“Não sei quando tive acesso aos documentos do meu carro, nem nada. Pegaram esses documentos, utilizaram em um contrato de compra e venda. Pegaram a documentação de uma terceira pessoa, que também não sabia, que eu tive contato com essa pessoa e ela também não sabia que tinha comprado um carro. Aí fiz essa negociação, o banco pagou para esses golpistas o valor da suposta venda do veículo”, contou o empresário.
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