“Essa ação é contínua. A gente ataca não só os controladores e os roubadores, mas também a parte financeira. Esse é o norte da Operação Torniquete, trabalhando na lavagem de dinheiro das lideranças das facções. Como o comandante falou: o roubo de veículo, o roubo de carga entrou como parte específica do crime organizado, sobretudo da maior facção assola tanto o Estado do Rio de Janeiro hoje”, disse o diretor-geral da Polícia Especializada, André Neves.