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Damares cobrar explicações da ApexBrasil após auditoria do TCU

Por Redação
29 de outubro de 2025
Em Notícias
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Damares cobrar explicações da ApexBrasil após auditoria do TCU
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu, em junho, uma auditoria sobre a execução do pavilhão brasileiro na Expo 2025 Osaka, no Japão — estrutura organizada pela ApexBrasil para representar o país no evento internacional. A investigação, motivada por acusações de irregularidades na escolha e na substituição do projeto original atualizado, levou a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) a apresentar um pedido formal de informações ao governo federal.

Realizado pela agência pública ApexBrasil, o pavilhão passou de um projeto original selecionado por concurso nacional para uma estrutura emergencial, pré-moldada, com conceitos artísticos como “floresta inflável” e “renascimento”. O período do evento na Expo 2025 Osaka foi de 13 de abril a 13 de outubro de 2025.

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) é uma entidade pública que atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para o país. A ApexBrasil é vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), pasta chefiada atualmente pelo vice-presidente Geraldo Alckmin.

No Requerimento de Informações RQS nº 794/2025, Damares questionou o gabinete de Alckmin sobre a troca do projeto vencedor de um concurso nacional por uma estrutura pré-moldada e acusou a ApexBrasil de falta de transparência nas contratações. O requisito foi protocolado pelo parlamentar em 21 de outubro, mas as informações foram enviadas à imprensa em 27 de outubro. Diante dos questionamentos, o prazo para resposta oficial é de até 30 dias, contados da coleta do documento.

Sobre a questão, a ApexBrasil afirmou à Gazeta do Povo que a mudança foi técnica, motivada por riscos de execução no Japão, e destacou que o pavilhão recebeu 1,5 milhão de visitantes, ganhou prêmio internacional e custou menos do que o da Expo anterior, em Dubai. Confira a resposta da agência na íntegra abaixo nesta matéria.

Em relação ao TCU, o ministro Walton Alencar Rodrigues, autor do pedido de auditoria no tribunal, informou em sessão plenária ter visitado pessoalmente o “Pavilhão do Brasil” em Osaka. Ele foi declarado importante porque o espaço apresentado ao público não correspondeu ao projeto vencedor do concurso público organizado pela própria ApexBrasil.

Segundo o ministro, “por razões desconhecidas, mas que merecem ser devidamente apresentadas, a gestão atual da ApexBrasil decidiu não dar compromisso ao projeto classificado em primeiro lugar, tampouco convocou os demais participantes do certame”.
Rodrigues criticou ainda a falta de transparência da agência e disse que não havia divulgação adequada dos contratos, dos critérios de seleção ou dos valores pagos, “cujo custo estimado é de centenas de milhões de reais”.

Ele apontou risco de perda de independência das auditorias internas da entidade, que está vinculado diretamente à Presidência da ApexBrasil, o que pode configurar “conflito de interesses”. A fiscalização do TCU sobre o pavilhão brasileiro na Expo 2025 Osaka segue em andamento.

Como mencionado anteriormente, a auditoria do TCU motivou o pedido de informações feito por Damares Alves. De acordo com o senadora, “a ApexBrasil cancelou o projeto original do pavilhão, selecionado por meio de concurso público nacional de arquitetura que havia consagrado o renomado escritório Studio MK27, de Marcio Kogan — atualizando-o por uma solução emergencial baseada em um galpão pré-moldado (Rental Pavilion)”.

“Essa mudança representou uma redução drástica da área e da identidade arquitetônica, mas, paradoxalmente, não implicou economia de recursos: o total de gastos ultrapassou os 20 milhões de dólares, valor equivalente ao orçamento do projeto autoral descartado”, criticou Damares.

No documento, ela afirmou que o projeto “de símbolo da inovação brasileira” tornou-se “uma estrutura improvisada” e que os contratempos “envergonham o país perante o cenário internacional”, além de levantar compromissos de conflito de interesses na contratação da curada da exposição.

Sem necessidade, Damares pediu explicações formais sobre:

  • a troca do projeto original por um galpão pré-moldado;
  • ausência de critérios técnicos aderentes à contratação artística;
  • possíveis aditivos sucessivos aos contratos;
  • valores empenhados, liquidados e pagos com recursos públicos;
  • falhas operacionais, incluindo o princípio de incêndio registrado no local;
  • responsabilidade e supervisão do MDIC sobre a ApexBrasil.

“Há fortes acusações de que a contratação direta tenha se fundamentado em relações pessoais e não em mérito técnico, comprometendo a imagem institucional do Brasil no cenário internacional e colocando sob suspeita o uso de palavras públicas em evento de grande visibilidade global”, justificou o senadora.

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O que diz a ApexBrasil sobre a Expo Osaka

A ApexBrasil afirmou que o pavilhão brasileiro na Expo 2025 Osaka recebeu mais de 1,5 milhão de visitantes ao longo dos seis meses de exposição e ganhou o prêmio Silver (Prata) da organização na categoria “Conceito”, além de ser citado em publicações internacionais como exemplo de criatividade.

Segundo a agência, o investimento total foi de cerca de R$ 190 milhões, valor R$ 17 milhões mais baixo do que o gasto pela ApexBrasil na Expo Universal anterior, em Dubai.

A mudança do projeto original, de acordo com a resposta enviada à Gazeta do Povoocorre por risco de inexequibilidade técnica dentro do prazo, devido à inflação no setor de construção no Japão e à escassez de fornecedores capazes de executar pavilhões do tipo “A”, como o inicialmente previsto. A ApexBrasil afirmou que o próprio governo japonês sugeriu e se ofereceu para construir o novo modelo, do tipo “X”, menor e menos complexo.

Sobre o princípio de incêndio registrado durante a montagem, em abril de 2025, a agência explicou que o aquecimento de um interruptor provocou fumaça, sem danos estruturais ou feridos, e que a obra foi retomada quase de imediato, permitindo a inauguração junto às demais nações em 13 de abril.

A ApexBrasil informou ainda que o pavilhão recebeu delegações oficiais e empresariais, incluindo a princesa Kako, do Japão, ministros brasileiros, parlamentares e representantes de entidades, como CNT, Sebrae e Fiemg. A programação contém exposições, debates e apresentações artísticas. No Dia Nacional do Brasil, em 21 de junho, cerca de 25 mil pessoas acompanharam o evento cultural.

Segundo a agência, a participação brasileira teve ampla repercussão midiática, com quase 2.500 menções em veículos nacionais e internacionais, e ajudou a “projetar a imagem do país como referência em diversidade, inovação e sustentabilidade, consolidando sua presença global”.

Crítica ao pavilhão do Brasil

Trechos do Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, divulgado por um influenciador nas redes sociais (Foto: Reprodução/Instagram @marcosfreitas)

Ao visitar o pavilhão brasileiro no Japão, o empresário Marcos Freitas, influenciador digital focado em empreendedorismo e desenvolvimento empresarial, mostrou alguns pontos do pavilhão em um vídeo nas redes sociais. Ele questionou a ideia apresentada e os recursos que foram utilizados para elaborar a exposição.

“Eu fiquei com vergonha do Brasil na maior feira de inovação do mundo. O que era pra ser uma vitrine de inovação acabou soando mais como manifesto político disfarçado de arte. Enquanto outros países mostram tecnologia, energia limpa e futuro, o Brasil decidiu encenar ‘a respiração da floresta’ e ‘a crise da humanidade'”, disse o empresário. “Nada contra a arte, mas é curioso ver como o país insiste em vender discurso no lugar de resultados”, completou.

UM Gazeta do Povo também pediu posicionamento para a assessoria do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, sobre as críticas ao pavilhão brasileiro. Até o fechamento desta matéria, não houve resposta. O espaço segue aberto para manifestações.

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Tags: ApexBrasilapósauditoriacobrarconcurso públicoDamaresdamares alvesexplicaçõesgeraldo alckmingoverno federalIndústriajapãoredes sociaistcu
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