Trata-se de uma obra pública, com recursos públicos e uma licitação que teve a participação da Emop, a Empresa de Obras Públicas do Rio de Janeiro (Emop). Nem isso intimidou os milicianos. O caso foi resolvido entre a Coordenadoria de Segurança da Defensoria e o comandante do batalhão da PM da área, que assegurou a continuidade das obras.
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