A tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela envolve um novo pico, com acusações mútuas de roubo centrado no petróleo e o bloqueio de petroleiros gerando reações internacionais e temores de um conflito. Enquanto isso, na Europa, a Rússia ameaça intensificar sua ofensiva militar se a Ucrânia não ceder às suas critérios. Em outra frente da diplomacia americana, a gestão Trump sinaliza uma possível abordagem estratégica com o Brasil ao reavaliar avaliações.
Tensão entre EUA e Venezuela se intensifica com foco no petróleo
O presidente Donald Trump acusou a Venezuela de roubar petróleo dos EUA. Ele afirmou que o governo americano quer uma riqueza de volta. Segundo um jornal, a investida do governo Trump no país sul-americano tem o petróleo como foco central. Em resposta, o regime de Nicolás Maduro criticou o bloqueio dos petroleiros. Ele acusou os EUA de praticarem “roubo de riquezas”.
Aliados de Maduro também se manifestaram. Cuba classificou o bloqueio americano como “arbitrário e ilegítimo”. O regime russo de Vladimir Putin alertou que a pressão sobre a Venezuela pode gerar “consequências imprevisíveis”. Em meio à escalada, o México pediu que a ONU atue para evitar um “derramamento de sangue”. O apresentador Tucker Carlson especulou que Trump poderia anunciar uma guerra contra o país.
Governo Trump atua em segurança e relações exteriores
O presidente Donald Trump fez um balanço de sua gestão. Ele afirmou ter promovido “mudanças históricas” nos Estados Unidos. Na política externa, os EUA enviaram militares ao Equador. A missão é realizar uma operação contra o narcotráfico. Em outra frente, o governo Trump reagiu a uma ação da África do Sul. O país africano realizou uma operação em um centro para refugiados brancos. A Casa Branca classificou a medida como “inaceitável”. Na segurança interna, as autoridades prenderam membros de um grupo de extrema esquerda. O grupo estaria esperando ataques terroristas durante o Ano Novo.
EUA reavaliaram avaliações e buscas próximas ao Brasil
Uma decisão do governo Trump sobre o Brasil gerou análises. A retirada de uma sanção da Lei Magnitsky contra uma autoridade brasileira foi o motivo. Segundo um vereador americano, a medida não coloca em risco brasileiros exilados nos EUA. Outro vereador nos EUA avaliou que a decisão pode ser estratégica. Para ele, o presidente Trump pode estar buscando uma aproximação com o Brasil. O objetivo seria alinhar o país à sua estratégia para a região.
VEJA TAMBÉM:
- Retirada de Moraes da Lei Magnitsky não coloca em risco brasileiros exilados nos EUA, diz vereador
- Vereador dos EUA diz que Trump pode ter retirado a sanção de Moraes para aproximar o Brasil de estratégia regional
Rússia eleva tom na Ucrânia e Europa reforça fronteiras
O presidente russo, Vladimir Putin, elevou o tom sobre o conflito na Ucrânia. Ele afirmou que a Rússia ampliará sua intervenção militar. A condição é que a Ucrânia rejeite as críticas russas nas negociações. Em meio à tensão, um país europeu não especificou medidas. A nação iniciou a construção de bunkers na sua fronteira com a Rússia.
VEJA TAMBÉM:
- Putin diz que a Rússia ampliará a ofensiva se a Ucrânia rejeitar critérios em negociações
- País da Europa inicia construção de bunkers na fronteira com a Rússia
Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Ao se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relacione qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].

Deixe o Seu Comentário