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Chiquini explica caso Filipe Martins

Por Redação
14 de outubro de 2025
Em Notícias
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Chiquini explica caso Filipe Martins
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



No programa Última Análise desta segunda-feira (13), os convidados analisaram a situação de Alexandre de Moraes, após novas revelações no caso de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro. O ministro agora é acusado de invasão de jurisdição estrangeira e de confrontar autoridades americanas ao fundamentar a prisão em um documento falso. Já no caso de Flávia Magalhães, incluído no inquérito das “fake news”, a prisão teria sido determinada por um simples “tweet”.

Martin De Luca, representante do “Trump Media Group”, empresa ligada ao presidente americano Donald Trump, afirmou que alguém pode ter fraudado registros oficiais dos Estados Unidos para influenciar ações contra aliados de Bolsonaro. A declaração veio logo após a Alfândega de Proteção de Fronteiras dos EUA confirmar que Filipe Martins não entrou no país no dia 30 de dezembro de 2022.

Jeffrey Chiquini, advogado de Filipe Martins, explicou o caso, que avaliou como “muito grave”. Segundo ele, “o documento que levou à prisão de Filipe Martins é um documento provisório. O documento definitivo, publicado em Diário Oficial, não tinha o nome dele. Ou seja, Moraes já sabia que ele não tinha viajado”.

Após a prisão e delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, havia a expectativa de que Martins também fizesse uma delação para fortalecer a narrativa da trama golpista. Todavia, o ex-assessor, até o presente momento, resiste a colaborar de qualquer forma e se encontra em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica e medidas cautelares, como a proibição de uso das redes sociais.

“Após Mauro Cid, eles tentaram abrir o leque de possíveis delatores e então surgiu o Filipe Martins. Ele é preso e o caso começa a tomar toda essa notoriedade. Mas ele resiste à tortura e não se torna um delator como imaginavam. Hoje ele é o grande ‘tendão de aquiles’ da farsa da trama golpista”, afirma Chiquini.

A situação está agora nas mãos do Secretário de Estado Marco Rubio e especula-se que Moraes poderá, em breve, ser responsabilizado por abusos no caso de Filipe Martins. A história, assim, levanta a possibilidade de repercussões criminais nos Estados Unidos.

Flávia Magalhães: Moraes afronta a soberania americana

Flávia Magalhães, brasileira naturalizada americana, foi incluída no inquérito das “fake news” por ordem de Alexandre de Moraes. Ela teve prisão decretada em 31 de dezembro de 2023, por realizado ter feito críticas ao sistema eleitoral ou, pelo menos, a isso ela creditava sua pena. Porém, após acesso parcial ao inquérito, foi revelado que a prisão se deu por um simples “tweet” na rede social X.

“É um crime que nem cadeia dá. Moraes movimentou todo o aparato estatal para perseguir esta mulher. E o processo segue correndo em sigilo há anos. É surreal onde nós paramos”, critica o ex-procurador Deltan Dallagnol.

Flávia relatou em vídeo no X que foi monitorado pela Polícia Federal, durante uma manifestação em Fort Lauderdale, cidade no estado da Flórida, nos EUA, em 25 de fevereiro de 2024, sendo alertada por organizadores para não discursar e permanecer em uma barraca de água. Ela comentou que agentes rondavam o local e outras pessoas participavam do monitoramento.

“Ele passou por cima de todas as linhas vermelhas. Dentro deste contexto, ele passou a violar não só a nossa soberania, mas a soberania dos EUA”, afirma o jurista André Marsiglia. Ele ressalta que é por medidas como essa que Moraes foi sancionado pela Lei Magnitsky.

O programa Última Análise faz parte do conteúdo jornalístico ao vivo da Gazeta do Povo, no YouTube. O horário de exibição é das 19h às 20h30, de segunda a sexta-feira. A proposta é discutir de forma racional, aprofundada e respeitosa alguns dos temas tentados para os rumores do país.

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Tags: 8 de janeiroAlexandre de MoraesCasoChiquinidonald trumpEUA - Estados UnidosexplicaFilipeFilipe MartinsJairBolsonaroJudiciáriolojas americanasMarco RubioMartinsnotícias falsaspolicia federal
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