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‘Tenho medo’, diz paciente infectado por órgão transplantado com HIV sobre possíveis complicações

Redação Por Redação
11 de outubro de 2025
Em Notícias
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‘Tenho medo’, diz paciente infectado por órgão transplantado com HIV sobre possíveis complicações
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



‘Tenho medo’, diz paciente infectado por órgão transplantado com HIV sobre possíveis complicações
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Infecção de órgãos para transplante por HIV sem condenados 1 ano após exposição do caso Um paciente de 77 anos que recebeu um fígado infectado por HIV no escândalo do laboratório PCS Saleme, que completou 1 ano de revelado, conta que ainda sente medo pelo tratamento. Mesmo o julgamento dos réus já começou, ninguém foi condenado até então. O idoso conta que muita coisa mudou na vida dele e que, até chegar ao diagnóstico, tanto ele quanto a família sofreu muito. “Eu posso aparentar estar bem. Fico pensando que qualquer hora dessa vai acontecer alguma coisa, o vírus vai voltar, aumentar a carga viral. Tenho medo porque já desceu bastante a carga, mas ainda não está no nível que precisa ficar”, afirma. Dois antirretrovirais fazem parte dos medicamentos que ele precisa tomar todos os dias. Ele não vive sozinho — conta com o apoio de um acompanhante e dos filhos. Idoso de 77 anos toma dois antirretrovirais após ser infectado com HIV Reprodução/TV Globo O episódio, exposto em outubro de 2024, envolveu seis pacientes que receberam órgãos infectados após exames com falsos negativos emitidos por um laboratório terceirizado. Entre o transplante e o momento em que descobri ter recebido um vírus infectado pelo vírus HIV, passou-se cinco meses. Nesse período, ele ficou muito doente — perdeu peso, teve lapsos de lucidez e chegou a usar cadeira de rodas. Foram várias internações até que os médicos conseguiram identificar o que estava acontecendo. “Foram os momentos mais críticos com certeza. Inclusive, os médicos falaram para os meus filhos ‘está difícil a situação dele'”, lembra o idoso. Idoso de 77 anos toma dois antirretrovirais após ser infectado com HIV Reprodução/TV Globo “Eu fui para a Fiocruz. Lá, me levaram para o CTI, me entubaram, e eu ainda demorei alguns dias pra dar a resposta, para falar ‘está começando a melhorar’. Não foi logo de imediato não.” Ele diz que só sobreviveu por causa dos filhos: “Eles me salvaram.” O erro quase custou a vida de seis pacientes que precisaram do transplante justamente para ter uma chance de uma vida melhor. “Jamais eu imagino isso. É um negócio tão sério, tão sério, que todas as partes envolvidas vão trabalhar na sua excelência. Não é possível o cara fornecer um fígado com o vírus do HIV.” Outra paciente, que recebeu um rim também infectado, aceitou dar entrevista por telefone. O transplante foi realizado em janeiro do ano passado, mas ela só descobriu o problema em setembro. “Fiquei depressiva. Fiquei mal, mal mesmo. Não queria me alimentar, muito triste, pensando no que havia acontecido.” Agora, aos 62 anos, e com dores externas, ela leva uma vida bem diferente. “Eu trabalhei, eu tinha uma vida, eu viajava com meu esposo. De repente tudo mudou. Sinto dor nas pernas e no joelho. E tenho esse problema nos pés, embaixo dos pés, que parece que eu estou cheio de areia debaixo dos pés”, conta. Relembre o caso O escândalo veio à tona em 11 de outubro do ano passado. Seis pacientes receberam órgãos infectados pelo vírus HIV após resultados falsos emitidos negativos pelo laboratório PCS Saleme, com sede em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. As investigações apontaram que a empresa deixou de realizar alguns testes obrigatórios para reduzir custos. O RJ2 teve acesso exclusivo aos laudos que indicavam que os órgãos dos doadores não eram reagentes para HIV, ou seja, que os testículos não apontavam a presença do vírus. Um dos documentos foi assinado por Walter Vieira e outro por Jaqueline Íris Bacellar de Assis. Seis réus aguardam julgamento após pacientes recebendo órgãos infectados Reprodução/TV Globo O laboratório, que havia sido contratado sem licitação pela Fundação Saúde, foi interditado logo após a divulgação do caso. De acordo com a denúncia do Ministério Público, os acusados ​​“têm plena ciência de que pacientes que recebem órgãos transplantados tomam imunossupressores para evitar a infecção, e que a aquisição de qualquer doença em um organismo já fragilizado, principalmente HIV, seria devastadora.” O julgamento do caso começou em fevereiro na 2ª Vara Criminal de Nova Iguaçu. Os seis réus são acusados ​​de associação criminosa, lesão corporal gravíssima, falsidade ideológica e falsificação de documento particular. São réus no processo os sócios do laboratório, Walter Vieira e Matheus Sales Teixeira Vieira — pai e filho —, além dos funcionários Jaqueline Íris Barcellar de Assis, Ivanilson Fernandes dos Santos, Cléber de Oliveira Santos e Adriana Vargas dos Anjos. Todos chegaram a ser presos, mas cinco deles responderam ao processo em liberdade. Apenas Jacqueline está em prisão domiciliar. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Em julho, o Ministério Público firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o governo do estado para garantir a indenização das vítimas. Um paciente, porém, decidiu o acordo e decidiu entrar na Justiça trocando peças. “Se trata de um caso grave que envolve o sistema público de transplantes. Portanto, é preciso que todos entendam que houve uma resposta efetiva, e não um valor irrisório que não só não compensa a família como não responde melhor à sociedade civil pelos graves acontecimentos.” O que dizem os citados A defesa de Ivanilson dos Santos afirmou que provará a inocência dele. A defesa de Adriana Vargas disse que a verdade é próxima e ela será absolvida. As defesas de Matheus Salles e Walter Vieira não retornaram. O RJ2 não conseguiu contato com as defesas de Cleber Santos e Jacqueline Barcellar. A Secretaria de Estado de Saúde disse que aprimorou os protocolos do programa RJ Transplantes para que esse episódio jamais se repita e que os pacientes e as famílias recebam assistência de saúde multidisciplinar, permanentemente. Segundo a secretaria, o Laboratório PCS Saleme foi interditado e a sindicância interna apontou falhas em processos que já foram corrigidos. A secretaria declarou que todos os contratos foram revisados ​​no ano passado e que em julho deste ano um Termo de Ajustamento de Conduta foi firmado para indenização dos pacientes. Ainda de acordo com a secretaria, os exames de sorologia para transplantes passaram a ser feitos exclusivamente pelo Hemorio e todo o processo foi aperfeiçoado e automatizado.
Infecção de órgãos para transplante por HIV sem condenados 1 ano após exposição do caso Um paciente de 77 anos que recebeu um fígado infectado por HIV no escândalo do laboratório PCS Saleme, que completou 1 ano de revelado, conta que ainda sente medo pelo tratamento. Mesmo o julgamento dos réus já começou, ninguém foi condenado até então. O idoso conta que muita coisa mudou na vida dele e que, até chegar ao diagnóstico, tanto ele quanto a família sofreu muito. “Eu posso aparentar estar bem. Fico pensando que qualquer hora dessa vai acontecer alguma coisa, o vírus vai voltar, aumentar a carga viral. Tenho medo porque já desceu bastante a carga, mas ainda não está no nível que precisa ficar”, afirma. Dois antirretrovirais fazem parte dos medicamentos que ele precisa tomar todos os dias. Ele não vive sozinho — conta com o apoio de um acompanhante e dos filhos. Idoso de 77 anos toma dois antirretrovirais após ser infectado com HIV Reprodução/TV Globo O episódio, exposto em outubro de 2024, envolveu seis pacientes que receberam órgãos infectados após exames com falsos negativos emitidos por um laboratório terceirizado. Entre o transplante e o momento em que descobri ter recebido um vírus infectado pelo vírus HIV, passou-se cinco meses. Nesse período, ele ficou muito doente — perdeu peso, teve lapsos de lucidez e chegou a usar cadeira de rodas. Foram várias internações até que os médicos conseguiram identificar o que estava acontecendo. “Foram os momentos mais críticos com certeza. Inclusive, os médicos falaram para os meus filhos ‘está difícil a situação dele'”, lembra o idoso. Idoso de 77 anos toma dois antirretrovirais após ser infectado com HIV Reprodução/TV Globo “Eu fui para a Fiocruz. Lá, me levaram para o CTI, me entubaram, e eu ainda demorei alguns dias pra dar a resposta, para falar ‘está começando a melhorar’. Não foi logo de imediato não.” Ele diz que só sobreviveu por causa dos filhos: “Eles me salvaram.” O erro quase custou a vida de seis pacientes que precisaram do transplante justamente para ter uma chance de uma vida melhor. “Jamais eu imagino isso. É um negócio tão sério, tão sério, que todas as partes envolvidas vão trabalhar na sua excelência. Não é possível o cara fornecer um fígado com o vírus do HIV.” Outra paciente, que recebeu um rim também infectado, aceitou dar entrevista por telefone. O transplante foi realizado em janeiro do ano passado, mas ela só descobriu o problema em setembro. “Fiquei depressiva. Fiquei mal, mal mesmo. Não queria me alimentar, muito triste, pensando no que havia acontecido.” Agora, aos 62 anos, e com dores externas, ela leva uma vida bem diferente. “Eu trabalhei, eu tinha uma vida, eu viajava com meu esposo. De repente tudo mudou. Sinto dor nas pernas e no joelho. E tenho esse problema nos pés, embaixo dos pés, que parece que eu estou cheio de areia debaixo dos pés”, conta. Relembre o caso O escândalo veio à tona em 11 de outubro do ano passado. Seis pacientes receberam órgãos infectados pelo vírus HIV após resultados falsos emitidos negativos pelo laboratório PCS Saleme, com sede em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. As investigações apontaram que a empresa deixou de realizar alguns testes obrigatórios para reduzir custos. O RJ2 teve acesso exclusivo aos laudos que indicavam que os órgãos dos doadores não eram reagentes para HIV, ou seja, que os testículos não apontavam a presença do vírus. Um dos documentos foi assinado por Walter Vieira e outro por Jaqueline Íris Bacellar de Assis. Seis réus aguardam julgamento após pacientes recebendo órgãos infectados Reprodução/TV Globo O laboratório, que havia sido contratado sem licitação pela Fundação Saúde, foi interditado logo após a divulgação do caso. De acordo com a denúncia do Ministério Público, os acusados ​​“têm plena ciência de que pacientes que recebem órgãos transplantados tomam imunossupressores para evitar a infecção, e que a aquisição de qualquer doença em um organismo já fragilizado, principalmente HIV, seria devastadora.” O julgamento do caso começou em fevereiro na 2ª Vara Criminal de Nova Iguaçu. Os seis réus são acusados ​​de associação criminosa, lesão corporal gravíssima, falsidade ideológica e falsificação de documento particular. São réus no processo os sócios do laboratório, Walter Vieira e Matheus Sales Teixeira Vieira — pai e filho —, além dos funcionários Jaqueline Íris Barcellar de Assis, Ivanilson Fernandes dos Santos, Cléber de Oliveira Santos e Adriana Vargas dos Anjos. Todos chegaram a ser presos, mas cinco deles responderam ao processo em liberdade. Apenas Jacqueline está em prisão domiciliar. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Em julho, o Ministério Público firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o governo do estado para garantir a indenização das vítimas. Um paciente, porém, decidiu o acordo e decidiu entrar na Justiça trocando peças. “Se trata de um caso grave que envolve o sistema público de transplantes. Portanto, é preciso que todos entendam que houve uma resposta efetiva, e não um valor irrisório que não só não compensa a família como não responde melhor à sociedade civil pelos graves acontecimentos.” O que dizem os citados A defesa de Ivanilson dos Santos afirmou que provará a inocência dele. A defesa de Adriana Vargas disse que a verdade é próxima e ela será absolvida. As defesas de Matheus Salles e Walter Vieira não retornaram. O RJ2 não conseguiu contato com as defesas de Cleber Santos e Jacqueline Barcellar. A Secretaria de Estado de Saúde disse que aprimorou os protocolos do programa RJ Transplantes para que esse episódio jamais se repita e que os pacientes e as famílias recebam assistência de saúde multidisciplinar, permanentemente. Segundo a secretaria, o Laboratório PCS Saleme foi interditado e a sindicância interna apontou falhas em processos que já foram corrigidos. A secretaria declarou que todos os contratos foram revisados ​​no ano passado e que em julho deste ano um Termo de Ajustamento de Conduta foi firmado para indenização dos pacientes. Ainda de acordo com a secretaria, os exames de sorologia para transplantes passaram a ser feitos exclusivamente pelo Hemorio e todo o processo foi aperfeiçoado e automatizado.[/gpt3]

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