, ele manifestou suspeitas sobre pressões de companhias aéreas por mais voos no Santos Dumont. A Anac rebateu e disse que todas as decisões seguem processos administrativos transparentes. Como o setor aéreo reage à decisão? A Gol defende o modelo atual, que, segundo a empresa, aumenta a conectividade aérea e impulsiona negócios e turismo. A Latam, publicada em críticas do prefeito Eduardo Paes, não se manifestou sobre o tema. Outras companhias aéreas também não se pronunciaram. O que acontece se a restrição for mantida? Caso o limite de 6,5 milhões de passageiros seja cancelado, a nova expedição do Galeão deverá compensar financeiramente a União pelo benefício econômico gerado pela limitação ao Santos Dumont, conforme previsto no acordo aprovado pelo TCU. Aeroporto Santos Dumont e sua pista com vista para o Pão de Açúcar Alexandre Macieira/Riotur
Firjan e Fecomércio se manifestam contra flexibilização de voos do Santos Dumont; veja o que dizem especialistas O prefeito Eduardo Paes (PSD) anunciou nesta terça-feira (23) que “na 2ª semana de janeiro” participará de uma reunião com Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, para discutir sobre o impasse no limite de tráfego Santos Dumont. Nesta segunda-feira (22), Costa Filho afirmou que no ano que vem o governo aumentou o número de voos no terminal do Centro do Rio de Janeiro, contrariando Paes. “Conversei com o ministro, que sempre foi um aliado na cooperação dos aeroportos do Rio e implementou as medidas que fortaleceram o Galeão e ampliaram a malha de voos do nosso estado”, postou o prefeito. “Diante das notícias recentes, ficou combinado que na 2ª semana de janeiro teremos uma reunião para avançar com a melhor solução para o Rio e o Brasil”, prosseguiu. “Agradeço ao presidente Lula, que acompanha o assunto com a máxima atenção e sensibilidade em defesa dos interesses do Rio de Janeiro”, emendou. Na segunda, Costa Filho disse que, após 2 anos com um teto de 6,5 milhões de passageiros por ano, “vai liberar mais 1 milhão, 1,5 milhão de passageiros”. “Isso não vai afetar as operações do Galeão”, afirmou o ministro. Com o ajuste, o terminal do Centro do Rio poderá encerrar 2026 com um teto de 8 milhões de viajantes. A Prefeitura do Rio e entidades como a Fecomércio e a Firjan alertam para riscos de desequilíbrio no sistema aeroportuário. Eles têm prejuízos ao Galeão, ao turismo, aos serviços e ao comércio do estado. Especialistas afirmam que o modelo atual trouxe benefícios econômicos e aumento na entrega de cargas. Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio Eduardo Pierre/g1 Entenda a polêmica A flexibilização do limite de passageiros no Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, de 6,5 milhões para 8 milhões, reandeu um embate com a Prefeitura do Rio e gerou críticas de entidades do setor produtivo, que alertaram para impactos no equilíbrio com o Aeroporto Internacional do Galeão. Veja abaixo perguntas e respostas sobre o tema. O que está sendo discutido sobre o Aeroporto Santos Dumont? A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) quer flexibilizar o limite de passageiros do Santos Dumont, no Centro do Rio. A medida pode ampliar para 8 milhões o número de passageiros por ano no aeroporto doméstico, que desde 2024 tem um teto anual de 6,5 milhões de passageiros. A ampliação será feita de forma gradual, conforme anunciado pelo ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, em entrevista à GloboNews na segunda-feira (22) (veja abaixo). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Ministro de Portos e Aeroportos fala sobre mudanças no Aeroporto Santos Dumont Por que o limite de voos no Santos Dumont foi criado? O limite de 6,5 milhões de passageiros por ano no Santos Dumont foi previsto em 2023 e passou a valer em 2024, após um acordo entre a Prefeitura do Rio, o governo federal e o Tribunal de Contas da União (TCU). O objetivo era equilibrar o fluxo de passageiros entre o Santos Dumont e o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, e evitar a sobrecarga de um dos terminais. A ideia era fortalecer o Galeão, que chegou a operar com apenas 30% da capacidade e teve um terminal fechado antes da pandemia. O que mudou desde então? O movimento total nos aeroportos do Rio cresceu 23% em 2 anos, segundo dados da Infraero, responsável por Santos Dumont, e da operação RioGaleão. De janeiro a novembro de 2023, Santos Dumont e Galeão transportaram juntos 17,6 milhões de passageiros. No mesmo período de 2025, o número subiu para 21,7 milhões. Os dados mostram também que, após a mudança, o número de passageiros do Santos Dumont caiu pela metade (de 10,9 milhões para 5,7 milhões) e mais que dobrou o do Galeão (de 6,8 milhões para 16,1 milhões). Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também apontam um aumento de 23,6% nas rotas domésticas do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão. Segundo a agência, esse crescimento ajudou a viabilizar um incremento de 22,5% nas rotas internacionais. O avanço ocorre porque os passageiros que desembarcam no Galeão passaram a ter mais opções de conexão para outras cidades brasileiras, o que fortalece o aeroporto como um dos principais hubs de transporte aéreo do país. A Embratur registrou um crescimento de 65% no número de turistas estrangeiros que visitaram o Rio de Janeiro. Por que a Anac quer flexibilizar a regra agora? Segundo especialistas e o Ministério de Portos e Aeroportos, o aumento da demanda aérea, a retomada econômica e o crescimento do setor justificam uma reavaliação do limite. A Anac se reuniu com companhias aéreas para discutir ajustes na norma. Quais são os argumentos a favor da flexibilização? O governo federal afirma que a medida busca garantir o crescimento equilibrado dos dois aeroportos e ampliar as oportunidades de emprego e negócios no Rio. Segundo o ministro, a autorização não significa que o aumento será imediato, mas há espaço para crescimento conforme a demanda e a disponibilidade de aeronaves. De acordo com Silvio da Costa Filho, o aumento no número de passageiros no Santos Dumont não deve impactar os dados crescentes de embarques e desembarques no Galeão. “Com o crescimento da economia brasileira e com o crescimento do turismo internacional do Rio de Janeiro — com novas companhias aéreas voando para o Rio —, nós precisamos claramente a manutenção do crescimento do Galeão e precisamos crescer também no Santos Dumont, porque é muito importante para a economia da cidade. Então esse é um acordo que será muito importante para a aviação do Rio de Janeiro”, afirmou Costa Filho. Quais são as críticas à mudança? A Prefeitura do Rio e entidades como a Fecomércio e a Firjan alertam para riscos de desequilíbrio no sistema aeroportuário. Eles têm prejuízos ao Galeão, ao turismo, aos serviços e ao comércio do estado. Especialistas afirmam que o modelo atual trouxe benefícios econômicos e aumento na entrega de cargas. Nas redes sociais, ele manifestou suspeitas sobre pressões de companhias aéreas por mais voos no Santos Dumont. A Anac rebateu e disse que todas as decisões seguem processos administrativos transparentes. Como o setor aéreo reage à decisão? A Gol defende o modelo atual, que, segundo a empresa, aumenta a conectividade aérea e impulsiona negócios e turismo. A Latam, publicada em críticas do prefeito Eduardo Paes, não se manifestou sobre o tema. Outras companhias aéreas também não se pronunciaram. O que acontece se a restrição for mantida? Caso o limite de 6,5 milhões de passageiros seja cancelado, a nova expedição do Galeão deverá compensar financeiramente a União pelo benefício econômico gerado pela limitação ao Santos Dumont, conforme previsto no acordo aprovado pelo TCU. Aeroporto Santos Dumont e sua pista com vista para o Pão de Açúcar Alexandre Macieira/Riotur[/gpt3]

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