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Trabalhador por aplicativo ganha mais, porém tem jornadas mais longas

Por Redação
17 de outubro de 2025
Em Economia
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Trabalhador por aplicativo ganha mais, porém tem jornadas mais longas
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


As pessoas que trabalharam por meio de aplicativo em 2024 tiveram rendimento médio mensal de R$ 2.996. O valor é 4,2% superior à renda de trabalhadores que não atuavam por meio de plataformas (R$ 2.875).

Essa diferença, no entanto, já foi maior. Em 2022, o rendimento dos trabalhadores por oportunidades superava o dos demais ocupados em 9,4%.

A constatação faz parte de um módulo sobre trabalhadores por aplicativos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Se por um lado o rendimento desses trabalhadores estava acima da média, por outro, os dados mostram que eles trabalharam mais horas.

O levantamento aponta que os trabalhadores com ocupação por meio dos aplicativos populares – chamados pelo IBGE de plataformas – fizeram jornada de 44,8 horas semanais; enquanto os não plataformizados, 39,3 horas, em 2024.

Dessa forma, o IBGE constatou que a despeito de terem renda maior, esses trabalhadores recebiam R$ 15,4 por hora. O valor é 8,3% inferior aos não plataformizados (R$ 16,8/hora).

Ou seja, quem atua por meio de aplicativos precisa trabalhar mais para superar os não plataformizados.

Aplicativos

O levantamento do IBGE, que está na segunda edição (a anterior foi em 2022), coletou informações de pessoas de 14 anos de idade ou mais ocupadas que lidam com:

  • aplicativos de táxi;
  • de transporte particular de passageiros, como Uber e 99;
  • de entrega de comida, produtos, como Rappi e iFood;
  • de prestação de serviços gerais ou profissionais, que inclui profissões como designerstradutores e até telemedicina, quando o médico usa a plataforma digital para captar pacientes e realizar consultas, por exemplo.

Os pesquisadores identificaram 1,7 milhão de plataformas.

Escolaridade

A Pnad classificou os rendimentos dos trabalhadores por nível de instrução e obrigações que em todos os segmentos com escolaridade abaixo do nível superior, o rendimento dos plataformizados superava o dos não plataformizados.

Entre os ocupados com ensino fundamental completo e médio incompleto, eles receberam 50% a mais que a média nacional.

Mas entre pessoas ocupadas que tinham nível superior, os plataformizados receberam 29,8% a menos (R$ 4.263), enquanto os que não trabalharam por aplicativo receberam mensalmente R$ 6.072.

De acordo com o analista responsável pela pesquisa, Gustavo Fontes, essa informação pode ser um indicativo de que as pessoas que concluíram o curso universitário não vagaram na área de formação, buscaram alternativas por meio de aplicativo, mas não alcançaram o rendimento que era esperado para o grau de instrução.

“Essa é uma realidade. A gente sabe que tem pessoa formada em engenharia e que está dirigindo por aplicativo”, exemplifica.

“Provavelmente esse não é o trabalho que uma pessoa mais gostaria de fazer, mas é o que encontrou naquele momento e está garantindo uma renda”, completa.

Informalidade

O estudo das obrigações que os trabalhadores por plataforma enfrentaram mais situações como informalidade e não contribuição para a previdência.

Dos trabalhadores ocupados, 43,8% estavam na informalidade, situações como empregado sem carteira assinada e trabalhador por conta própria sem Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Já entre os plataformizados, a proporção subiu para 71,7%.

Dos não plataformizados, 61,9% contribuíram para a previdência, enquanto 35,9% dos plataformizados não tinham essa proteção social que garante assistência como pensão e pensão.

Motoristas

O IBGE fez comparações entre pessoas que trabalharam como motoristas. Em 2024, o Brasil tinha 1,9 milhão de pessoas ocupadas que realizavam essa atividade profissional. Cerca de quatro em cada dez (43,8%) eram motoristas por aplicativos. Esse universo soma 824 mil pessoas. Os não plataformizados eram 1,1 milhão.

Os motoristas de app obtiveram rendimento médio mensal de R$ 2.766, o que superava em R$ 341 ou recebidos pelos não plataformizados (R$ 2.425). Essa diferença é quase o dobro da identificado em 2022 (R$ 179).

Em relação à jornada de trabalho, os plataformizados viajavam cinco horas a mais por semana, em média, chegando a 45,9 horas contra as 40,9 horas dos não plataformizados.

Essa relação faz com que uma hora trabalhada do plataforma valesse R$ 13,9, muito próximo dos demais motoristas (R$ 13,7/hora). Mas se a comparação for com os motoristas não plataformizados que eram formais, esses receberam valor maior, R$ 14,7/hora.

Assim como o conjunto de todos os trabalhadores por aplicativo, os motoristas de app contribuíram menos para a previdência – apenas um em cada quatro (25,7%). Já entre os não plataformizados, mais da metade (56,2%) tinha cobertura previdenciária.

A informalidade também foi maior entre os motoristas de aplicativo, atingindo 83,6% deles, contra 54,8% dos demais motoristas.

O IBGE buscou informações apenas de pessoas que tinham os aplicativos como forma principal de intermediação de trabalho. Dessa forma, quem faz um bico como motorista de aplicativo na hora vaga para complementar a renda não entrou no cálculo.

Motociclistas

Ao se debruçar nas informações dos motociclistas, o IBGE localizou algumas aparências semelhantes aos dos motoristas.

O Brasil tinha 1,1 milhão de pessoas ocupadas conduzindo motos. De cada três, uma trabalhou por meio de app (33,5%), somando 351 mil pessoas.

Essa participação representa um salto em relação a 2022, quando eram 21,9%.

Quem trabalhou com moto por aplicativo tinha rendimento mensal de R$ 2.119, valor 28,2% maior que os não plataformizados (R$ 1.653).

Os ocupados por plataformas trabalharam 45,2 horas semanais em média, superando em 3,9 horas a jornada dos não plataformizados, de 41,3 horas por semana.

A hora de quem era motociclista por app valia R$ 10,8, acima da paga aos demais motociclistas (R$ 9,2).

A remuneração por hora dos motociclistas por app superava também a dos não plataformizados com ocupação formal (R$ 10,6/hora).

Mais de um terço (36,3%) dos motociclistas não plataformizados contribuíram para a previdência, enquanto apenas 21,6% dos motociclistas garantiram a proteção.

Entre os não plataformizados, a informalidade atinge 69,3%, patamar menor que o dos que utilizam plataformas digitais (84,3%).

Discussão sobre vínculo

Representantes de categorias que trabalham para aplicativos, como motoristas, buscam o reconhecimento de vínculo empregatício com as plataformas digitais para evitar o que consideram a precarização do trabalho, alegação de que as empresas discordam.

O assunto virou objeto de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), instância máxima de Justiça no país, e deve ser retomado no começo de novembro, de acordo com o presidente da corte, ministro Edson Fachin.

Um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) defende que o STF não reconheça o vínculo.


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Tags: aplicativoganhaJornadaslongasmaisporporémtemtrabalhador
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