“O agente causador do dano na cabeça possuía grande energia cinética, combinando ações térmicas e contundente, com efeito expansivo (explosão primária) que provocou a inversão dos fragmentos nas bordas”, diz o documento. Além disso, foram identificadas múltiplas fraturas e amputações na mão direita, corroborando as hipóteses de que a vítima fosse segura ou explosiva. “Essas regiões estavam próximas no momento da explosão”, conclui o laudo.
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