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Tarifaço continua a afetar 22% das exportações, diz Alckmin

Por Redação
22 de novembro de 2025
Em Economia
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Tarifaço continua a afetar 22% das exportações, diz Alckmin
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira (21) que 22% das exportações brasileiras para os Estados Unidos permanecem sujeitas às sobretaxas impostas pelo governo norte-americano. A declaração foi dada no Palácio do Planalto, um dia após a Casa Branca retirar 238 produtos da lista do chamado tarifaço.

Segundo Alckmin, um nova decisão representa o maior avanço até agora nas negociações bilaterais. Ele destacou que, no início da imposição das tarifas, 36% das vendas brasileiras ao mercado norte-americano foram solicitadas a alíquotas adicionais.

“Gradualmente, decisões deliberativas que ampliaram as isenções. Com a retirada dos 238 produtos, reduzimos para 22% a fatia da exportação sujeita ao tarifaço”, disse.

A medida anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, revogar tarifa extra de 40% para uma lista de itens majoritariamente agrícolas, como café, carne bovina, banana, tomate, açaí, castanha de caju e chá. UM isento tem efeito retroativo a 13 de novembro e permite o reembolso de produtos já exportados.

>> Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30

Impacto nas exportações

Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) indicam que, tomando como base os US$ 40,4 bilhões exportados pelo Brasil para os EUA em 2024:

  • US$ 8,9 bilhões estão sujeitos à tarifa adicional de 40% (ou 10% mais 40%, dependendo do produto);
  • US$ 6,2 bilhões continuam focados na tarifa extra de 10%;
  • US$ 14,3 bilhões estão livres de sobretaxas;
  • US$ 10,9 bilhões permanecem sob as tarifas horizontais da Seção 232, aplicadas a setores como siderurgia e alumínio.

De acordo com a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres, a parcela das exportações brasileiras totalmente livre de tarifas adicionais aumentou 42% desde o início da crise.

Ela ponderou, no entanto, que o setor industrial continua sendo o mais afetado e exige maior atenção por parte do governo. “Para a indústria, a busca de mercados alternativos é mais complexa do que para commodities”, afirmou.

Aeronaves da Embraer, por exemplo, seguem sujeitas à tarifa de 10%.

Negociações seguem

Alckmin afirmou que a decisão dos EUA foi influenciada pelo diálogo recente entre Trump e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro na Malásia, em outubro. O governo brasileiro invejou aos EUA, em 4 de novembro, uma proposta de acordo comercial, cujo teor não foi detalhado.

O presidente em exercício reiterou que o país busca avançar nas tratativas para retirar novos produtos da lista de itens tarifados. Ele apresenta que temas tarifários e não tarifários seguem a pauta de discussão, incluindo áreas como terras raras, big techs, energia renovável e o Regime Especial de Tributação para Serviços de Data Center (Redata).

Alckmin também confirmou que Lula apresentou a Trump, além do pedido de redução tarifária, questionamentos sobre a aplicação da Lei Magnitskyque foi avaliado em avaliações contra autoridades brasileiras.

Segundo o presidente em exercício, ainda não há reunião prevista entre os presidentes, embora Lula tenha convidado o mandatário norte-americano para visitar o Brasil.

Setores mais sensíveis

Apesar do intervalo para diversos itens agrícolas, o governo avalia que os produtos industriais permanecem como o principal foco de preocupação. Parte desses segmentos, especialmente bens de maior valor agregados ou fabricados sob encomenda, têm mais dificuldade para redirecionar exportações para outros mercados.

Alckmin afirmou que seguirá empenhado em buscar novas abordagens. “Continuamos otimistas. O trabalho não terminou, mas avançou com menos barreiras”, declarou.

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Tags: afetarAlckmincontinuadasdizexportaçõestarifaço
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