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O que sabemos sobre a crise na fronteira entre Peru e Chile

Por Redação
1 de dezembro de 2025
Em Entretenimento
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O que sabemos sobre a crise na fronteira entre Peru e Chile
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



O governo interino do Peru, liderado por José Jerí após a destituição de Dina Boluarte em outubro, declarou estado de emergência na fronteira com o Chile, temendo uma crise migratória e o aumento da criminalidade com a chegada massiva de migrantes.

A medida foi tomada depois que bolsas de migrantes chegaram ao Chile com a intenção de entrar no Peru, mas foram impedidas por policiais peruanos. Isso levou vários migrantes, que estavam a pé, a bloquear a Rodovia Pan-Americana Sul e a passagem de fronteira, causando uma longa fila de caminhões e ônibus em ambos os lados da fronteira.

Diante da situação, houve um reforço de segurança na região com o envio de um novo contingente de soldados e policiais para patrulhar a área e impedir a entrada de migrantes em situação irregular, segundo informou a imprensa peruana no domingo (30).

Por meio de um decreto, com duração de 60 dias, o governo declarou estado de emergência nos distritos de Palca, Tacna e La Yarada-Los Palos, todos localizados na província de Tacna.

Esse contingente de reforço é composto por aproximadamente 100 membros do Exército Peruano e 100 policiais da Polícia Nacional Peruana (PNP), que assumem a função de controle da ordem interna nesse período. As Forças Armadas também recebem autorização para realizar operações especiais com a finalidade de evitar uma crise migratória e o aumento da criminalidade.

O Decreto Supremo, aprovado pelo Conselho de Ministros do Peru na última sexta-feira, estabelece a restrição de uma série de direitos constitucionais, como a inviolabilidade do domicílio, a liberdade de circulação e a liberdade de reunião. Ainda assim, exige que todas as aglomerações públicas, incluindo eventos religiosos, culturais ou esportivos, passem por uma autorização prévia das autoridades.

A polícia local de Tacna também deve criar comitês de inteligência, supervisão e comunicação estratégica nos próximos dias. Segundo o Informaçõesalgumas informações coletadas podem ser previstas como providências, dada a natureza estratégica das ações extraordinárias.

O governo regional e os municípios também devem fornecer infraestrutura e equipamentos às autoridades destacadas na região, bem como a Secretaria de Governo e Transformação Digital deve colocar em operação uma plataforma de dados unificada para compartilhar informações sobre entradas irregulares no país, operações e estatísticas de crimes.

Peru organiza operações de combate ao narcotráfico e tráfico de pessoas

Durante o estado de emergência, os órgãos públicos serão mobilizados em ações para combater o narcotráfico e o tráfico de pessoas, crimes que estejam relacionados às fronteiras.

O Comitê de Supervisão – que inclui entidades como o Órgão de Supervisão do Investimento Privado em Telecomunicações (Osiptel), a Superintendência Nacional de Alfândega e Administração Tributária (Sunat), o Serviço de Migração, o Poder Judiciário, o Ministério Público e os governos locais – também estará focado em operações diárias, com o auxílio de drones, para interromper o fluxo de tráfico humano na região, o tráfico de drogas e armas, bem como o transporte informal na fronteira.

Por sua vez, o sistema judicial fortalecerá suas capacidades administrativas e orçamentárias para garantir a segurança de procuradores e juízes e promover o uso da plataforma digital para denúncias.

No sábado (29), o presidente interino José Jerí anunciou que pedirá ao Congresso que priorize uma reforma constitucional para permitir que as Forças Armadas assumam a responsabilidade pela segurança das fronteiras do país.

O mandatário peruano também recentemente emenda “essencial” à Constituição, pois existem iniciativas no Congresso que propõem eliminar a restrição ao investimento privado num raio de 50 milhas das fronteiras do país.

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Tags: Chilecriminalidadecriseentreforças armadasfronteiraPerusabemossobre
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