Os dois cabos estão presos preventivamente porque, segundo a investigação, foram responsáveis em retirar o armamento dos depósitos e entregá-los ao crime organizado. Eles deram baixa nas fileiras em março, um mês após serem denunciados à Justiça Militar. Já o então diretor da unidade militar, tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, e um primeiro-tenente, reus no mesmo processo por negligência, segue na ativa. Outros quatro civis (apontados como traficantes e receptadores), ligados ao crime organizado, também responderam ao processo. Parte deles está ligada à facção criminosa Comando Vermelho.
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