• Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Sem Resultado
Ver todos os resultados

Atritos com Congresso elevam risco de derrotas de Lula

Por Redação
24 de novembro de 2025
Em Notícias
A A
Atritos com Congresso elevam risco de derrotas de Lula
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



O anúncio do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de que rompeu com o líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), somado à insatisfação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deverá dificultar ainda mais a aprovação, no Congresso, de materiais prioritários do governo.

O Palácio do Planalto quer aprovar, ainda neste ano, o Orçamento de 2026, a PEC da Segurança Pública, o PL Antifacção e a indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF).

Além disso, batalha para barrar a votação da anistia para Jair Bolsonaro e seus apoiadores condenados pelo 8 de janeiro de 2023. Com a prisão do ex-presidente no sábado (22), a pressão da direita pelo perdão aumentou, inclusive com tentativas de obstruir votações no plenário da Câmara se a proposta não for pautada.

Na avaliação do cientista político Adriano Cerqueira, professor do Ibmec de Belo Horizonte, o prazo curto para tramitação de propostas importantes para o governo aumenta o risco de derrotas. “Não estamos no final do ano, não há muita margem para acompanhar processos, então o governo realmente está apresentando dificuldades de negociação”, afirma.

Para ele, Lula também eleva o risco de derrotas ao adotar uma estratégia de maior radicalização à esquerda, diminuindo com isso a margem de negociação com partidos do centro. “O Lula está aparentemente desistindo do centro, investindo mais em discurso e em uma feição de esquerda para seu ministério e governo. Isso não é uma situação boa para o governo no momento.”

Judicialização do governo Lula incentivou desgaste com Motta

Na tarde desta segunda (24), Motta anunciou à imprensa que havia rompido com Lindbergh Farias. O fim do diálogo resulta de uma série de ataques do líder do PT ao presidente da Câmara.

O sinal evidente da rusga apareceu em setembro, quando Lindbergh acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar barrar a PEC das Imunidades, que condicionaria a abertura de ações penais contra parlamentares à aprovação prévia do Legislativo.

Durante a votação em plenário, o petista anunciou que recorreria ao STF e, em resposta, Motta ironizou: “é um direito de Vossa Excelência ir ao Supremo, como faz quase diariamente”.

O atrito ganhou força com as negociações do projeto de lei enviado pelo governo para enfrentar as facções criminosas. Motta escolheu o deputado Guilherme Derrite (PP-SP), o ex-secretário do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o que irritou o governo. Na Câmara, coube a Lindbergh expressar o descontentamento, elevando o tom das críticas ao presidente da Câmara.

“Colocar nas mãos do secretário de Segurança do governador Tarcísio beira uma provocação”, escreveu Lindbergh no X, acrescentando que a decisão de Motta era um “desrespeito a Lula”.

A reunião de líderes de 11 de novembro também contribuiu para o acirramento. Motta reclamou da postura do governo em ataque pela condução do PL Antifacção e chegou a bater na mesa em protesto contra Lindbergh.

Mesmo com a oposição do Planalto, a proposta relatada por Derrite foi aprovada na Câmara por 370 votos a 110. O texto atingido para o Senado, onde é relatado por Alessandro Vieira (MDB-SE). O governo ainda tentará reverter as alterações feitas por Derrite, mas nesse caso o texto voltaria à Câmara.

Após Motta anunciar o rompimento, Lindbergh reagiu chamando o presidente da Câmara de “imaturo” e o acusou de condução motivacional “na surdina”, ampliando a crise.

Indicação de Messias vira teste de força e expõe “rompimento branco” entre Alcolumbre e Lula

No Senado, a indicação de Messias para o STF incomodou Alcolumbre, com quem o costuma contar para reverter derrotas na Câmara. O presidente do Senado defendeu a indicação do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a Corte e não foi avisado que Lula anunciaria o Messias no feriado do dia 20.

Horas após o anúncio da indicação, Alcolumbre decidiu pautar um projeto que regulamenta a contratação especial de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. A proposta tem impacto fiscal estimado em mais de R$ 20 bilhões em dez anos e desagradou a equipe econômica do governo.

Alcolumbre também quer votar uma PEC que extingue a reeleição para cargos do Executivo a partir de 2028, iniciativa à qual Lula já havia declarado oposição.

A crise se aprofundou com o rompimento de Alcolumbre com o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), que admite haver uma “tensão muito grande” na Casa. Em entrevista à Globo Notíciaso líder do governo permitiu que fosse necessário tempo hábil para votar a indicação de Messias neste ano, citando tanto o calendário apertado e o ambiente político deteriorado.

A oposição agora se articula acelerar o rito — realização sabatina e votação no mesmo dia — para impedir que o Planalto reorganize sua base, apostando que o indicado ainda não tem 41 votos para ser aprovado. O ambiente desfavorável ainda foi inflamado pela prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, no sábado (22).

Na tentativa de redução, Messias divulgou uma nota elogiando publicamente o papel institucional de Alcolumbre à frente do Senado. O gesto foi recebido com frieza: o senador respondeu apenas que analisará a indicação “no momento oportuno”, sem mencionar o nome do indicado.

Para o cientista político Alexandre Bandeira, Lula perdeu um articulador importante. “O presidente, além de ter preterido o candidato de Alcolumbre, não deu a menor satisfação ao senador, que veio até então presente como bombeiro do governo no Senado.”

Ele lembra que o PL Antifacção será investigado no Senado em meio ao ambiente hostil contra Messias e considera que, se o relacionamento continuar ruim, Lula sofrerá também as consequências na eleição de 2026.

“Esse tensionamento nos relacionamentos pode alcançar os planos eleitorais de Lula para 2026. O Congresso que aprovar o orçamento que o governo terá para trabalhar no ano que vem, que poderá vir muito restrito para entregas e realizações por parte do Executivo e fazer alguns ajustes fiscais de interesse do governo”, explica.

“O Congresso ainda pode não andar com projetos de interesse do Palácio do Planalto, como o fim da jornada 6×1. Ou pior, de maneira mais extremada, gerar uma agenda legislativa com pautas bombas que compliquem a imagem do presidente e de seu governo”, diz Bandeira.

Pressão por anistia ainda pode paralisar Orçamento e PEC da Segurança

Para complicar, cresce no Legislativo a mobilização pela anistia a Jair Bolsonaro e os aliados condenados pelos atos de 8 de janeiro. Após reunião da bancada do PL sobre a prisão do ex-presidente, o partido anunciou que articular formalmente a votação da proposta e usar sua força no plenário para avançar o avanço do tema.

“Não abrimos mão de isentar essas punições absurdas que estão sendo impostas a pessoas inocentes. […] Vamos usar nossos truques regimentais para aprovar a anistia. Não temos compromisso nenhum com a dosimetria. Que vença quem tiver mais votos”, afirmou o senador Flávio Bolsonaro (PL) nesta segunda-feira.

Se a oposição conseguir obstruir as votações na Câmara, corre risco à PEC da Segurança Pública, apresentada pelo governo e criticada por governadores de direita por concentrar as políticas do setor no governo federal. O texto é uma comissão especial e tem como relator o deputado Mendonça Filho (União-PE), de centro-direita.

O governo também precisa articular a aprovação da LDO de 2026, que tramita no Senado. O texto, já adiado várias vezes, ainda depende da avaliação da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e do plenário do Congresso. Alcolumbre chegou a indicar, no último dia 12, que poderia pautá-la na sessão marcada para 3 de dezembro.

Com o desgaste após a indicação de Messias, a votação pode sofrer novos atrasos e repetir o cenário do Orçamento de 2025, aprovado apenas em março deste ano após impasse sobre emendas parlamentares.

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
  • Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+
Tags: 8 de janeiroanistiaatritosCongressoDavid Alcolumbrederrotaselevamhugo mottaJairBolsonarojorge messiaslularisco
Postagem Anterior

Mirassol derrota Ceará e fica perto de vaga direta para Libertadores

Próxima Postagem

Córtex: Mau uso do sistema de vigilância pela PM do Rio

Próxima Postagem

Córtex: Mau uso do sistema de vigilância pela PM do Rio

Deixe o Seu Comentário

PREVISÃO DO TEMPO

Fonte de dados meteorológicos: Wetter 30 tage

INVESTIGADOR PROFISSIONAL 11 98806-4613

TERRENO EM JANAÚBA/MG (38) 9.9154-0000

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

CERTIFICADO DIGITAL SEM SAIR DE CASA

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

INVESTIGADOR DIGITAL 11 98806-4613

Foto: Reprodução

CURSOS ONLINE

  • Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Sair da versão mobile