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Abin vê CV envolvido em todos os confrontos entre facções no país e aponta que TCP está em 10 estados

Por Redação
7 de novembro de 2025
Em Notícias
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Abin vê CV envolvido em todos os confrontos entre facções no país e aponta que TCP está em 10 estados
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Abin vê CV envolvido em todos os confrontos entre facções no país e aponta que TCP está em 10 estados
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Não há confronto de organizações criminosas hoje que não envolve o CV, diz Abin O coordenador-geral de análise de conjuntura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Pedro de Souza Mesquita, afirmou que o Comando Vermelho (CV) está envolvido em todos os confrontos entre facções criminosas no país. A avaliação foi feita durante reunião interna da agência que discutiu o crescimento de grupos do crime organizados em diferentes regiões do Brasil, no Senado Federal. “A gente tem confronto de grupos organizados no Brasil e todos eles envolvidos no Comando Vermelho. Não há confronto de organizações criminosas hoje que não envolvem o CV”, disse Mesquita. Segundo a Abin, o processo de expansão do Comando Vermelho começou em 2013 e se consolidou em 2024, tornando-se um dos principais desafios à segurança nacional. O diretor de inteligência interna da agência, Esaú Feitosa, afirmou que a ameaça ultrapassa o campo policial. “O crime organizado deixou há muito tempo de ser um problema exclusivamente policial. A compreensão de como essa ameaça intervém na estabilidade do Estado perpassa quaisquer tipos de abordagens policiais”, afirmou Feitosa. Expansão do TCP De acordo com os relatórios apresentados, o CV ofereceu a facções locais redes de logística para compra de drogas e armas, expandindo sua influência em estados que resistiam à presença do Primeiro Comando da Capital (PCC). Mesquita destacou, no entanto, que o PCC tem deslocado parte de sua atuação para o exterior, o que abriu espaço para a ascensão do Terceiro Comando Puro (TCP) — outra facção de origem carioca. “O TCP vem replicando muito o método do próprio CV e ocupando os lugares em que o PCC era predominante e hoje já não é mais, porque o PCC hoje olha para fora”, afirmou o coordenador. Álvaro Malaquias Santa Rosa, o traficante Peixão, é chefe do TCP no Complexo de Israel Reprodução/TV Globo Relatório recente da Abin mostra que o TCP já atua em novos estados além do Rio de Janeiro: Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Ceará, Amapá, Acre, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Ainda segundo Mesquita, o TCP passou a disputar território diretamente com o CV, oferecendo a mesma estrutura de fornecimento de armas e drogas e abrigo nas comunidades do Rio. “Ele foi ocupando, mas em vez de oferecer resistência ao PCC, ele oferece resistência ao CV. Ofereceu a mesma rede de fornecido de fuzil, a mesma rede de fornecido de drogas e o mesmo pretenso homizio em comunidades da facção no Rio de Janeiro”, completou. A Abin alerta que o avanço dessas duas facções acendeu um sinal nacional de preocupação, por espalhar a “lógica de confrontos violentos típicos do Rio de Janeiro” para outras regiões do país.
Não há confronto de organizações criminosas hoje que não envolve o CV, diz Abin O coordenador-geral de análise de conjuntura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Pedro de Souza Mesquita, afirmou que o Comando Vermelho (CV) está envolvido em todos os confrontos entre facções criminosas no país. A avaliação foi feita durante reunião interna da agência que discutiu o crescimento de grupos do crime organizados em diferentes regiões do Brasil, no Senado Federal. “A gente tem confronto de grupos organizados no Brasil e todos eles envolvidos no Comando Vermelho. Não há confronto de organizações criminosas hoje que não envolvem o CV”, disse Mesquita. Segundo a Abin, o processo de expansão do Comando Vermelho começou em 2013 e se consolidou em 2024, tornando-se um dos principais desafios à segurança nacional. O diretor de inteligência interna da agência, Esaú Feitosa, afirmou que a ameaça ultrapassa o campo policial. “O crime organizado deixou há muito tempo de ser um problema exclusivamente policial. A compreensão de como essa ameaça intervém na estabilidade do Estado perpassa quaisquer tipos de abordagens policiais”, afirmou Feitosa. Expansão do TCP De acordo com os relatórios apresentados, o CV ofereceu a facções locais redes de logística para compra de drogas e armas, expandindo sua influência em estados que resistiam à presença do Primeiro Comando da Capital (PCC). Mesquita destacou, no entanto, que o PCC tem deslocado parte de sua atuação para o exterior, o que abriu espaço para a ascensão do Terceiro Comando Puro (TCP) — outra facção de origem carioca. “O TCP vem replicando muito o método do próprio CV e ocupando os lugares em que o PCC era predominante e hoje já não é mais, porque o PCC hoje olha para fora”, afirmou o coordenador. Álvaro Malaquias Santa Rosa, o traficante Peixão, é chefe do TCP no Complexo de Israel Reprodução/TV Globo Relatório recente da Abin mostra que o TCP já atua em novos estados além do Rio de Janeiro: Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Ceará, Amapá, Acre, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Ainda segundo Mesquita, o TCP passou a disputar território diretamente com o CV, oferecendo a mesma estrutura de fornecimento de armas e drogas e abrigo nas comunidades do Rio. “Ele foi ocupando, mas em vez de oferecer resistência ao PCC, ele oferece resistência ao CV. Ofereceu a mesma rede de fornecido de fuzil, a mesma rede de fornecido de drogas e o mesmo pretenso homizio em comunidades da facção no Rio de Janeiro”, completou. A Abin alerta que o avanço dessas duas facções acendeu um sinal nacional de preocupação, por espalhar a “lógica de confrontos violentos típicos do Rio de Janeiro” para outras regiões do país.[/gpt3]

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