“A quantidade de cientistas, criadores e pensadores que foram assassinados e destruídos por essa epidemia [de Aids] é absurda. Acho fundamental o ato de resgatar a memória dessas pessoas, porque a gente pensa que essas pessoas, que antes da Aids, estavam criando coisas, construindo contribuições. E se a gente pode falar sobre o assunto hoje, também é por causa dessas pessoas”, afirma Guerra.