A Comissão Parlamentar Mista de Inquerito, a CPMI, que investiga os descontos indevidos de aposentados e pensionistas do INSS vai ouvir nessa quinta-feira o ex-procurador-geral do INSS Virgílio Oliveira Filho e a esposa dele, Thaisa Hoffmann. 

Virgílio, que está afastado da carga, deverá responder às investigações da Polícia Federal que apontam enriquecimento ilícito e incompatível com seus rendimentos de servidor público. Thaísa é uma sociedade de empresas que operavam transações financeiras relacionadas a esses descontos indevidos.
Segundo as investigações, o ex-procurador do INSS recebeu quase 12 milhões de reais por meio de contas bancárias da esposa.










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