Drones-bomba no Rio: CV dominou tecnologia com ajuda de militar da Marinha, mostrou Fantástico
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          Facções usam drones para avanço na briga por controle do tráfico de drogas do Rio de Janeiro Criminosos adquiriram drones para lançar bombas contra policiais durante uma megaoperação realizada nesta terça-feira (28) nos Complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, contra o Comando Vermelho. Imagens divulgadas pela Polícia Civil mostram os objetos sobrevoando os policiais e lançando as granadas. Não há informações sobre danos após os lançamentos. “É assim que a polícia do Rio de Janeiro é recebida por criminosos: com bombas lançadas por drones”, declarou o governador Cláudio Castro (PL). O uso de drones pelo Comando Vermelho já era monitorado pela polícia. Há um ano, o Fantástico mostrou que um militar da Marinha ajudou uma facção a adaptar equipamentos para lançar explosivos, num esquema que unia tecnologia militar e o tráfico de drogas. REVEJA A REPORTAGEM NO VÍDEO ACIMA. Na época, a Polícia Federal prendeu o cabo Rian Maurício Tavares Mota dentro de um quartel em Niterói. Ele foi apontado como responsável por desenvolver dispositivos capazes de acoplar granadas a drones e para treinar criminosos no uso de aparelhos durante ataques a grupos rivais. Segundo as investigações, os militares usavam os drones também para monitorar deslocamentos da polícia e repassar informações estratégicas ao Comando Vermelho. Na casa dele, o PF encontrou um bunker preparado para esconderijo e sobrevivência por vários dias. “Nós precisamos comprar o dispensador, chefe. É um dispositivo que bota no drone, que ele libera a granada, entendeu? Sendo que vem um cabine segurando no pino, né? Bota o pino no drone e a granada nesse dispositivo”, diz o crime em áudio interceptado pela PF. O interlocutor do militar é Edgar Alves de Andrade, o Doca, um dos chefes do Comando Vermelho. Na época, o pesquisador afirmou que o caso não era isolado e que outras apurações da PF já haviam descoberto tráfego de diferentes facções no Rio usando drones adaptados para lançar granadas. Em uma das conversas interceptadas pela investigação, no dia 2 de fevereiro de 2024, Rian inveja para Doca um vídeo que mostra o uso de drones para lançar explosivos na Guerra da Ucrânia e oferece fazer um sistema parecido para atacar crimes rivais. Policiais morrem e outros são baleados em megaoperação no Alemão e na Penha Veja o que é #FATO ou #FAKE sobre a megaoperação no Rio de Janeiro EDITORIAL: Operação expõe limite estadual no combate ao crime Criminosos usaram drones para monitorar rivais. TV Globo/Reprodução Granada acoplada em drone TV Globo/Reprodução
          Facções usam drones para avanço na briga por controle do tráfico de drogas do Rio de Janeiro Criminosos adquiriram drones para lançar bombas contra policiais durante uma megaoperação realizada nesta terça-feira (28) nos Complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, contra o Comando Vermelho. Imagens divulgadas pela Polícia Civil mostram os objetos sobrevoando os policiais e lançando as granadas. Não há informações sobre danos após os lançamentos. “É assim que a polícia do Rio de Janeiro é recebida por criminosos: com bombas lançadas por drones”, declarou o governador Cláudio Castro (PL). O uso de drones pelo Comando Vermelho já era monitorado pela polícia. Há um ano, o Fantástico mostrou que um militar da Marinha ajudou uma facção a adaptar equipamentos para lançar explosivos, num esquema que unia tecnologia militar e o tráfico de drogas. REVEJA A REPORTAGEM NO VÍDEO ACIMA. Na época, a Polícia Federal prendeu o cabo Rian Maurício Tavares Mota dentro de um quartel em Niterói. Ele foi apontado como responsável por desenvolver dispositivos capazes de acoplar granadas a drones e para treinar criminosos no uso de aparelhos durante ataques a grupos rivais. Segundo as investigações, os militares usavam os drones também para monitorar deslocamentos da polícia e repassar informações estratégicas ao Comando Vermelho. Na casa dele, o PF encontrou um bunker preparado para esconderijo e sobrevivência por vários dias. “Nós precisamos comprar o dispensador, chefe. É um dispositivo que bota no drone, que ele libera a granada, entendeu? Sendo que vem um cabine segurando no pino, né? Bota o pino no drone e a granada nesse dispositivo”, diz o crime em áudio interceptado pela PF. O interlocutor do militar é Edgar Alves de Andrade, o Doca, um dos chefes do Comando Vermelho. Na época, o pesquisador afirmou que o caso não era isolado e que outras apurações da PF já haviam descoberto tráfego de diferentes facções no Rio usando drones adaptados para lançar granadas. Em uma das conversas interceptadas pela investigação, no dia 2 de fevereiro de 2024, Rian inveja para Doca um vídeo que mostra o uso de drones para lançar explosivos na Guerra da Ucrânia e oferece fazer um sistema parecido para atacar crimes rivais. Policiais morrem e outros são baleados em megaoperação no Alemão e na Penha Veja o que é #FATO ou #FAKE sobre a megaoperação no Rio de Janeiro EDITORIAL: Operação expõe limite estadual no combate ao crime Criminosos usaram drones para monitorar rivais. TV Globo/Reprodução Granada acoplada em drone TV Globo/Reprodução[/gpt3]

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