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Tecnologia a favor do planeta: descobertas soluções inovadoras que ajudam a enfrentar a crise climática

Redação Por Redação
9 de novembro de 2025
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Tecnologia a favor do planeta: descobertas soluções inovadoras que ajudam a enfrentar a crise climática
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Tecnologia a favor do planeta: descobertas soluções inovadoras que ajudam a enfrentar a crise climática
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Drone-semeador sendo abastecido Reprodução/Morfo O grande desafio da humanidade nas próximas décadas conterá o avanço das mudanças climáticas sem medo do desenvolvimento econômico. Nesse cenário, a tecnologia deixa de ser apenas uma aliada e passa a ser protagonista na construção de soluções sustentáveis. Essa foi a mensagem que marcou uma semana no Rio de Janeiro, que recebeu mais de 300 lideranças globais para os debates da pré-COP30 — encontro preparatório para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será realizada em Belém do Pará. Enquanto especialistas discutiam metas e políticas climáticas, empresas com atuação no estado demonstraram, na prática, como inovação e sustentabilidade podem caminhar lado a lado. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Reflorestamento tecnológico Uma das iniciativas é da Morfo, startup franco-brasileira que utiliza drones, sensores e sistemas de análise ecológica para restaurar áreas degradadas. Uma empresa atua em municípios fluminenses como Miguel Pereira, onde desenvolve projetos de reflorestamento tecnológico reconhecidos internacionalmente. O sistema mapeia terrenos com erosão, baixa fertilidade ou difícil acesso. Depois, os drones fazem o planejamento automatizado de sementes encapsuladas em cápsulas biodegradáveis, adaptadas a cada tipo de solo. “Terrenos muito inclinados exigem outro modelo de plantio, porque a semente pode não consertar. A tecnologia ajuda a entender onde plantar, como plantar e qual espécie pode sobreviver ali”, explica Pascal Asselin, CEO da empresa, em entrevista ao G1. Além do Rio, a empresa atua na Bahia e prepara novos projetos voltados à regeneração de pastagens degradadas e ao uso de sistemas de MRV (Monitoramento, Relato e Verificação), que medem impacto ambiental e aceleram a recuperação do solo. Lixo eletrônico e inteligência artificial O Brasil é o 5º maior produtor de lixo eletrônico do mundo, mas recicla menos de 3% do total. No Rio, onde o descarte irregular ainda é um desafio, a Circoola Brasil aposta em logística circular e inteligência artificial para dar novos destinos aos eletrônicos descartados. Celulares, computadores e cabos são coletados diretamente nas residências. A IA identifica o tipo de material, organiza rotas e garante a destinação correta para recicladores de certificados. “As pessoas querem descartar corretamente, mas não sabem onde levar ou se aquele item realmente pode ser reciclado. Então criamos um processo simples, acessível e que funciona na porta da casa do cliente”, explicou Lucas Palazzo, Diretor de Operações da Circoola, em entrevista ao G1. A startup também fornece certificações ESG e relatórios ambientais para empresas que precisam comprovar práticas sustentáveis ​​— um setor em rápida expansão no estado. Biometano e energia limpa O uso do biometano, combustível renovável produzido a partir de resíduos orgânicos, também tem avançado no estado. A L’Oréal Brasil, em parceria com a Gás Verde, atualizou o gás limpo em sua frota e já opera 13 caminhões 100% movidos a biometano, abastecidos no primeiro ponto dedicado da América Latina, em Seropédica (RJ). “O biometano é um combustível 100% renovável, derivado de resíduos orgânicos, que promove uma economia circular e reduz drasticamente as emissões de gases de efeito estufa, chegando a evitar até 99,9% das emissões em comparação com o diesel convencional”, explicou Juliana Fleming, Diretora de Operações do Grupo L’Oréal no Brasil, ao G1. Caminhões são abastecidos com biometano produzido na Gás Verde Divulgação Desde o início do projeto, a empresa já evitou 750 toneladas de CO₂, e a meta é superar 3.500 toneladas até 2025. Lixo que vira energia Também em Seropédica, a Gás Verde opera uma das maiores usinas de biometano da América Latina, transformando resíduos do aterro sanitário em combustível limpo. O processo de captura do biogás gerado pela degradação do lixo, purifica e converte em biometano — evitando que o metano, gás 25 vezes mais poluente que o CO₂, seja liberado na atmosfera. Segundo o CEO Marcel Jorand, a tecnologia permite enxergar valor onde antes existia apenas um problema ambiental. Desde 2022, a empresa já evitou a emissão de mais de 600 mil toneladas de CO₂ equivalente, o que corresponde ao plantio de 3,6 milhões de árvores. Gás Verde opera uma usina de biometano em Seropédica Divulgação Inovação a serviço do planeta Os debates da pré-COP30 mostraram que as soluções para o clima passam pela integração entre ciência, tecnologia e ação local. No Rio, startups e grandes empresas já demonstram que o futuro verde não é mais uma promessa distante, mas uma construção em andamento — e a tecnologia é o caminho que pode tornar isso possível. Veja os vídeos que estão em alta no g1 *Estagiária sob supervisão de Janaína Carvalho
Drone-semeador sendo abastecido Reprodução/Morfo O grande desafio da humanidade nas próximas décadas conterá o avanço das mudanças climáticas sem medo do desenvolvimento econômico. Nesse cenário, a tecnologia deixa de ser apenas uma aliada e passa a ser protagonista na construção de soluções sustentáveis. Essa foi a mensagem que marcou uma semana no Rio de Janeiro, que recebeu mais de 300 lideranças globais para os debates da pré-COP30 — encontro preparatório para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será realizada em Belém do Pará. Enquanto especialistas discutiam metas e políticas climáticas, empresas com atuação no estado demonstraram, na prática, como inovação e sustentabilidade podem caminhar lado a lado. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Reflorestamento tecnológico Uma das iniciativas é da Morfo, startup franco-brasileira que utiliza drones, sensores e sistemas de análise ecológica para restaurar áreas degradadas. Uma empresa atua em municípios fluminenses como Miguel Pereira, onde desenvolve projetos de reflorestamento tecnológico reconhecidos internacionalmente. O sistema mapeia terrenos com erosão, baixa fertilidade ou difícil acesso. Depois, os drones fazem o planejamento automatizado de sementes encapsuladas em cápsulas biodegradáveis, adaptadas a cada tipo de solo. “Terrenos muito inclinados exigem outro modelo de plantio, porque a semente pode não consertar. A tecnologia ajuda a entender onde plantar, como plantar e qual espécie pode sobreviver ali”, explica Pascal Asselin, CEO da empresa, em entrevista ao G1. Além do Rio, a empresa atua na Bahia e prepara novos projetos voltados à regeneração de pastagens degradadas e ao uso de sistemas de MRV (Monitoramento, Relato e Verificação), que medem impacto ambiental e aceleram a recuperação do solo. Lixo eletrônico e inteligência artificial O Brasil é o 5º maior produtor de lixo eletrônico do mundo, mas recicla menos de 3% do total. No Rio, onde o descarte irregular ainda é um desafio, a Circoola Brasil aposta em logística circular e inteligência artificial para dar novos destinos aos eletrônicos descartados. Celulares, computadores e cabos são coletados diretamente nas residências. A IA identifica o tipo de material, organiza rotas e garante a destinação correta para recicladores de certificados. “As pessoas querem descartar corretamente, mas não sabem onde levar ou se aquele item realmente pode ser reciclado. Então criamos um processo simples, acessível e que funciona na porta da casa do cliente”, explicou Lucas Palazzo, Diretor de Operações da Circoola, em entrevista ao G1. A startup também fornece certificações ESG e relatórios ambientais para empresas que precisam comprovar práticas sustentáveis ​​— um setor em rápida expansão no estado. Biometano e energia limpa O uso do biometano, combustível renovável produzido a partir de resíduos orgânicos, também tem avançado no estado. A L’Oréal Brasil, em parceria com a Gás Verde, atualizou o gás limpo em sua frota e já opera 13 caminhões 100% movidos a biometano, abastecidos no primeiro ponto dedicado da América Latina, em Seropédica (RJ). “O biometano é um combustível 100% renovável, derivado de resíduos orgânicos, que promove uma economia circular e reduz drasticamente as emissões de gases de efeito estufa, chegando a evitar até 99,9% das emissões em comparação com o diesel convencional”, explicou Juliana Fleming, Diretora de Operações do Grupo L’Oréal no Brasil, ao G1. Caminhões são abastecidos com biometano produzido na Gás Verde Divulgação Desde o início do projeto, a empresa já evitou 750 toneladas de CO₂, e a meta é superar 3.500 toneladas até 2025. Lixo que vira energia Também em Seropédica, a Gás Verde opera uma das maiores usinas de biometano da América Latina, transformando resíduos do aterro sanitário em combustível limpo. O processo de captura do biogás gerado pela degradação do lixo, purifica e converte em biometano — evitando que o metano, gás 25 vezes mais poluente que o CO₂, seja liberado na atmosfera. Segundo o CEO Marcel Jorand, a tecnologia permite enxergar valor onde antes existia apenas um problema ambiental. Desde 2022, a empresa já evitou a emissão de mais de 600 mil toneladas de CO₂ equivalente, o que corresponde ao plantio de 3,6 milhões de árvores. Gás Verde opera uma usina de biometano em Seropédica Divulgação Inovação a serviço do planeta Os debates da pré-COP30 mostraram que as soluções para o clima passam pela integração entre ciência, tecnologia e ação local. No Rio, startups e grandes empresas já demonstram que o futuro verde não é mais uma promessa distante, mas uma construção em andamento — e a tecnologia é o caminho que pode tornar isso possível. Veja os vídeos que estão em alta no g1 *Estagiária sob supervisão de Janaína Carvalho[/gpt3]

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