Exemplar raro de um Mesossauro jovem. O fóssil pode trazer informações sobre a diferença entre mebros mais jovens e mais velhos da espécie e dar informações sobre o seu desenvolvimento. O grupo de peças contendo fósseis de mesossauro foram retirados do solo brasileiro e seriam vendidos em um leilão na França, mas desapareceram repatriados após uma denúncia.
Dois exemplares de Mesossauro fossilizados em uma única rocha. O da esquerda está algumas opções abaixo da direita. Isso significa que ele é um indivíduo mais velho, que morreu e foi coberto de sedimentos, provavelmente, antes do nascimento do outro espécime. O Mesossauro é um lagarto que viveu há 280 milhões de anos. São 50 milhões de anos mais velhos que os dinossauros e datam de uma época em que havia um supercontinente chamado Pangéia, que reunia as Américas, a África, a Ásia, a Oceania, a Antártida e a Europa.
Crânio de baurusuchus fossilizado e parcialmente preso à rocha. O crânio está sendo desenterrado de baixo para cima. Essa é uma espécie crocodiliforme com cerca de 80 milhões de anos e que conviveu com os dinossauros, embora não fizessem parte do grupo. O Baurusuchus é um réptil carnívoro parente dos crocodilos e dos jacarés.
Calda fossilizada de baurusuchus parcialmente escavada e ainda presa à rocha.
Exemplar de baurusuchos fossilizados. Nesse caso, o espécime foi encontrado sem a calda. A calda da foto anterior não pertence a esse espécime.
Costela e arco hemal (estrutura óssea vertebral) de um saurópode do período cretáceo. Os saurópodes são um grupo de titanossauros herbívoros de pescoços compridos e tamanho gigantesco. No Brasil, essas espécies eram comuns em São Paulo, Minas Gerais, Maranhão e Paraíba. Tinham uma capacidade digestiva muito eficiente.
Ninho fossilizado de dinossauro. O espécime responsável pelo ninho dispunha os ovos em formato de anel, um comportamento comum às espécies carnívoras. O ovo na parte superior da imagem eclodiu. Já o que está ao centro foi esmagado pela pressão dos sedimentos após a fossilização. Não foi encontrado nenhum embrião fossilizado no interior da cápsula.
Rochas contendo fósseis e envolvidas por “jaquetas” de gesso. O procedimento ocorre para o transporte seguro e para evitar que os minerais se quebrem danificando ainda mais os espécimes fossilizados. Nesse caso, ao menos parte das rochas contém ossos de saurópodes.
O paleontólogo e professor da Faculdade UnB Planaltina (FUP) Rodrigo Santucci exibe uma vértebra de saurópode fossilizada.
Fragmento óssil de espécie não identificada de dinossauro ou espécime contemporâneo dos “grandes lagartos”. Nesse caso, como não é possível identificar o antigo dono da peça fossilizada, ela servirá para pesquisas usando o microscópio.
Sedimento marinho em floco apreendido pela Polícia Federal durante uma tentativa de contrabando e entrega ao laboratório. Não há fósseis junto com o sedimento.
Base fossilizada de uma samambaia gigante. O espécime contemporâneo dos dinos chegava a 20 metros de altura. A peça também foi recuperada e entregue ao laboratório.
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