“Nós podemos ter vários problemas de saúde pública na sequência, quando a água começa a baixar dada a esse total colapso na cidade. Então, é muito difícil fazer uma previsão, mas, certamente, não é um cenário que a gente deva ter uma melhora nas condições de saúde. E, certamente, não nos próximos dois meses é possível dizer isso. O que vai acontecer é que haverá melhora em alguns lugares mas não em outros e temos que estar atentos a cada realidade do estado”, disse em entrevista à GloboNews.