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Homem se formou em Direito e pede ajuda da OAB para provar que foi acusado injustamente por tráfico de drogas

Por Redação
19 de outubro de 2025
Em Notícias
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Homem se formou em Direito e pede ajuda da OAB para provar que foi acusado injustamente por tráfico de drogas
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Homem se formou em Direito e pede ajuda da OAB para provar que foi acusado injustamente por tráfico de drogas
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Homem se formou em Direito e pede ajuda da OAB para provar sua inocência O advogado Caio César Ramos, condenado em um processo por tráfico de drogas e associação ao tráfico, teve a notificação revogada pelo Superior Tribunal de Justiça após pedido de ajuda da Ordem dos Advogados para provar sua inocência. A presidente da OAB-RJ, Ana Tereza Basílio, conduziu o caso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e conseguiu uma decisão favorável que encerrou o processo. Ela destacou a sensibilidade do tribunal para evitar uma injustiça. O ministro Reynaldo Soares da Fonseca revogou a decisão na última terça-feira (15), encerrando de forma definitiva um processo que se arrastava desde 2017. Caio César Ramos, advogado que transferiu por anos para reverter reverter Reprodução/TV Globo Naquele ano, Caio, Morador da comunidade do K11, em Nova Iguaçu, foi preso durante uma operação da Polícia Militar em uma praça da região. Lá também foram criminosos que fugiram, deixando para trás armas e drogas. “Eu descobri que na delegacia, tudo ia ser esclarecido e que eu ia ter a minha liberdade de volta. Mas não foi isso que aconteceu, e aí começou meu pesadelo”, disse Caio. Segundo testemunhas ouvidas no processo, Caio estava apenas com amigos no local. Mesmo assim, foi acusado de associação para o tráfico. Após sete meses preso na Cadeia Pública Cotrim Neto, em Japeri, ele foi absolvido em primeira instância. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Na decisão, o juiz marcou que os policiais pela prisão não conseguiram confirmar o envolvimento de Caio com os crimes. Um dos agentes sequer se lembrava dele, e outro relevante apenas dois réus com clareza. Apesar da absolvição, o Ministério Público recorreu, alegando que depoimentos de policiais militares comprovavam sua participação no crime. Em 2023, Caio foi condenado a nove anos de prisão em segunda instância. Ele pôde recorrer à liberdade e, nesse período, ingressou na faculdade de Direito, se formou e passou no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Apoio da OAB Em 2024, a OAB do Rio de Janeiro passou a acompanhar o caso. Caio buscou apoio da entidade e conseguiu uma reunião na sede da instituição. “Não fosse a sensibilidade do ministro e do Superior Tribunal de Justiça, a situação se tornaria mais uma injustiça contra alguém inocente”, afirmou a presidente da OAB-RJ, Ana Tereza Basílio. Na sentença, o ministro Reynaldo Fonseca destacou que “a inexistência de confirmação judicial das declarações incriminatórias prestadas na fase policial mitiga o suporte probatório da acusação”. Ele também criticou a corte fluminense por ignorar que apenas dois acusados ​​tinham sido efetivamente incriminados, sem provas diretas contra os demais, o que violaria os princípios básicos do direito penal. Hoje, Caio atua como advogado e integra a Comissão de Celeridade da subseção da OAB em Nova Iguaçu, onde mora. O setor busca acelerar processos e garantir que a justiça seja feita de forma mais ágil e eficaz. “O Ministério Público disse que ainda não foi oficialmente intimado da decisão. O Tribunal de Justiça do Rio disse que não se manifestou sobre decisões de instâncias superiores.
Homem se formou em Direito e pede ajuda da OAB para provar sua inocência O advogado Caio César Ramos, condenado em um processo por tráfico de drogas e associação ao tráfico, teve a notificação revogada pelo Superior Tribunal de Justiça após pedido de ajuda da Ordem dos Advogados para provar sua inocência. A presidente da OAB-RJ, Ana Tereza Basílio, conduziu o caso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e conseguiu uma decisão favorável que encerrou o processo. Ela destacou a sensibilidade do tribunal para evitar uma injustiça. O ministro Reynaldo Soares da Fonseca revogou a decisão na última terça-feira (15), encerrando de forma definitiva um processo que se arrastava desde 2017. Caio César Ramos, advogado que transferiu por anos para reverter reverter Reprodução/TV Globo Naquele ano, Caio, Morador da comunidade do K11, em Nova Iguaçu, foi preso durante uma operação da Polícia Militar em uma praça da região. Lá também foram criminosos que fugiram, deixando para trás armas e drogas. “Eu descobri que na delegacia, tudo ia ser esclarecido e que eu ia ter a minha liberdade de volta. Mas não foi isso que aconteceu, e aí começou meu pesadelo”, disse Caio. Segundo testemunhas ouvidas no processo, Caio estava apenas com amigos no local. Mesmo assim, foi acusado de associação para o tráfico. Após sete meses preso na Cadeia Pública Cotrim Neto, em Japeri, ele foi absolvido em primeira instância. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Na decisão, o juiz marcou que os policiais pela prisão não conseguiram confirmar o envolvimento de Caio com os crimes. Um dos agentes sequer se lembrava dele, e outro relevante apenas dois réus com clareza. Apesar da absolvição, o Ministério Público recorreu, alegando que depoimentos de policiais militares comprovavam sua participação no crime. Em 2023, Caio foi condenado a nove anos de prisão em segunda instância. Ele pôde recorrer à liberdade e, nesse período, ingressou na faculdade de Direito, se formou e passou no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Apoio da OAB Em 2024, a OAB do Rio de Janeiro passou a acompanhar o caso. Caio buscou apoio da entidade e conseguiu uma reunião na sede da instituição. “Não fosse a sensibilidade do ministro e do Superior Tribunal de Justiça, a situação se tornaria mais uma injustiça contra alguém inocente”, afirmou a presidente da OAB-RJ, Ana Tereza Basílio. Na sentença, o ministro Reynaldo Fonseca destacou que “a inexistência de confirmação judicial das declarações incriminatórias prestadas na fase policial mitiga o suporte probatório da acusação”. Ele também criticou a corte fluminense por ignorar que apenas dois acusados ​​tinham sido efetivamente incriminados, sem provas diretas contra os demais, o que violaria os princípios básicos do direito penal. Hoje, Caio atua como advogado e integra a Comissão de Celeridade da subseção da OAB em Nova Iguaçu, onde mora. O setor busca acelerar processos e garantir que a justiça seja feita de forma mais ágil e eficaz. “O Ministério Público disse que ainda não foi oficialmente intimado da decisão. O Tribunal de Justiça do Rio disse que não se manifestou sobre decisões de instâncias superiores.[/gpt3]

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Tags: acusadoajudaDireitodrogasfoiformouHomeminjustamenteOABparapedeporprovartráfico
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