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Empresários não temem negociação com Marco Rúbio

Por Redação
15 de outubro de 2025
Em Notícias
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Empresários não temem negociação com Marco Rúbio
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Os olhos e ouvidos do empresário atingidos pelo aumento das tarifas de importação nos Estados Unidos são direcionados para a reunião entre o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e o chefe do Departamento de Estado dos EUA, Marco Rubio, que acontece na manhã desta quinta-feira (16), em Washington.

O encontro é considerado decisivo para destravar a agenda comercial entre os dois países, paralisada desde agosto, quando Trump instituiu sanções adicionais que somaram 50% em tarifas para diversos setores agrícolas e industriais.

Na pauta, além das tarifas, também serão aplicadas as sanções do governo americano impostas às autoridades brasileiras. Ninguém sabe ao certo como serão tratadas as demais questões políticas, elencadas na primeira carta de Washington ao Planalto, que ligava a redução das tarifas a condições sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Porém, com o fim do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a ênfase do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na soberania nacional, a expectativa é que o olhar pragmático comece a se sobrepor ao político.

Um sinal contrário apareceu nesta quarta-feira (15), quando o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, disse que 40% da tarifaço aplicada a produtos brasileiros estão relacionados às “preocupações extremas com o Estado de Direito, a censura e os direitos humanos” não Brasil.

O recente encontro entre os presidentes Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) reacendeu a esperança de um rompimento nas relações comerciais entre os dois países.

Trump chegou a reconhecer publicamente a “química” entre eles. O que se seguiu foi uma ligação comunicativa do republicano para Lula, que comentou o tom informal: “Presidente, eu queria estabelecer uma conversa sem liturgia”, disse Lula ao republicano. “Eu estou fazendo 80 anos hoje, você vai fazer dia 14 de julho. Significa que sou oito meses mais velho que você. Então vamos nos tratar por ‘você’, sem liturgia.”

Após o contato, Trump designou Marco Rubio, para dar continuidade às negociações com autoridades brasileiras, entre eles o chanceler Mauro Vieira, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro da Fazenda Fernando Haddad. Enquanto o governo Lula celebrava a aproximação, setores da direita comemoraram a escolha de Rubio, considerado um dos mais ideológicos ministros do governo, de origem cubana e assumidamente anticomunista.

Vieira está em Washington desde terça-feira (14). O governo brasileiro mantém máxima cautela em relação à reunião, que ocorrerá exatamente uma semana após o telefonema entre os dois pares. A orientação do Itamaraty não antecipa nenhuma informação sobre as expectativas.

Sai a política, acaba como tarifas?

As apostas de empresários ouvidos pela Gazeta do Povo são de um início de “entendimento” sobre as tarifas. “Olha, eu acho que essa questão política já ficou para trás e agora os países querem voltar a ter relacionamento”, diz uma liderança setorial que não quis ser identificada.

“Existe muita consulta dos convidados e dos doadores de campanha do Trump, que fazem negócios com o Brasil e nem sabem quem é o Alexandre de Moraes. Chegou uma hora em que essas questões não podem mais prejudicar quem apoiou o presidente Trump. É uma discussão que nunca deveria aconteceu.”

Cândida Cervieri, presidente da Associação Brasileira da Indústria Móvel, avalia como positiva a disposição para o diálogo entre Brasil e Estados Unidos. “Só fato de sentar e começar a negociar e falar dos problemas comuns, acho que isso é extremamente positivo. Isso já desviou ter acontecido há muito tempo”, afirma.

Para ela, o perfil ideológico de Marco Rubio pode dificultar as negociações, embora ele deva seguir as diretrizes do presidente Trump, “garantindo que nenhum posicionamento prejudique os interesses americanos”. “Ele [Trump] não vou fazer esse gesto [de aproximação com Lula] se não houvesse interesse [pelos produtos brasileiros].”

O republicano, diz a empresária, está preocupado com o impacto das tarifas para o consumidor americano. Estudos indicam que as políticas protecionistas aumentaram a inflação e afetaram o comércio global, embora as isenções e ajustes tenham amenizado os impactos.

Além disso, a imposição de tarifas sobre importações da União Europeia elevou uma taxa tarifária efetiva de 2,3% para cerca de 13,1%, representando um obstáculo para o bloco, já que os EUA continuam sendo, de longe, seu maior mercado de exportações. “A negociação envolve técnicos que conhecem os números e a realidade de cada país, e que, mesmo quando não há respostas imediatas, existe boa vontade para construir um diálogo eficaz”, afirma. “O problema é que o entendimento precisa ser rápido.”

Suspensão de tarifas deve estar na mesa

Cervieri também aposta na suspensão adicional de 40% da tarifa durante as negociações, solicitada pelo presidente Lula a Trump. O pedido foi confirmado por Geraldo Alckmin, no domingo passado (12). “O pedido do presidente Lula ao presidente Trump foi que, enquanto negocia, suspenda os 40%, esse foi o pleito”, informou Alckmin. “Aí temos um ganho-ganha. Há muita possibilidade de parceria entre Brasil e EUA.”

Para José Velloso, presidente executivo da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o cenário é promissor. “Se a gente conseguir destravar essa questão política, nós destravamos todo o resto”, acredita. “Porque do lado do comércio, tanto os empresários americanos como os nossos empresários, e os próprios Estados Unidos, eles têm interesse em comum.”

A atual “tarifaço” sobre máquinas e equipamentos, que não está contemplada na lista de questões, torna praticamente impossível exportar para os EUA, diz Velloso. Além disso, a situação prejudica tanto as empresas brasileiras quanto as americanas com investimentos em cada país. “Nossas exportações para os Estados Unidos, elas são feitas, é, no setor de máquinas e equipamentos, 82% delas Intercompany”, explica. “E quando a gente importa dos Estados Unidos, 48% Intercompany.”

Muitos empresários, avaliando o empresário, inclusive “apoiadores de Trump” dependem dessa relação para manter seus negócios funcionando. “Além disso, o comércio entre Brasil e Estados Unidos é complementar e os EUA levam vantagem na balança comercial”, diz.

“Tenho a impressão que, se o Mauro Vieira e o Marco Rubio chegarem a um bom termo, conseguirem marcar uma reunião de cúpula, a questão comercial andará rapidamente”, diz. “O Brasil já tem a lista de casa pronta, o que oferece, o que ele quer, os Estados Unidos também. Então, a parte técnica do Departamento de Comércio Americano e do Ministério da Indústria e Comércio Brasileiro, está tudo pronto, só aguardando esse encontro da parte política dos dois chanceleres.”

Acordo sobre tarifas virá (ou não) de reunião entre presidentes

Um dos pontos centrais de barganha em relação às tarifas, segundo Veloso, são as terras raras existentes no país, cobiçadas pelos EUA e pela China. “A hegemonia americana na América do Sul não existirá sem o Brasil e a exploração das terras raras, aqui ainda muito incipiente, apesar dos termos 26% das reservas mundiais.”

Para Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior e representante de alguns setores junto às contrapartes americanas, há vários temas complexos, entre eles terras raras e inteligência artificial e comércio digital, que devem ser incluídos.
Mas o encontro é apenas um “primeiro passo” e não será conclusivo.

“Há muita expectativa, tanto do lado brasileiro, quanto do lado americano com essa reunião”, diz Barral, que também está nos EUA acompanhados de tratativas. “Minha impressão é que é o começo ainda, apenas com menção aos temas.”

Segundo ele, o Departamento do Estado está focando em uma reunião processual, com o objetivo de organizar uma discussão sobre o encontro presencial entre os dois presidentes. “É claro que algum tema relevante deve, sim, entrar na mesa”, afirma.

“Mas não esperaria decisões imediatas. Uma solução ou algo parecido só se dará com uma conversa de Trump e Lula. Aí pode ser que haja uma evolução mais substantiva.”

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Tags: Alexandre de Moraesbalança comercialChinacomérciocomércio exteriordonald trumpEmpresáriosEUA - Estados UnidosexportaçãoIndústriainvestimentositamaratyJairBolsonarolulamarçoMarco RubionãoNegociaçãoRubioSTFtememWashington
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