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Brasil faz história e termina Mundial de Atletismo Paralímpico em 1º

Por Redação
7 de outubro de 2025
Em Esportes
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Brasil faz história e termina Mundial de Atletismo Paralímpico em 1º
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


O Esporte Paralímpico do Brasil Viveu, Neste Domingo (5), um DIA HISTÓRICO. Ó País Enerrou, Pela Primeira Vez, O Campeonato Mundial de Atletismo na Ponta do Quadro de Medalhas. Uma Campanha Verde e Amarela em Nova Déli, na ÍNDIA, Chegou ao Fim Com 44 Pódios, Sendo 15 OROS (Dois A Mais Que a China, Segunda Colocada Geral), 20 Pratas E Nove Bronzes.

Para os dimensão do feito Brasileiro, a parte de um segunda um vez que uma porcelana na China no Topo do Topo do Quadro de Medalhas do Mundial de Atletismo Paralímpico. A Última ocasião for há 12 Anos, Quando a Rússia Ficou em Primeiro na Edição de Lyon, na Fraça.

Ó Brasil Vinha batendo na trave nas Últimas três edições, Ficando em Segundo Lugar no Quadro. Em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, Há Seis Anos, Foram 39 Medalhas e 14 Ouroos, Contra 59 Pódios (25 sem topo) da China. Nenhum Mundial de 2023, Disputado Em Paris, Na Fraça, OS Brasileiros conquistaram 47 Medalhas e Repetiram OS 14 Ouroos, Ficando a Dois Dos Chineses. Já no Ano Passado, Em Kobe, No Japão, Apesar do Record de 19 Láureas Douadas (42 Pódios sem total), uma delegaça sul-americana ficou a chineses distante (87 medalhas, 33 Ouroos).

O Domingo Começou Dourado para o Brasil Graças A Zileide Cassiano, Que conquistou nosso Salto em distânciia da CLASSE T20 (deficiência intelectual). Um Campeão Repetiu o Resultado do Mundial de Kobe e Retomou o Posto de Protagonista da Prova, Superando Karolina Kucharczyk, Ouro na Paralimpíada de Paris – A Polonesa, Desta Vez, Foi Bronze.

O Segundo Topo de Pódio do Brasil no Dia Veio Acompanhado de Uma Marca Histórica de Jerusa Geber. Ao vencer os 200 metros da classe T11 (cego total), a velocista chegou à 13ª medalha dela em Mundiais, isolando-se como brasileira mais laureada no evento, superando outro ícone do atletismo paralímpico do país, Terezinha Guilhermina. Na Mesma Prova, Thalita Simplício Foi Bronze.

“Dois Objetivos Conclua com sucisão: o tetra nos 100 metros e sair daqui como um atletha com maior número de medalhas em mundiais. Chegiei e estou saindo sem dor, sem lesão. Ítimo clarão quero [ir para a Paralimpíada de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2028]. Quero o Penta, [depois] o hexa [nos Mundiais]Quero Tudo. ATÉ ONDE AGUENTAR, EU QUERO IR “, Disse Jerusa, de 43 Anos, Em Depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Nos 200 metros da CLASSE T2 (BAIXA VISÃO), Clara Daniele, Estreante em Mundiais, Inicialente foi pratica. Nenhum entanto, o cpb entrou com protesto contra uma venezuelana Alejandra Lopez, Ganhadora da Prova, Alegando que o Atleta-guia a teria puxado antes de cruzar a line de chegada-o que é proibido. Um arbitragem acatou uma reclamaça do brasil, e Clara Herdou O Ouro, Terceiro Do País NO DIA.

Ó Brasil ainda obteve mais duas medalhas no Último dia em Nova Déli. Nos 200 metros da CLASSE T47 (Amputação em um dos Braços, ABAIXO Ou AO nível do Cotovelo ou Punho), Maria Clara Augusto Foi Prata E Chegou ao Terceiro Pódio Dela na ÍNDia, um registro de Brasileiros neste. Já no Arremesso de Peso para Atletas com Defici ncia de Membros inferiores, que se reúne como Classes F42 (SEM Prótese) E F63 (Com Prótese), Edenilson Floriani Levou O Bronze E quebrou Seu Próprio RecordE Das Américas.

Tambema Neste Domingo, Thiago Paulino Teve confirmada a Medalha de Prata do Arremesso de Peso da Classe F57 (Atletas com Deficiênia de Membro Inferior, Que competem Sentados), Disputada no Sábado (4). Ó Brasileiro teve uma tentativa que Lhe Garantiu o Pódio Considere a Irregular por Um dos Adversários, Ó Finlândia Teijo Koopikka. APÓS PRESTO DO CPB, O RESUTADO FOI MANTIDO.

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Tags: 1ºAtletismoBrasilfazhistóriamundialparalímpicotermina
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