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Corpos de policiais mortos em confronto na Penha e no Alemão serão enterrados nesta quarta

Por Redação
29 de outubro de 2025
Em Notícias
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Corpos de policiais mortos em confronto na Penha e no Alemão serão enterrados nesta quarta
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Corpos de policiais mortos em confronto na Penha e no Alemão serão enterrados nesta quarta
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Quatro policiais morreram em megaoperação Os policiais — 2 civis e 2 militares — que morreram nesta terça-feira (28) durante a megaoperação das forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio, serão velados e enterrados nesta quarta (29). O primeiro a ser velado será o comissário de polícia Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, o Máskara, de 51 anos. A cerimónia está prevista para começar às 8h, no Cemitério da Cacuia, na Ilha do Governador. O enterro será às 13h30. Já demitido do inspetor Rodrigo Velloso Cabral, de 34 anos, estará no Cemitério Memorial do Rio, em Cordovil, na Zona Norte do Rio. O velório começa às 14h e o enterro será às 16h. Ainda não há informações sobre os velórios dos dois PMs do Bope. A ação, que mobilizou cerca de 2,5 mil agentes e integra a Operação Contenção, foi a mais letal da história do estado. Ao todo, 64 pessoas morreram e 81 foram presas, segundo balanço oficial. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça 🔴 Acompanhe as últimas informações do Rio de Janeiro Entre os feridos está o delegado-adjunto da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), Bernardo Leal. Baleado, passado por cirurgia, e seu estado de saúde é considerado grave. Os policiais mortos são: Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, 51 anos, conhecido como Máskara, comissário da 53ª DP (Mesquita); Rodrigo Velloso Cabral, 34 anos, da 39ª DP (Pavuna); Cleiton Serafim Gonçalves, 42 anos, 3º sargento do Bope; Heber Carvalho da Fonseca, 39 anos, 3º sargento do Bope. Saiba quem são os 4 policiais que morreram na operação mais letal da história do RJ Reprodução Globo News Mortos em combate De acordo com a Polícia Civil, Máskara e Cabral foram atingidos durante a chegada das equipes ao Complexo da Penha, quando traficantes do Comando Vermelho (CV) reagiram a tiros e montaram barricadas em chamas. Eles chegaram a ser levados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, mas não resistiram. Os sargentos Cleiton Serafim e Heber Fonseca, do Bope, foram baleados em confrontos na Vila Cruzeiro, também durante o avanço das tropas pela comunidade. Segundo nota oficial, os PMs foram socorridos e encaminhados ao Hospital Getúlio Vargas, mas morreram em decorrência dos acidentes. Criminosos fazem barricada com carros queimados Mauro Pimentel/AFP Cleiton Serafim ingressou na corporação em 2008. Era casado e deixa esposa e 1 filha. Heber Fonseca, policial desde 2011, deixa esposa, 2 filhos e 1 enteado. A Secretaria de Polícia Militar e o Bope divulgaram notas de pesar destacando o “compromisso, coragem e lealdade” dos militares. 40 dias de formado Marcus Vinícius Cardoso, o Máskara, tinha 26 anos de carreira na Polícia Civil e havia sido promovido a comissário na véspera da operação. Ele ingressou na corporação em 1999, na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), onde ganhou o apelido por lembrar o personagem do filme estrelado por Jim Carrey. Marcus trabalhou também na 18ª DP (Praça da Bandeira) e chefiava o Setor de Investigações da 53ª DP (Mesquita). Cenas de guerra: megaoperação contra facção é a mais letal da história do RJ Já Rodrigo Velloso Cabral esteve na polícia há menos de 2 meses. Ele foi lotado na 39ª DP (Pavuna), responsável por uma das regiões mais violentas da Zona Norte. Detalhes da operação A megaoperação, deflagrada após mais de um ano de investigações da DRE, tinha como objetivo cumprir 100 mandados de prisão contra lideranças do Comando Vermelho. A ação resultou na compreensão de 93 fuzis, além de pistolas, motocicletas e drogas. Durante os confrontos, os criminosos lançaram bombas com drones, incendiaram barricadas e bloquearam vias importantes de represália, como a Linha Amarela, a Grajaú-Jacarepaguá e a Rua Dias da Cruz, no Méier. Fuzis percebeu a megaoperação nesta terça, no Rio Reprodução O Centro de Operações do Rio elevou o estágio operacional da cidade para o nível 2, e a PM colocou todo o impacto nas ruas. O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, afirmou que a operação “foi planejada com inteligência” e não contou com apoio federal. “Lamentamos profundamente as pessoas feridas, mas essa é uma ação necessária e que vai continuar”, disse. Leia também: Veja o que é #FATO ou #FAKE sobre a megaoperação no RJ Castro diz que governo federal descobriu ajuda em operações no Rio ‘Rio em guerra’: imprensa internacional repercute megaoperação VÍDEO: 26 bandidos são presos em casa na Vila Cruzeiro, e refém é obrigado a filmar a rendição Megaoperação no Alemão e na Penha tem a compreensão de 93 fuzis e faz número bater anual 686, novo recorde no RJ Além dos mortos, 3 civis foram baleados. Um homem em situação de rua, uma mulher que estava em uma academia e outro homem atingido em um ferro-velho. Todos foram socorridos. Helicópteros, blindados e drones foram usados ​​no cerco, que paralisaram escolas e postos de saúde na região. Ao todo, 43 unidades escolares e 5 clínicas suspenderam atividades. Entre os 81 presos estão Thiago do Nascimento Mendes, o Belão do Quitungo, e Nicolas Fernandes Soares, operador financeiro ligado ao traficante Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, apontados como peças-chave do Comando Vermelho. Infográfico – Polícia faz megaoperação no Rio de Janeiro contra facção. Arte/g1
Quatro policiais morreram em megaoperação Os policiais — 2 civis e 2 militares — que morreram nesta terça-feira (28) durante a megaoperação das forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio, serão velados e enterrados nesta quarta (29). O primeiro a ser velado será o comissário de polícia Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, o Máskara, de 51 anos. A cerimónia está prevista para começar às 8h, no Cemitério da Cacuia, na Ilha do Governador. O enterro será às 13h30. Já demitido do inspetor Rodrigo Velloso Cabral, de 34 anos, estará no Cemitério Memorial do Rio, em Cordovil, na Zona Norte do Rio. O velório começa às 14h e o enterro será às 16h. Ainda não há informações sobre os velórios dos dois PMs do Bope. A ação, que mobilizou cerca de 2,5 mil agentes e integra a Operação Contenção, foi a mais letal da história do estado. Ao todo, 64 pessoas morreram e 81 foram presas, segundo balanço oficial. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça 🔴 Acompanhe as últimas informações do Rio de Janeiro Entre os feridos está o delegado-adjunto da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), Bernardo Leal. Baleado, passado por cirurgia, e seu estado de saúde é considerado grave. Os policiais mortos são: Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, 51 anos, conhecido como Máskara, comissário da 53ª DP (Mesquita); Rodrigo Velloso Cabral, 34 anos, da 39ª DP (Pavuna); Cleiton Serafim Gonçalves, 42 anos, 3º sargento do Bope; Heber Carvalho da Fonseca, 39 anos, 3º sargento do Bope. Saiba quem são os 4 policiais que morreram na operação mais letal da história do RJ Reprodução Globo News Mortos em combate De acordo com a Polícia Civil, Máskara e Cabral foram atingidos durante a chegada das equipes ao Complexo da Penha, quando traficantes do Comando Vermelho (CV) reagiram a tiros e montaram barricadas em chamas. Eles chegaram a ser levados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, mas não resistiram. Os sargentos Cleiton Serafim e Heber Fonseca, do Bope, foram baleados em confrontos na Vila Cruzeiro, também durante o avanço das tropas pela comunidade. Segundo nota oficial, os PMs foram socorridos e encaminhados ao Hospital Getúlio Vargas, mas morreram em decorrência dos acidentes. Criminosos fazem barricada com carros queimados Mauro Pimentel/AFP Cleiton Serafim ingressou na corporação em 2008. Era casado e deixa esposa e 1 filha. Heber Fonseca, policial desde 2011, deixa esposa, 2 filhos e 1 enteado. A Secretaria de Polícia Militar e o Bope divulgaram notas de pesar destacando o “compromisso, coragem e lealdade” dos militares. 40 dias de formado Marcus Vinícius Cardoso, o Máskara, tinha 26 anos de carreira na Polícia Civil e havia sido promovido a comissário na véspera da operação. Ele ingressou na corporação em 1999, na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), onde ganhou o apelido por lembrar o personagem do filme estrelado por Jim Carrey. Marcus trabalhou também na 18ª DP (Praça da Bandeira) e chefiava o Setor de Investigações da 53ª DP (Mesquita). Cenas de guerra: megaoperação contra facção é a mais letal da história do RJ Já Rodrigo Velloso Cabral esteve na polícia há menos de 2 meses. Ele foi lotado na 39ª DP (Pavuna), responsável por uma das regiões mais violentas da Zona Norte. Detalhes da operação A megaoperação, deflagrada após mais de um ano de investigações da DRE, tinha como objetivo cumprir 100 mandados de prisão contra lideranças do Comando Vermelho. A ação resultou na compreensão de 93 fuzis, além de pistolas, motocicletas e drogas. Durante os confrontos, os criminosos lançaram bombas com drones, incendiaram barricadas e bloquearam vias importantes de represália, como a Linha Amarela, a Grajaú-Jacarepaguá e a Rua Dias da Cruz, no Méier. Fuzis percebeu a megaoperação nesta terça, no Rio Reprodução O Centro de Operações do Rio elevou o estágio operacional da cidade para o nível 2, e a PM colocou todo o impacto nas ruas. O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, afirmou que a operação “foi planejada com inteligência” e não contou com apoio federal. “Lamentamos profundamente as pessoas feridas, mas essa é uma ação necessária e que vai continuar”, disse. Leia também: Veja o que é #FATO ou #FAKE sobre a megaoperação no RJ Castro diz que governo federal descobriu ajuda em operações no Rio ‘Rio em guerra’: imprensa internacional repercute megaoperação VÍDEO: 26 bandidos são presos em casa na Vila Cruzeiro, e refém é obrigado a filmar a rendição Megaoperação no Alemão e na Penha tem a compreensão de 93 fuzis e faz número bater anual 686, novo recorde no RJ Além dos mortos, 3 civis foram baleados. Um homem em situação de rua, uma mulher que estava em uma academia e outro homem atingido em um ferro-velho. Todos foram socorridos. Helicópteros, blindados e drones foram usados ​​no cerco, que paralisaram escolas e postos de saúde na região. Ao todo, 43 unidades escolares e 5 clínicas suspenderam atividades. Entre os 81 presos estão Thiago do Nascimento Mendes, o Belão do Quitungo, e Nicolas Fernandes Soares, operador financeiro ligado ao traficante Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, apontados como peças-chave do Comando Vermelho. Infográfico – Polícia faz megaoperação no Rio de Janeiro contra facção. Arte/g1[/gpt3]

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