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Tiros em casa, falta de transporte, muito medo: relatos dos cidadãos afetados pela operação no Rio

Redação Por Redação
29 de outubro de 2025
Em Notícias
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Tiros em casa, falta de transporte, muito medo: relatos dos cidadãos afetados pela operação no Rio
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Tiros em casa, falta de transporte, muito medo: relatos dos cidadãos afetados pela operação no Rio
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Moradores relatam medo e caos no dia de operação no Alemão e Penha Moradores passaram por momentos de tensão e dificuldades nesta terça-feira (28), dia da megaoperação na Zona Norte do Rio que terminou com mais de 80 presos e registrados mais de 60 mortes nos Complexos do Alemão e Penha, na Zona Norte do Rio. Houve relatos de residências em comunidades ou até em bairros vizinhos atingidos por disparos. Além disso, as deslocações dos moradores foram muito afetadas. No Complexo do Alemão, um tiro disparado durante o confronto entre criminosos e policiais atravessou o banheiro onde estava uma criança e um tio: “Atingiu a janela do banheiro e a geladeira”, contou a mãe, ainda em choque. Outra moradora relatou em um vídeo que a cachorra de um vizinho foi atingida por um tiro, além de seu muro. Dentro de outra casa, mais uma moradora resumiu o que passou na região: “Está muito perigoso. O clima aqui tá muito tenso. Muito tiro desde de manhã. Eu não consegui sair pra trabalhar. Estou preso dentro de casa”, disse uma moradora. Nos transportes públicos também houve quem não conseguiu esconder a frustração: “Eu sinto uma desonestidade com o morador, sabe? Já é acordado difícil pra ir trabalhar, e ainda ter essa dificuldade pra voltar pra casa… É difícil”, desabafou uma passageira, esperando por um ônibus que não passava. Quem passava na Avenida Itaoca, em Bonsucesso, via pouca gente na rua em comparação ao movimento normal. O tiroteio intenso e a sensação de insegurança motivaram muitos comerciantes a libertar seus funcionários: “Liberaram a gente por causa do tiroteio, para a gente estar indo para casa”, disse Mateus Monteiro de Souza, funcionário de uma empresa de bombeiros. Quem tentou procurar ônibus também teve dificuldades para voltar para casa: “Estou esperando há meia hora. Normalmente passa de 10 em 10 minutos”, disse a enfermeira Silene Minas. “Medo, sentimento de medo, preocupação. Muito medo”, dizendo a outros passageiros que esperavam o transporte público na mesma via. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Projeto social afetado O projeto social Arte Transformadora, que trabalha com 250 crianças e jovens do Complexo da Penha, foi afetado pelos tiroteios que ocorreram durante a megaoperação: “Nós temos uma tv destruída, uma janela quebrada, uma cortina totalmente rasgada.”, disse Albert Austin, presidente do projeto Base Transformadora, sobre os danos à sede da ONG. Quilômetros de caminhada Trabalhador diz que saiu mais cedo do trabalho e vai precisar andar 5 km para chegar em casa Problemas nos transportes públicos da cidade após retaliações de bandidos contra a megaoperação na Zona Norte do Rio fizeram com quem milhares de cariocas fizeram que voltam a pé para casa nesta terça-feira (28). A situação era grave, por volta das 17h, na Zona Oeste, em vias como a Avenida Engenheiro Souza Filho ou na região da Barra Olímpica. O RJ2 reuniu pessoas que tiveram que andar quilômetros a pé. “Caos total, são centenas de pessoas saindo do seu trabalho e não tem transporte público. Vou andar uns 5 km para chegar em casa, tentei solicitar um [transporte por] aplicativo aqui, mas tá muito caro, R$ 100. Vou andando, é o que me resta’, disse Antônio. Para piorar, o carioca enganou filas em modais como trens, barcas e metrô. Transportes por aplicativo ficaram escassos e, com a demanda maior, os preços ficaram muito acima da média – uma corrida que costuma custar R$ 15, por exemplo, chegou a R$ 100. O horário de pico do retorno para casa do carioca, segundo o Centro de Operações da Prefeitura, foi antecipado em 4 horas. A Central do Brasil ficou lotada de trabalhadores buscando o retorno para casa, assim como pontos de ônibus em vários pontos da cidade. O Rio Ônibus informou que, pela primeira vez na história, recomendou que os ônibus que circulam por áreas de risco voltassem às garagens. Ao longo do dia, 71 ônibus foram feitos por bandidos para serem usados ​​como barricadas e 204 linhas impactadas. Apesar do grande movimento e filas em locais como a Praça 15 e em várias estações de metrô, os meios de transporte funcionavam normalmente por volta das 15h50. Metrô, barcas e trens estavam com o fluxo normal de viagens – uma excesso era o BRT, que tinha intervalos irregulares. A SuperVia informou que o horário do pico vespertino para atender o alto volume de passageiros nas estações. O MetrôRio também anunciou reforço na nota e diminuição do intervalo normal. Central do Brasil fica lotada de trabalhadores tentando voltar pra casa no dia da operação mais letal do Rio O Centro de Operações e Resiliência da Prefeitura do Rio informou mais cedo que o município do Rio de Janeiro entrou no Estágio 2 na tarde desta terça-feira (28), devido a ocorrências policiais que interditaram, de forma intermitente, diversas ruas das zonas Norte, Oeste e Sudoeste da cidade. Postagens em redes sociais indicaram que o Estágio Operacional 4 – o segundo mais grave – chegou a ser declarado, mas a informação é falsa. Várias vias, porém, realmente foram afetadas em algum momento por bloqueios de impostos por bandidos ao longo da tarde, entre elas Avenida Brasil, Linha Amarela e Linha Vermelha. Cariocas voltam a pé para casa Reprodução Central do Brasil e barcas têm movimento intenso no meio da tardje Filas nas barcas Reprodução Criminosos interditam vias em vários pontos do Rio em retaliação a operação
Moradores relatam medo e caos no dia de operação no Alemão e Penha Moradores passaram por momentos de tensão e dificuldades nesta terça-feira (28), dia da megaoperação na Zona Norte do Rio que terminou com mais de 80 presos e registrados mais de 60 mortes nos Complexos do Alemão e Penha, na Zona Norte do Rio. Houve relatos de residências em comunidades ou até em bairros vizinhos atingidos por disparos. Além disso, as deslocações dos moradores foram muito afetadas. No Complexo do Alemão, um tiro disparado durante o confronto entre criminosos e policiais atravessou o banheiro onde estava uma criança e um tio: “Atingiu a janela do banheiro e a geladeira”, contou a mãe, ainda em choque. Outra moradora relatou em um vídeo que a cachorra de um vizinho foi atingida por um tiro, além de seu muro. Dentro de outra casa, mais uma moradora resumiu o que passou na região: “Está muito perigoso. O clima aqui tá muito tenso. Muito tiro desde de manhã. Eu não consegui sair pra trabalhar. Estou preso dentro de casa”, disse uma moradora. Nos transportes públicos também houve quem não conseguiu esconder a frustração: “Eu sinto uma desonestidade com o morador, sabe? Já é acordado difícil pra ir trabalhar, e ainda ter essa dificuldade pra voltar pra casa… É difícil”, desabafou uma passageira, esperando por um ônibus que não passava. Quem passava na Avenida Itaoca, em Bonsucesso, via pouca gente na rua em comparação ao movimento normal. O tiroteio intenso e a sensação de insegurança motivaram muitos comerciantes a libertar seus funcionários: “Liberaram a gente por causa do tiroteio, para a gente estar indo para casa”, disse Mateus Monteiro de Souza, funcionário de uma empresa de bombeiros. Quem tentou procurar ônibus também teve dificuldades para voltar para casa: “Estou esperando há meia hora. Normalmente passa de 10 em 10 minutos”, disse a enfermeira Silene Minas. “Medo, sentimento de medo, preocupação. Muito medo”, dizendo a outros passageiros que esperavam o transporte público na mesma via. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Projeto social afetado O projeto social Arte Transformadora, que trabalha com 250 crianças e jovens do Complexo da Penha, foi afetado pelos tiroteios que ocorreram durante a megaoperação: “Nós temos uma tv destruída, uma janela quebrada, uma cortina totalmente rasgada.”, disse Albert Austin, presidente do projeto Base Transformadora, sobre os danos à sede da ONG. Quilômetros de caminhada Trabalhador diz que saiu mais cedo do trabalho e vai precisar andar 5 km para chegar em casa Problemas nos transportes públicos da cidade após retaliações de bandidos contra a megaoperação na Zona Norte do Rio fizeram com quem milhares de cariocas fizeram que voltam a pé para casa nesta terça-feira (28). A situação era grave, por volta das 17h, na Zona Oeste, em vias como a Avenida Engenheiro Souza Filho ou na região da Barra Olímpica. O RJ2 reuniu pessoas que tiveram que andar quilômetros a pé. “Caos total, são centenas de pessoas saindo do seu trabalho e não tem transporte público. Vou andar uns 5 km para chegar em casa, tentei solicitar um [transporte por] aplicativo aqui, mas tá muito caro, R$ 100. Vou andando, é o que me resta’, disse Antônio. Para piorar, o carioca enganou filas em modais como trens, barcas e metrô. Transportes por aplicativo ficaram escassos e, com a demanda maior, os preços ficaram muito acima da média – uma corrida que costuma custar R$ 15, por exemplo, chegou a R$ 100. O horário de pico do retorno para casa do carioca, segundo o Centro de Operações da Prefeitura, foi antecipado em 4 horas. A Central do Brasil ficou lotada de trabalhadores buscando o retorno para casa, assim como pontos de ônibus em vários pontos da cidade. O Rio Ônibus informou que, pela primeira vez na história, recomendou que os ônibus que circulam por áreas de risco voltassem às garagens. Ao longo do dia, 71 ônibus foram feitos por bandidos para serem usados ​​como barricadas e 204 linhas impactadas. Apesar do grande movimento e filas em locais como a Praça 15 e em várias estações de metrô, os meios de transporte funcionavam normalmente por volta das 15h50. Metrô, barcas e trens estavam com o fluxo normal de viagens – uma excesso era o BRT, que tinha intervalos irregulares. A SuperVia informou que o horário do pico vespertino para atender o alto volume de passageiros nas estações. O MetrôRio também anunciou reforço na nota e diminuição do intervalo normal. Central do Brasil fica lotada de trabalhadores tentando voltar pra casa no dia da operação mais letal do Rio O Centro de Operações e Resiliência da Prefeitura do Rio informou mais cedo que o município do Rio de Janeiro entrou no Estágio 2 na tarde desta terça-feira (28), devido a ocorrências policiais que interditaram, de forma intermitente, diversas ruas das zonas Norte, Oeste e Sudoeste da cidade. Postagens em redes sociais indicaram que o Estágio Operacional 4 – o segundo mais grave – chegou a ser declarado, mas a informação é falsa. Várias vias, porém, realmente foram afetadas em algum momento por bloqueios de impostos por bandidos ao longo da tarde, entre elas Avenida Brasil, Linha Amarela e Linha Vermelha. Cariocas voltam a pé para casa Reprodução Central do Brasil e barcas têm movimento intenso no meio da tardje Filas nas barcas Reprodução Criminosos interditam vias em vários pontos do Rio em retaliação a operação[/gpt3]

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