Acima de qualquer impressão pessoal, julgo ser importante trazer à cena a história de Pérola Negra, sobretudo a luta desconhecida de Jovelina Farias Belfort (21 de julho de 1944 – 2 de novembro de 1998), mulher valente que dribla o machismo e o racismo estrutural para fazer brilhar a voz, pérola negra do pagode carioca, samba renovador que ganhou projeção nacional ao longo dos anos 1980, revelando bambas como Zeca Pagodinho, Jorge Aragão e a própria Jovelina.
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