• Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Sem Resultado
Ver todos os resultados

Temas políticos “testam” amizade de Trump com presidente da Fifa

Por Redação
18 de outubro de 2025
Em Entretenimento
A A
Temas políticos “testam” amizade de Trump com presidente da Fifa
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


O suíço-italiano Gianni Infantino, presidente da Fifa, é um notório bajulador de líderes dos países que sediaram os eventos da entidade máxima do futebol mundial: em 2018, por exemplo, bateu bola no Kremlin com Vladimir Putin, ditador da Rússia, país que sediou a Copa do Mundo daquele ano.

Nesse sentido, Infantino buscou uma proximidade tão grande com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que a relação entre ambos está sendo chamada de “bromance” – um trocadilho que junta “irmão” e “romance” em inglês e que designa uma amizade tão forte entre dois homens que chega a parecer um namoro.

Os Estados Unidos sediarão, junto com o México e o Canadá, a Copa do Mundo de 2026, pela primeira vez com 48 vezes.

Desde que Trump voltou à Casa Branca, em janeiro, Infantino vem fazendo de tudo para agradar o presidente republicano. O sorteio dos grupos do Mundial, que será realizado em dezembro, foi marcado para o Kennedy Center, em Washington, porque, segundo o site The Athletic, o presidente da Fifa queria facilitar a deslocação de Trump para o evento.

Vários dirigentes da Fifa preferiram Las Vegas, que foi palco do sorteio na primeira vez que os Estados Unidos sediaram a Copa do Mundo, em 1994.

Os agradecimentos de Infantino a Trump não pararam por aí. A Fifa abriu um escritório na Trump Tower, sede do grupo empresarial do presidente em Nova York, preterindo outro escritório que havia sido cogitado no Empire State Building.

Na final do Mundial de Clubes, realizada nos Estados Unidos entre junho e julho deste ano, Infantino permitiu que o presidente permanecesse no pódio enquanto os jogadores do Chelsea (campeão do torneio) erguiam a taça, o que gerou estranhamento entre os atletas do time inglês.

Para vencer, Trump levou para a Casa Branca o troféu original do Mundial de Clubes (o Chelsea ficou com uma réplica) e uma medalha de campeão.

Durante o torneio, Infantino liderou à Casa Branca os jogadores do time italiano Juventus, que ficaram fazendo figuração enquanto Trump concedia uma entrevista coletiva no Salão Oval.

O republicano gosta da bajulação do dirigente e em maio, quando ambos estiveram na Arábia Saudita e no Catar, chamou Infantino de “cara excelente”.

A viagem desagradou outros cartolas da Fifa, porque fez o presidente da federação chegar atrasado para o congresso anual da entidade, realizado no Paraguai: vários dirigentes europeus deixaram o evento em protesto.

Temas geopolíticos deixam relação Trump-Infantino na Berlim

Um problema para Infantino é que questões geopolíticas estão desafiando sua “amizade” com Trump. O presidente americano tem afirmado que cogita tirar jogos da Copa de cidades governadas pela oposição democrata, alegando falta de segurança.

A princípio, Infantino colocou um dos vice-presidentes da federação, Victor Montagliani, para responder ao republicano.

“O torneio é da Fifa, a jurisdição é da Fifa, a Fifa toma essas decisões [sobre escolha de cidades-sedes]”, disse Montagliani, durante uma conferência em Londres.

“Com todo o respeito aos líderes atuais mundiais, o futebol é maior do que eles e sobreviverá aos seus regimes, aos seus governos e aos seus slogans. Essa é a beleza do nosso esporte, ele é maior do que qualquer indivíduo e maior do que qualquer país”, complementou.

Porém, quando Trump insistiu na ameaça, Infantino decidiu desautorizar seu vice: em nota enviada à emissora Sky News, a Fifa afirmou que o presidente americano tem poder para retirar partidas de cidades democratas.

“A segurança é obviamente responsabilidade dos governos, e eles decidem o que é melhor para a segurança pública. Esperamos que cada uma das nossas 16 cidades-sedes esteja pronta para sediar com sucesso e atender a todos os requisitos necessários”, disse a federação.

Outro motivo de preocupação para Infantino na relação com Trump surgiu no final de setembro, quando um grupo de especialistas da área de direitos humanos pediu que Israel fosse banido de torneios internacionais de futebol, devido à guerra na Faixa de Gaza.

Evitar que considerar o assunto possa irritar Trump, Infantino facilmente rejeitou a ideia. “A Fifa não pode resolver problemas geopolíticos, mas pode e deve promover o futebol ao redor do mundo, aproveitando seus valores unificadores, educacionais, culturais e humanitários”, desconversou.

Outro atrito, cuja solução ainda não foi anunciada, é que, segundo informações do jornal Tehran Times, o governo Trump não emitiu vistos para Mehdi Taj, presidente da Federação Iraniana de Futebol, e Amir Ghalenoei, técnico da seleção nacional, além de outros sete membros da federação, para participarem do sorteio da Copa de 2026.

O jornal em inglês, que se dedica à cobertura de assuntos do Irã, relatou que Infantino garantiu aos iranianos no início de setembro que resolveria a questão, mas não se sabe qual será o seu caso Trump realmente se recusaria os vistos.

Por agora, o “bromance” continua. Na segunda-feira passada (13), Infantino participou de uma cúpula pela paz na Faixa de Gaza realizada no Egito que foi presidida por Trump, e disse que a Fifa ajudou na ajuda do enclave palestino.

“Ajudaremos a reconstruir todas as instalações de futebol em Gaza, traremos de volta o futebol junto com a Associação Palestina de Futebol e criaremos oportunidades para crianças por meio do esporte”, declarou, segunda informações da BBC.

Não foi a primeira vez que Infantino recorreu à guerra no Oriente Médio para agradar Trump: antes que o Nobel da Paz fosse concedido à opositora venezuelana María Corina Machado, a presidente da Fifa escreveu no Instagram que o mandatário americano deveria receber o prêmio.

“O presidente Donald J. Trump definitivamente merece o Prêmio Nobel da Paz por suas ações decisivas”, exultou.

Com a certeza de que outros assuntos geopolíticos espinhosos surgirão no noticiário até 11 de junho de 2026, dados em que a Copa do Mundo terá início, resta saber se a relação Trump-Infantino continuará simbólica e cheia de elogios mútuos até lá.

VEJA TAMBÉM:

  • Indonésia nega vistos para atletas de Israel participarem do Mundial de Ginástica Artística

  • Premiê da Espanha diz que Israel, assim como a Rússia, deveria ser banido de eventos esportivos

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
  • Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+
Tags: amizadeCanadádonald trumpEUA - Estados UnidosFifairáIsraelMéxicoNobelpolíticospresidentetemastestamTrump
Postagem Anterior

filha busca traslado para Bahia

Próxima Postagem

Gilson Machado diz que Jair Bolsonaro está morrendo aos poucos

Próxima Postagem

Gilson Machado diz que Jair Bolsonaro está morrendo aos poucos

Deixe o Seu Comentário

PREVISÃO DO TEMPO

Fonte de dados meteorológicos: Wetter 30 tage

TERRENO EM JANAÚBA/MG (38) 9.9154-0000

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

CERTIFICADO DIGITAL SEM SAIR DE CASA

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

INVESTIGADOR DIGITAL 11 98806-4613

Foto: Reprodução
  • Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Sair da versão mobile