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Advogado de Filipe Martins considera grave destituição de Kuntz

Por Redação
12 de outubro de 2025
Em Notícias
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Advogado de Filipe Martins considera grave destituição de Kuntz
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Os advogados Jeffrey Chiquini e Ricardo Scheiffer avaliaram, nesta sexta-feira (11), as considerações finais na defesa do ex-assessor Filipe Martins. O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes havia destituído tanto os advogados de Filipe Martins quanto os advogados do coronel Marcelo Câmara, em decisão unilateral. Via de regra, apenas o abandono do cliente pode levar à destituição.

Logo depois de apresentar as conclusões finais, o advogado Ricardo Scheiffer falou com a Gazeta do Povo. Ele citou a destituição de Eduardo Kuntz da defesa do coronel Marcelo Câmara. Kuntz solicita que fosse aos autos o convite de Moraes dirigido ao presidente Lula (PT) e ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para seu pelotão como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Moraes autorizou, e solicita que o TSE anexasse o documento. A evidência, porém, só chegou um dia antes do encerramento do prazo para as questões finais.

Para Scheiffer, “o afastamento do advogado da Câmara é ainda mais grave”, e demonstraria a suspeita de Moraes, já que Kuntz também é advogado do perito Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do TSE. Atualmente na Itália, Tagliaferro acusa Moraes de diversas revelações e abusos enquanto magistrado. O ministro nega, dizendo que todos os seus atos tanto no STF quanto no TSE foram regulares, com todas as movimentações registradas nos automóveis.

Marcelo Câmara, assim como Filipe Martins, responde no âmbito do núcleo 2 das ações que apuram suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil. O mesmo conjunto de processos, em seu núcleo 1, já condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos de prisão, além de multa e inelegibilidade.

VEJA TAMBÉM:

  • Advogados de Marcelo Câmara contestam destituição
  • Em nova violação ao direito de defesa, Moraes usou precedente de 1956 para destituir advogados

Defesa de Filipe Martins aponta possível fraude nos registros de entrada do Palácio da Alvorada

Logo depois da destituição dos seus advogados, Filipe Martins fez um pedido a Moraes escrito à mão. Nele, o ex-assessor diz que não autorizou e não consentiu com a representação por defensor público. Também nega qualquer abandono de causa, afirmando que a livre escolha do advogado é direito inalienável do réu. Nesse sentido, pede que o ministro reconsidere. Diante da petição, Moraes readmitiu os dois advogados. O despacho dá a entender que a readmissão seria apenas para que pudesse apresentar as considerações finais, o que deveria ocorrer em 24 horas.

O documento possui 381 páginas e detalhes de todo o percurso da ação. Ricardo Scheiffer destaca que, acima de tudo, ele e Chiquini se debruçaram sobre os registros de entrada de Filipe no Palácio do Planalto. Nas investigações, classificaram os registos como “tábua de salvação” da Procuradoria-Geral da República. Em outras palavras, seria o último recurso em que a PGR estaria detida, dada a fragilidade das demais provas.

Os registros, porém, passaram por detalhamento na oitiva do tenente-coronel Mauro Cid. Em sua delação premiada, Cid disse que ele mesmo consolidava os dados, por meio de registro escrito à mão.

“O ponto mais absurdo, porém, é que o réu diretamente interessado na
“comprovação” de suas denúncias admite que o “registro” utilizado pela acusação
para comprovar sua narrativa estava… sob seu próprio controle. “Bastaria, então,
que o delator inventasse qualquer coisa sobre determinadas pessoas em um dia específico (cuja anotação ele mesmo fez) para que uma acusação pudesse ser “corroborada”.

VEJA TAMBÉM:

  • OAB diz que analisará a destituição de advogados de Filipe Martins
  • Comunicado dos EUA confirma que Filipe Martins não entrou no país e critica Moraes

Defesa fala em guerra jurídica e usa trecho do livro de Zanin

A aponta defesa para o uso político da máquina judiciária, conhecido como guerra jurídica. Para definir o conceito, utilizamos trecho de um livro do ministro Cristiano Zanin. Enquanto advogado, Zanin publicou e deu diversas entrevistas sobre o tema. O agora ministro, inclusive, classificou-se como guerra jurídica os processos contínuos contra Lula na operação lava-jato.

O termo em inglês serviu também para tratar da suposta viagem de Filipe Martins aos Estados Unidos no final de 2022. O controle de fronteiras dos Estados Unidos emitiu nota, na última sexta-feira (10), em que afirma que não há qualquer registro de entrada do ex-assessor no país, nas datas apontadas na acusação.

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Tags: advogadoAlexandre de Moraesconsideracristiano zanindestituiçãoEduardo TagliaferroEUA - Estados UnidosFilipeFilipe MartinsgraveKuntzMartins
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