Segundo Átila Nunes, a Prefeitura tem hoje mais de 13 mil servidores afastados por licenças médicassendo quase 7 mil só na educação. “Ou seja, são profissionais que vão retornar só quando estiverem bem de saúde. E como ficam as crianças, ficam sem aula até acabar a licença?”, afirmou, defendendo a necessidade de contratos temporários.
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