‘Criminosos podem ter feito novas lesões nos corpos’, diz secretário da Polícia Civil sobre corpo decapitado após megaoperação no Rio
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Moradores resgataram bolsas de corpos na mata entre Alemão e Penha O secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, disse que vai apurar se foi roubo o crime de vilipêndio nos corpos dos mortos na megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte do Rio, na última quarta-feira (30). Segundo o Governo do Rio, a ação terminou com 121 mortos – incluindo quatro policiais. Destes, 58 foram retirados pelas forças de segurança do estado, e o restante foi removido por moradores das comunidades e deixados, enfileirados, em uma praça da Penha. Ao ser questionado sobre um dos corpos ter aparecido decapitado, Curi respondeu: “Quem disse que foi a polícia que cortou a cabeça? Os criminosos podem ter feito novas lesões nos corpos, podem ter feito isso ai (cortado a cabeça) para chamar a atenção da imprensa”, disse Curi, durante entrevista coletiva no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), realizada após uma reunião entre autoridades de Segurança do Rio e deputados federais. Victor Santos (terceiro sentado da direita para a esquerda) se reúne com parlamentares no Rio Henrique Coelho/g1 Curi também foi questionado sobre uma denúncia de que a Defensoria Pública foi proibida de entrar no IML para acompanhar a perícia nos corpos. Segundo ele, faltou o órgão designar uma equipe específica e, com isso, vários defensores foram por conta própria tentar acompanhar. “Não temos nada a esconder. É uma minoria lacradora que quer chamar a atenção (…) O IML não está aberto a visitação”, argumentou Curi, citando que o Ministério Público centralizou esse trabalho e teve acesso total às perícias. O secretário de Segurança, Victor Santos, disse que uma perícia do Instituto Médico Legal (IML) vai poder determinar se a lesão ocorreu em corpo vivo ou morto. Sobre a identificação dos mortos, Santos acredita que a lista deve ser finalizada uma até o fim da semana e que um dos motivos que dificultam a identificação é que “muitos dos mortos são de outros estados”.
Moradores resgataram bolsas de corpos na mata entre Alemão e Penha O secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, disse que vai apurar se foi roubo o crime de vilipêndio nos corpos dos mortos na megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte do Rio, na última quarta-feira (30). Segundo o Governo do Rio, a ação terminou com 121 mortos – incluindo quatro policiais. Destes, 58 foram retirados pelas forças de segurança do estado, e o restante foi removido por moradores das comunidades e deixados, enfileirados, em uma praça da Penha. Ao ser questionado sobre um dos corpos ter aparecido decapitado, Curi respondeu: “Quem disse que foi a polícia que cortou a cabeça? Os criminosos podem ter feito novas lesões nos corpos, podem ter feito isso ai (cortado a cabeça) para chamar a atenção da imprensa”, disse Curi, durante entrevista coletiva no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), realizada após uma reunião entre autoridades de Segurança do Rio e deputados federais. Victor Santos (terceiro sentado da direita para a esquerda) se reúne com parlamentares no Rio Henrique Coelho/g1 Curi também foi questionado sobre uma denúncia de que a Defensoria Pública foi proibida de entrar no IML para acompanhar a perícia nos corpos. Segundo ele, faltou o órgão designar uma equipe específica e, com isso, vários defensores foram por conta própria tentar acompanhar. “Não temos nada a esconder. É uma minoria lacradora que quer chamar a atenção (…) O IML não está aberto a visitação”, argumentou Curi, citando que o Ministério Público centralizou esse trabalho e teve acesso total às perícias. O secretário de Segurança, Victor Santos, disse que uma perícia do Instituto Médico Legal (IML) vai poder determinar se a lesão ocorreu em corpo vivo ou morto. Sobre a identificação dos mortos, Santos acredita que a lista deve ser finalizada uma até o fim da semana e que um dos motivos que dificultam a identificação é que “muitos dos mortos são de outros estados”.[/gpt3]

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